Como de facto está mais que provado e esclarecido, para quem se alevante além da labareda da confusão, não sabes fazer outra coisa se não "chatear" a malta - parece-me que até sobrevives realmente com essa pedante táctica subversiva - e eu sei fazer algo que será sempre meu, de futuro "chatear-te-ei" consoante me parecer oportuno e cabal. Sobretudo útil aos ditâmes do pensamento livre em corpo livre.
Confesso que só me sugeres réplica insultuosa, mas tão só "chatear-te-ei" com objectivo límpido, frontal, tendo sempre presente que me faceio com uma "vermóide" sectária que não merece a mínima consideração.
Escrevi "vermóide" sectária?! Sim, suscitas-me a imagem de um pedaço de esterco que bóia e se encaminha em constante sentido poluente: aqui, na Usina, acabas sempre por ocasionar e inspirar sentimentos decrépitos, daqueles que não cessam de provocar a guerra em nome da paz.
Acoitas-te na solidariedade brasileira, naquele esplêndido enlace - em face de mim gigantesco - que perdoa aos péssimos filhos em favor da intocabilidade da sarça patriótica.
Outra imagem: és um pedacinho de esterco miolar no meio de pérolas virgens. Tarde ou cedo acabarás absorvida, ainda que de pérola falsa te encasquem.
Sempre que saias da condição que proclamas: mãe e esposa muito feliz, professora devotada e exemplar, logo que toques na "camisinha" para masturbares a imundície que te pulula o cérebro, podes contar, Milene Arder, levarás sem hesitação com o "archote" provedor.