Usina de Letras
Usina de Letras
149 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 62742 )
Cartas ( 21341)
Contos (13287)
Cordel (10462)
Crônicas (22561)
Discursos (3245)
Ensaios - (10531)
Erótico (13585)
Frases (51128)
Humor (20112)
Infantil (5540)
Infanto Juvenil (4863)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1379)
Poesias (141062)
Redação (3339)
Roteiro de Filme ou Novela (1064)
Teses / Monologos (2439)
Textos Jurídicos (1964)
Textos Religiosos/Sermões (6294)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Contos-->A punição do Capitão (IMPRÓPRIO PARA MENORES) -- 24/02/2005 - 19:33 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos









IMPRÓPRIO PARA MENORES





A punição do Capitão



Ela se chamava Leonor. Era uma mulher de 38 anos, muito atraente e "gostosa", resultado de horas de malhação na academia. Tinha 1.70m de altura, pesava 63 kg. Era loira, tinha cabelos bem cheios e longos, seios fartos, mas firmes e com mamilos pontudos e grandes, coxas grossas, a bunda bem grande e macia e com uma cinturinha fina - que fazia os homens ficarem loucos quando olhavam meu rabo. Tinha uma buceta grande e peluda, com pentelhos loiros também.
Seu marido era Capitão do Exercito e, como quase todos os milicos "machões" que conheço, adorava fantasiar ela na cama imaginando que estava sendo arrombada por outros machos. Toda vez que metiam seu pênis só ficava duro quando ela descrevia detalhadamente os machos com quem gostaria de meter.
Ela adorava exagerar. Em suas fantasias eram sempre homens muito fortes, bastantes peludos e com paus enormes. Seu marido adorava.
Um dia o marido de Leonor estava no quartel e entrou no alojamento dos soldados para verificar se estava tudo em ordem. Era hora de expediente e todos deviam estar trabalhando. Para sua surpresa, havia um soldado que estava atrasado e encontrava-se pelado, para colocar a farda.

- Ah, atrasado... Sabe que vai ser punido, Mendonça!

O soldado virou para se explicar, e foi quando ele – o marido da Leonor - quase caiu duro. O pau do soldado chamado Mendonça devia medir uns 30 centímetros e estava mole! Logo lembrou das fantasias da esposa e em um ato de coragem falou:

- Mendonça, eu até não te puno, mas preciso que você me faça um favor...

O soldado, que ficou com muito medo da punição concordou com o Capitão, combinando com ele ir até em sua casa de noite.
Quando o marido Capitão chegou a casa logo contou sobre o soldado e do convite que lhe tinha feito. Leonor não acreditou que ele estava fazendo aquilo, mas já começou a sentir um caldo quente escorrendo de sua vagina pelas coxas. Achou que ia adorar.
Perto da hora marcada o marido Capitão escondeu-se dentro do armário do quarto. Ela colocou um roupão de banho e esperou.
A campainha tocou, era o soldado Mendonça. Da cozinha Leonor gritou para ele entrar. Ele entrou um pouco tímido, sem saber o que fazer. Ela falou que seu marido tinha saído para resolver uma urgência no quartel e que já voltava e o mandou esperar no quarto.
Esperou cinco minutos e foi até lá. Parou na porta e pensou: “O soldado que meu maridinho arrumou é realmente bonito”.

Ele devia medir 1.90m, musculoso, mulato e com um rosto bem rígido. Leonor sentiu o caldo quente escorrer novamente da sua vagina pelas coxas, denunciando a grande excitação que estava sentindo e viu um grande volume crescendo debaixo da calça dele. Não podia mais desistir e nem queria isso. Deixou o roupão cair e ficou do jeito que veio ao mundo: totalmente nua. Apenas calçando um grande salto alto e com um colar no pescoço. O soldado Mendonça estava perplexo. Nunca tinha visto uma mulher tão "grande", no sentido sexual e na exuberância em que ela se apresentava. O volume de sua calça parecia explodir de tanto tesão.

- Tira a calça, querido, ela mandou.

Ele obediente começou a tirar toda a roupa. Camisa, sapato, meia, calça e a cueca que ele o fez lentamente. Quando abaixou a última peça a Leonor teve um susto. O pau dele pulou, estava duro como pedra e era enorme.
Não resistiu. Mandou o soldado Mendonça sentar na cama e, ajoelhada, começou a degustar aquele imenso mastro. Chupava cada centímetro de sua extensão e tentava enfiar até o saco dentro da boca (treinava muito "garganta profunda" com pepinos).
Quase conseguia. O que sobrava ela passava a língua por baixo e lambia o que tinha deixado de fora da boca e as bolas que estavam durinhas.
O soldado Mendonça já estava mais solto. Gemia alto e a mandava sugar forte. Dizia que ia gozar dentro da boca dela e que a ia fuder só para se vingar do corno do meu maridinho.
Ela ficava cheia de tesão, imaginando a visão do meu marido dentro do armário vendo a foda fenomenal que estava dando com o soldado. Depois de chupar ele bastante o deitou na cama e ficou de cócoras. Foi descendo devagar, cada centímetro arrombando sua buceta que estava encharcada.

- Mendonça, que piroca! Quero tudo dentro da minha buceta.

- Senta encima sua putona, que eu vou arrombar você. Nunca mais vai querer o piruzinho do Capitão!

Leonor começou a cavalgar. Sua bunda batia no saco do soldado e podia sentir o pau do solado invadindo seu útero. Sentia orgasmos atrás de orgasmos, como nunca tinha tido antes, e o soldado Mendonça agüentando.

- Quero seu cú, dona, ele disse cheio de desejo pelo rabo dela.

- Seja carinhoso, Mendonça...Seu pau é muito grande e grosso.

Ele concordou e ela, ainda um pouco com medo, se colocou de quatro, com o rabo para cima. A buceta dela pingava e ele aproveitou para umedecer o buraquinho do cu com o gozo abundante. Depois enfiou um, dois três dedinhos e começou a mexer.
Leonor sentiu o grande o pau enorme do soldado encostar no seu rabo e invadir suas nádegas. A dor que sentiu foi suportada pelo tesão de imaginar seu marido tocando uma grande punheta dentro do armário.
Mendonça gemia de prazer e estava descontrolado com a visão daquele rabo enorme sendo penetrado por sua pica. Leonor nunca foi tão castigada, mas a dor foi substituída pelo prazer e logo começou a gozar uma vez atrás da outra.
O soldado Mendonça arremetia com força, tentando enfiar as bolas junto com seu pau por entre as nádegas dela que já não agüentava mais quando ele tirou aquela piroca enorme e vermelha e apontou para sua boca.

- Engole agora. Quero gozar na sua garganta, sua puta!

Rapidamente ela engoliu seu pau todo, até quase seus lábios encostarem nas bolas do saco, enquanto o soldado Mendonça mexia sua cintura para frente e para trás, fudendo sua boca com violência.

- Agora, dona Leonor...Agora!

O jato de porra veio forte, inundando a garganta dela que engolia rápido para não ficar engasgada, enquanto ele continuava ejaculando. Quando terminou aquele gozo abundante ela limpou cada centímetro do pau do soldado com sua língua quente, agradecida por ter sido tão bem fudida. Podia jurar que tinha ouvido meu maridinho gemer gozando dentro do armário...
O soldado Mendonça tomou um banho e se foi satisfeito. Leonor então abriu a porta do armário e ficou assustada. Ele estava todo esporrado...

- Que delícia querida...Acho que gozei umas cinco vezes! Eu te amo Leonor, o Capitão falou com o pinto mole e todo melado ainda na mão.

Leonor ficou orgulhosa. Seu marido feliz, o amante saciado e ela fodida como nunca fora.






CARLOS CUNHA : produções visuais





Bônus do autor/Vanessa Kiasy




Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui