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Contos-->O melhor amigo da mulher (IMPRÓPRIO PARA MENORES) -- 25/01/2005 - 08:37 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos











IMPRÓPRIO PARA MENORES








O melhor amigo da mulher


Ela estava chegando aos quarenta e continuava solteira. Tinha tido muitos namorados, quando era menina, e chegara a ficar noiva duas vezes. Na primeira foi trocada pela sua melhor amiga, pouco antes do casamento, e na segunda terminou o noivado quando descobriu que o homem que amava gostava de ser enrabado e era amante do seu próprio motorista. Já tinha se acostumado com a vida solitária que levava e se sentia feliz da maneira que vivia. Era secretária do presidente de uma grande firma internacional e conseguira tanto sua independência financeira quanto à realização profissional. Morava sozinha em um apartamento de quatro quartos, em um bairro nobre da cidade, e tinha uma vida sexual normal. Não tinha marido nem amante, mas nunca lhe faltava um homem bonito, quando tinha vontade de transar, com o qual ela nunca assumia compromisso algum.
Adorava animais. Tinha em seu apartamento dois gatos, uma tartaruga, um furão e um cachorro enorme que ela chamava de Alfredo. Eles eram bem cuidados e alimentados. Eram bichinhos de estimação, que viviam em liberdade, entrando e saindo dos cômodos à vontade. Os gatos muito gordos, que tinham os pelos macios e sedosos, estavam sempre em seu colo, toda vez que ela sentava na sala para ler um livro e o Alfredo, sempre presente também, ficava deitado no tapete aos seus pés. Seus animais eram os verdadeiros e únicos amigos que tinha, e eram eles que lhe faziam companhia na solidão que envolvia a sua vida.



Foi numa tarde muito quente, depois de ter tomado um banho, que ela vestida só com um short e com uma camiseta larga sobre o corpo foi até o aparelho de som da sala e colocou nele um CD com músicas que muito gostava. Sentou-se no chão, sobre o tapete macio, para ouvi-las. O Alfredo, na mesma hora, veio se deitar ao seu lado. Ela começou a passar a mão em seu pelo macio. O cão virou-se de barriga para cima e ela passou a alisá-la. Percebeu nessa hora que o pinto do cachorro ficara duro. Ela desceu com a mão alisando até em volta do pinto dele e enquanto alisava lhe falava:

- Meu pobre menino, ta sentindo falta de uma cadelinha, não é? Eu sei como é ruim a gente sentir tesão e não ter um companheiro ao lado.

Enquanto ela assim falava passava as pontas dos dedos no pau do cachorro, e em seu redor, bem devagarzinho. Continuou fazendo carinho nele até que sua mão ficou toda melada com a porra que o animal ejaculou. Falou então para si mesma:

- Quer dizer então que o meu menino gosta dos meus carinhos. É gostoso gozar não é verdade?

Dizendo isso ela, sem deixar de alisar o pau do cachorro, abriu a bermuda com a mão que estava livre, a colocou dentro da calcinha, enfiou dois dedos na vagina e se masturbou até chegar ao gozo também. Quando sentiu que o seu ventre ardia, e que seus dedos ficavam todos melados, ela soltou um suspiro forte e falou:

- É meu doce cachorrinho, parece que nós sofremos do mesmo mau.



No outro dia, quando ela estava na sala, o cachorro deitou-se ao seu lado e estava com o pau duro outra vez.

- Que menino mais safado você é Alfredo, bastou uma vez pra ficar viciado, não é? Espera ai que eu vou te treinar direitinho, ela falou e foi até a cozinha.

Lá ela tirou toda a roupa e a deixou no chão. Ficou nua e foi até a geladeira onde pegou um bife bem suculento e o esfregou nos seios, na barriga e na vagina, enfiando ele dentro dela. Depois pegou o bife, jogou ele na lata de lixo e voltou para a sala. Deitou-se no tapete e alisando um dos seios falou para o cachorro:

- Vem menino, vem. Sente que cheiro gostoso está aqui.

O animal cheirou o seu seio e começou a lambê-lo, desceu com a língua até a sua barriga e, quando ela abriu as pernas, a língua molhada do cachorro passou a lamber a sua vagina, que ela abriu com os dedos deixando o clitóris bem exposto. O cheiro da carne fez com que o animal a lambesse até que ela gozasse. Depois que gozou ela ficou então de quatro e falou:

- Vem Alfredinho, mostra que você é um bicho muito inteligente e aprende a me comer. Vem cachorrinho tarado, mete em mim como seu fosse a sua cadelinha.

Como se tivesse entendido o que sua dona queria, o animal colocou as duas patas dianteiras nas costas dela deixando o pau encostado na sua bunda. Ela pegou o pau do cachorro, encaixou ele na sua vagina e o animal começou a meter nela. Sentiu a cabeça do pau inchar dentro dela e o animal ficar engatado como se fosse em uma cadela que estivesse metendo. Isso fez com que ela gozasse várias vezes. Quando o animal também gozou, e desengatou dela, ela pensou:

"Todo mundo diz que o cachorro é o melhor amigo do homem, mas hoje eu mudei de opinião. Quando bem treinado, um cão é na verdade o melhor amigo da mulher. Uma mulher que tem um animal como o meu passa a não precisar de um homem pra nada, nem pra sentir prazer".

- Meu cachorrinho lindo, eu vou te dar o que você merece, ela falou e colocou o pau dele em sua boca e o chupou até que ele gozasse nela.



Agora que tem o seu cachorro bem treinado ela já não precisa passar carne no corpo. Basta tomar um banho, dar outro no cachorro e ficar nua para que o animal a lamba toda, meta nela e a enrabe. Ela se sente mais feliz e acabou a solidão que sentia sempre que estava cheia de tesão e precisava de um homem ao seu lado.




CARLOS CUNHA:produções visuais






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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites

dacunha10@hotmail.com







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