IMPRÓPRIO PARA MENORES
Agora, come o meu c...
- “Agora, come o meu cuzinho”.
Dizendo isso a menina virou o corpo e apoiou-se nos joelhos, deixando o rosto encostado no travesseiro e a sua bunda deslumbrante arrebitada para cima.
- “Que delicia”.
Balbuciando o que pensou o garoto admirou as nádegas redondas e enormes. Como os joelhos dela estavam bem afastados, um do outro, ele viu uma vagina raspada e inchada como lábios que pediam para serem beijados. Bem no centro do rego avermelhado, que separava aquela visão maravilhosa, ele viu o buraquinho apertado e cercado de pequenas rugas.
Não resistiu. Endureceu a língua e com a pontinha dela começou a lamber aquelas preguinhas e a forçá-la para que entrasse naquele cuzinho enrugado.
A menina afastou mais os joelhos, arreganhando as pernas, e começou a rebolar freneticamente e a dizer cheia de desespero:
- Chupa meu cu amor, chupa assim. Ai que gostoso, chupa... Não para, chuuuupa.
Enquanto o garoto chupava aquele cuzinho delicioso ele enfiou dois dedos na vagina da menina e a masturbou bem devagarzinho, até sentir a mão toda melada. Passou então no cuzinho dela a porra gosmenta e grossa, deixando ele bem melado, e meteu nele.
Que maravilha. Tão apertadinho. O garoto sentia e via seu cacete ser engolido enquanto aquela bunda maravilhosa rebolava, indo e vindo, e ouvia a voz doce da menina dizendo entre gemidos:
- Rasga meu cu amor... Mete com força... Mais, mais, maaais...
CARLOS CUNHA : produções visuais
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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites
dacunha_jp@hotmail.com
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