IMPRÓPRIO PARA MENORES
Seu viciado filho da puta
Já fazia quase um ano que a Juçara morava ali. Ela havia se casado com o Nestor quando veio morar na casa do outro lado da rua, quase em frente daquela em que ele morava. Era difícil o dia que ele não "comia ela na mão". Também... Aquele tesão de mulher.
Quando ele a conheceu era ainda um moleque e ela já uma menina gostosa. Agora então, que ela tinha se transformado numa "puta mulher", não havia como deixar de desejá-la.
Irmã do Tonico, o amigo mais chegado que ele teve desde a infância, ela foi sempre á personagem principal de suas fantasias eróticas. Lembrava-se que ela quando adolescente era uma menina gostosa que adorava ser cobiçada.
Quase sempre vestia com shorts tão curto que mostrava a sua "racha", de tão agarrado no corpo, e que deixava sair pelas bordas á penugem negra de seu púbis de menina mulher. Sutiã, ela nunca usava. Sempre de camiseta de malha fina sobre o corpo, mostrando o contorno daqueles seios deslumbrantes que tinha desde menina.
Era uma garota provocante e tenho certeza que não era só ele que se masturbava pensando nela. Mas para ele, pelo menos, não passava disso. Um monte de "punhetas" batidas pensando na irmã do seu melhor amigo.
Passaram-se os anos e ela foi ficando cada vez mais gostosa. De menina mulher transformou-se numa mulher completa, perfeita e foi ficando mais gostosa, dia a dia mais gostosa.
Quanto mais mulher e mais desejável ela ficava, mais fortes eram as suas fantasias sexuais com ela. Nelas ele rasgava as suas calcinhas com os dentes, a chupava, "enrabava" aquela bundinha deslumbrante que ela tinha e gozava... Gozava...
"Punhetas" só "punhetas". E a Juçara era a razão de todo aquele sonho erótico e neurótico.
Ela se fez mulher, foi morar na rua da casa dele, ser sua vizinha. Aquele tesão de mulher.
O Nestor era um sujeito decente. Não digo que fosse um amigo dele, mas uma pessoa com quem ele tomava uma cerveja vez ou outra. Era a irmã do seu melhor amigo e mulher de um sujeito decente. Só restava para ele as "punhetas" em louvor a Juçara.
Ela judiava dele e de todo mundo. Ele estava na padaria à tarde tomando uma cerveja com alguns amigos e lá vinha ela atravessando a rua para buscar o pão e o leite. Sempre em seus trajes mínimos, ela era a razão das fantasias e do tesão recolhido de todos os que estavam ali.
- Como a mulher do Nestor é gostosa, dizia um.
- Que puta carnão. Deve meter muito, um amigo lhe falava enquanto olhava disfarçadamente para a Juçara que passava provocante rebolando as suas nádegas.
- É, de fato ela é a maior delícia! – ele respondia e logo saia da roda em direção ao banheiro.
E assim ia passando a vida dele, com "punhetas" e mais "punhetas" batidas pensando na Juçara, até que num sábado à tarde...
Ele estava sozinho na casa em que morava. Não fora à pescaria com o Tonico e o Nestor porque não gostava de pescar. Resolveu "fazer a cabeça".
Pegou uma caixa de Desbutal no armário e a levou pra cozinha. Lá, com uma colher, esmagou todos os comprimidos e colocou o pó deles em um pouco de água destilada.
Colocou então na ponta de uma agulha um filtro de cigarro e destilou aquela mistura.
Depois de destilada a droga ele procurou uma veia, entre as marcas e as feridas do seu braço, e a injetou. Foi um "tapa" enorme. Enrolou então um "baseado" e mal o tinha acendido quando ouviu a campainha da porta. Apagou o "baseado" e foi atender quem estava tocando.
Lá estava ela, a Juçara. Coxas grossas descendo do short apertado ela trazia uma caixa de cervejas nas mãos.
- Olá, eu posso entrar, ela falou. A geladeira de casa ta queimada, posso guardar essas cervejas na sua?
E sem esperar pela resposta dele, foi para a cozinha rebolando provocativamente.
"Meu Deus... Não, isso não está acontecendo" – ele pensou surpreso e admirado.
Ela voltou da cozinha com duas latas de cerveja, deu uma para ele e disse:
- O Nestor foi pescar. Eu vou ficar sozinha até a noite.
Sentou-se ao lado dele e colocou a mão sobre o seu pênis. Começou a afagar e logo estava ajoelhada em sua frente chupando com vontade. Sem tirar o "pau" dele da boca soltou o short, desceu-os pelas pernas abaixo e começou a penetrar os dedos em si mesma. No auge de todo aquele desejo que a dominava deitou-se ali mesmo no chão, abriu as pernas e falou cheia de ansiedade:
- Vem, mete comigo. Me come, me faz gozar.
Ele deitou sobre ela, colocou o "pau" na vagina dela e empurrou, só que com a quantidade excessiva de droga que havia tomado ele entortou, escorregou pelo meio das pernas dela e amoleceu. Ela o olhou e seu olhar estava cheio de nojo e ódio. Tudo o que fez foi vestir os seus shorts, pegar as sandálias e ao chegar na porta, antes de atravessar a rua e ir para a sua casa, falou ofendida:
- Seu viciado filho da puta. Já que você gosta tanto dessas porcarias devia aprender a dar o cú. Pelo menos nunca mais ia precisar ficar de "pau duro" na vida.
CARLOS CUNHA:produções visuais
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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites
dacunha10@hotmail.com |