IMPRÓPRIO PARA MENORES
Uma linda Rosa num jardim no Oriente
Foi no primeiro domingo do segundo ano que eu estava morando no Japão que isso aconteceu. Eu acordei bem cedo, as 4:30 da manhã, como estava acostumado e o sol já havia nascido. Seu brilho forte iluminava o horizonte e invadia as frestas deixadas pela cortina escura do meu apartamento.
Pensei: "Nada de ficar na cama até mais tarde descansando, só porque hoje é minha folga. Um dia como este tem de ser aproveitado e vivido ao máximo".
Levantei-me, escovei os dentes, tomei um café reforçado e depois de vestir uma camiseta larga e uma bermuda eu coloquei o lanche que tinha preparado em minha mochila e fui para o parque disposto a passar o dia todo por lá. Quando cheguei nele encostei a minha bicicleta em um canto, sob uma árvore, e notei que várias outras se encontravam largadas por ali. Vi que muitas outras pessoas tinham tido a mesma idéia que eu e se encontravam a passear naquela manhã tão propícia para aquele tipo de programa.
Toda a imensidão verde que havia naquele parque era realçada e enriquecida pelo colorido variado das flores que nele tinha. Grande parte dos arvoredos estava coberta de botões prontos para abrir, e isso incutia nas pessoas uma sensação forte de esperança no amanhã e deixava a alma delas em festa, trazendo muita paz aos corações daqueles que por ali caminhavam. O tom rosa dos cachos enormes de pequenas flores de sakurá, que despencavam do alto envergando os galhos de suas grandes árvores, dominava todo aquele colorido e mostrava a grandeza da beleza natural encontrada no oriente.
Sai a passear, com o meu coração leve e transbordante de contentamento, cantando em voz alta a canção "Das Rosas" do querido Dorival .Caymmi.
Nada como ser rosa na vida
rosa mesmo, ou mesmo Rosa mulher
Todos querem muito bem a rosa
quero eu, todo mundo também quer
Um amigo meu disse: quem samba
Canta-se melhor flor e mulher
Eu que tenho a rosa como tema
Canto no compasso que quizer
Rosas, rosas, rosas
Rosas formosas são rosas de mim
Rosas a me confundir
Rosas a te confundir
Com as Rosas, as rosas de abril
São muitas, são tantas rosas de abril
Estava assim cantarolando, alegre e cheio de felicidade com a vida, na hora em que encontrei uma rosa brasileira no meio de todas aquelas belas e exóticas flores em um jardim no oriente.
Eu caminhava por uma alameda, que circundava aquele belo e enorme parque, já bastante movimentada àquela hora da manhã, e nela fui encontrando gente de todas as idades que iam e vinham alegres e cheias de vida. Pessoas de idade avançada que faziam a sua diária caminhada matinal (um hábito muito comum entre as pessoas aqui no Japão), atletas de ambas os sexos que corriam fazendo seu treinamento, sozinhos ou em equipes, jovens mães que empurravam seus carrinhos nos quais levavam seus bebês para passear, crianças que tentavam aprender a pedalar em sua primeira bicicleta que tinha rodinhas de proteção, no pneu de trás, que lhe davam equilíbrio e evitavam que elas caíssem. Uma grande variedade de seres humanos, toda ela cheia de vontade de viver e amando, como eu, aquela gloriosa manhã de primavera.
Em certo momento eu vi caminhando em sentido contrário daquele que eu ia, e em minha direção, uma linda moça japonesa. Ela tinha os cabelos lisos, cortados bem curtinhos, e era dona de um rosto marcante que possuía nele os olhos rasgados da mulher oriental, mas muito profundos e brilhantes, um nariz pequeno e bem desenhado, sobrancelhas grossas e os lábios úmidos e carnudos, tudo isso em cima de um queixo delicado que dava a ela uma expressão que parecia estar sempre sorrindo.
As linhas das curvas de seu corpo eram dignas de serem admiradas e eram evidenciadas com clareza pelas roupas que ela usava. Vestia um short de lycra, cinza claro, que colava em seu corpo e mostrava as formas que ele tinha. O tecido se ajustava entre suas pernas e mostrava o formato tentador de sua enorme vagina.
Solta sobre o corpo ela trazia uma camiseta branca, de tecido bem fino e semitransparente, que destacava os seus seios rijos e empinados que pareciam querer furá-la com os seus mamilos enormes e pontudos.
Eu ia passando ao lado dela, sem parar de cantar a canção do grande mestre Caymmi, quando a ouvi dizer para mim com uma voz encantadora e cheia de suavidade:
- Oi, meu nome é Rosa. Eu adoro essa música que você está cantando e já faz muito tempo que não a escutava.
- Olá menina! Mas, você não é nihongi (de nacionalidade japonesa)?
- Não sou não. Eu pareço bastante porque sou filha de japoneses, mas nasci no Brasil. Meus pais emigraram para lá na época da guerra. Eles moram lá e eu vim para cá, com meu irmão mais velho, para trabalhar e conhecer a terra em que eles nasceram.
Dali nós fomos juntos tomar um sorvete e logo estávamos passeando de mãos dadas como namorados ou duas pessoas que se conhecem á muito tempo e se gostam bastante. Parecíamos duas crianças brincando, correndo e saltitando o tempo todo. Estávamos cheios de alegria e encantamento com aquele momento que vivíamos.
Quando a manhã avançou, e o sol se tornou ardente, procuramos uma sombra em um canto bem retirado do parque e sentamos sobre a grama que havia debaixo de uma árvore centenária. Pouco depois estávamos nos beijando apaixonadamente.
Enquanto eu sugava os seus lábios molhados, e nossas línguas se entrelaçavam ela pegou no meu pau, que estava duro, por cima da minha bermuda e começou a acariciá-lo. Ergui a camiseta dela e, como ela não estava usando sutiã, seus seios lindos e gostosos ficaram na minha frente. Coloquei a minha boca em um dos seus mamilos e comecei a chupá-lo. Levei a minha mão até a sua bermuda de lycra e comecei a passar o dedo e a alisar sua vagina fazendo-a gemer de prazer. Estávamos deitados sobre a grama e quando quis abaixar sua bermuda e meter nela ali mesmo ela me disse:
- Não, aqui não. Está cheio de gente neste parque e pode aparecer alguém. Vamos até o meu apartamento que é aqui pertinho.
- E o seu irmão não está lá, eu perguntei?
- Meu irmão foi, com uns amigos, até Tókio e só volta amanhã. Vamos até lá que estaremos sozinhos e ninguém vai nos incomodar.
Quando chegamos ao apartamento dela ela me disse para que eu ficasse a vontade e foi até a cozinha. Ao voltar de lá ela tinha tirado a bermuda e estava nua na parte de baixo de seu corpo, só com a camiseta sobre ele, e trazia consigo uma bisnaga de creme de chantily, que jogou sobre o sofá.
Caminhou em minha direção enquanto tirava a camiseta e eu pude ver a sua nudez. Ela era maravilhosa e fiquei deslumbrado com a perfeição das linhas de seu corpo. Era a mulher mais gostosa e desejável que eu vira nua na minha frente. Os seios, a barriga, a cintura fina, as coxas grossas e roliças. Todo ele era composto de curvas perfeitas e sua pele sedosa era lisa e cheirosa. Ela pegou um futom, que estava dobrado em um canto, estendeu ele sobre o chão da sala e me falou:
- Tire a roupa e deite-se aqui querido.
Eu tirei rapidamente minha roupa e me deitei como ela havia mandado, ficando com o meu pau duro apontando para cima. Ela pegou a bisnaga de chantily no sofá e ajoelhou-se do meu lado. Colocou uma porção do creme em sua mão e carinhosamente começou a espalhá-lo em minha barriga, deixando-a toda branca. Desceu a mão até o meu saco e o lambuzou também. Depois pegou de novo a bisnaga e, como se estivesse confeitando um bolo, ela encheu a cabeça do meu pau de chantily.
Quando eu estava todo melado ela começou a passar a língua vagarosamente pela minha barriga, desceu com ela até o meu saco e começou a lambê-lo. Quando eu não agüentava mais de tesão, e comecei a gemer com o prazer que ela estava me proporcionando, colocou a boca em meu pau, engoliu ele inteiro e começou a chupá-lo.
Um gozo forte jorrou dele e minha porra se misturou com o chanttily que ela engoliu saboreando. Sem tirar o meu pau de sua boca ela torceu o corpo de maneira que minha cabeça ficasse entre suas pernas. Sua buceta ficou na minha frente e ela era raspada e carnuda, parecendo dois lábios cor de rosa inchados. Meti a minha boca nela e fizemos um 69 demorado e delicioso.
Depois ela arreganhou as pernas e eu me deitei sobre ela. Enquanto meu pinto entrava e saia de sua buceta ela me apertava, cheia de desespero, com as pernas transadas em minhas costas. Gemia o tempo todo, gritava de prazer cada vez que tinha um gozo e sempre pedia mais e mais. Ela era insaciável.
Quando ela ficou de quatro, com o rosto encostado no futom, abriu suas nádegas com as próprias mãos e me pediu para que eu a enrabasse, eu adorei. Com algum esforço penetrei em seu cuzinho, que era muito apertado, mas quando meu pau entrou todo, ela começou a movimentar a bunda e ele começou a entrar e a sair com facilidade enquanto ela gemia e dizia cheia de prazer e dominada de luxúria:
- Mete, mete com força. Rasga, mete sem dó que eu adoro dar o cu. Mete, mete tudo, mete que eu adóooooro.
Ela de fato adorava meter e eu estava achando aquilo maravilhoso. Descansamos e voltamos a trepar, várias vezes, durante horas.
Na segunda feira quando cheguei ao kaicha ( local onde é executado o serviço operário de uma firma) em que trabalhava eu contei a minha aventura deliciosa do dia anterior para um amigo. Quando falei pra ele o nome da garota ele me perguntou:
- Essa Rosa não é uma nissei (primeira geração de filhos de japoneses que nasce no estrangeiro) de mais ou menos 18 ou 19 anos que tem os cabelos bem curtinhos e mora com o irmão ali perto do parque?
- É sim, respondi surpreso. Você a conhece?
- Conheço sim e também o irmão dela, ele respondeu. Ela é irmã do Nakama. Adora lambuzar um carinha com creme de chantily e depois chupar ele todinho. Metade da cidade de Oizumi já comeu aquela menina. O nome dela é Rosa Nakama.
CARLOS CUNHA : produções visuais
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