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Contos-->Aroeira, o bem dotado (IMPRÓPRIO PARA MENORES) -- 26/02/2005 - 22:03 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos











IMPRÓPRIO PARA MENORES





Aroeira, o bem dotado







O Aroeira é muito famoso lá na vila, sua fama corre mundo e mais que uma madame já ouviu falar em seu dote e pagou uma puta nota pra ele trepar com ela. É conhecido por todos como “Aroeira o bem dotado” e o pessoal mais chegado, lá da venda do seu Chico português onde todo dia ele vai tomar a sua cachaça, trata ele de jumento.

- E ai jumento. Pega a sua cachaça lá com o português e vem aqui pra mesa. Ta todo mundo curioso pra saber o que você aprontou com o Geraldinho.

- Não aprontei nada não. Ele que ficou um tempão enchendo o saco pra eu comer ele e eu acabei fazendo a vontade do menino. O coitadinho não agüentou com o sabugo do Aroeira e teve de baixar hospital pra costurar o rabo, ele respondeu dando uma sonora gargalhada.

O Geraldinho nasceu na vila e todo mundo o conhecia desde menininho. Mesmo crescendo, e virando uma bicha tresloucada, todos lá gostavam dele porque era ótima pessoa. Ele tanto pediu pro Aroeira pra que ele o enrabasse que um dia antes conseguiu o que queria. Quando sentiu entrar em seu rabo a cabeça do pau do jumento quis que ele parasse, mas o Aroeira segurou forte em sua cintura e o puxou para trás enfiando todo o seu cacete nele. O Geraldinho gritou, chorou com a dor que sentiu e teve de ir para o hospital depois de levar no rabo os quarenta e três centímetros de pica que o deixou todo machucado.
Lá no puteiro da Matilde, o Aroeira foi terminantemente proibido de entrar. Toda vez que ele foi lá e meteu com uma das meninas á coitadinha acabou ficando toda cheia de dores e levou bem mais de quinze dias pra ter condição de atender um outro freguês.
Nenhuma mulher lá da vila dava mais pra ele e se alguma de fora se empolgava com o tamanho do seu pau, e achava que ia adorar ser fodida por aquele cacete enorme, acabava se arrependendo, ficava toda arrombada e nunca mais nem pensava em meter com o Aroeira.




Efigênia, entre todas as mulheres lá da vila, era a mais magrinha delas. Uma mulher pequenininha que aparentava grande fragilidade ela, já com quase trinta anos, tinha os seios tão pequenos que os de muita menininha de treze ou quatorze tinham os seus bem maiores. Ela ia um dia passando pela porta da venda do Chico português bem na hora em que o Aroeira, depois de ter tomado várias cachaças, ia de lá saindo. Vinha do mercado e carregava um monte de pacotes pesados, nos quais trazia as compras que fizera. O Aroeira que a conhecia há muito tempo falou pra ela:

- Oi Efigênia. Esses pacotes me parecem estar bastante pesados, deixa eu te ajudar.

Ele pegou os pacotes dela e a acompanhou até onde ela morava que era ali bem pertinho. Ao chegarem a frente da casa dela ele lhe devolveu os pacotes e já ia se despedindo, mas ela lhe falou:

- Puxa Aroeira, muito obrigado por ter me ajudado. Eu estava mesmo cansada de carregar essa pacoteira toda. Entra um pouquinho que eu vou fazer um café fresquinho pra gente.

A Efigênia deixou o Aroeira na sala, foi até a cozinha fazer o café e voltou de lá trazendo, numa bandeja, um bule duas xícaras e o açucareiro. Deu pra ele uma das xícaras, pegou a outra para si e depois de se servirem do café cheiroso que ela fizera sentaram-se para conversar:

- Esse seu café está uma delícia Efigênia, faz um tempão que eu não tomava um tão saboroso.

- Obrigado eu fiz no capricho pra você, ela respondeu e pensando um pouco tornou a falar.

- Se eu te perguntar uma coisa Aroeira, você não me leva a mal?

- É claro que não, pode perguntar.

- Todo mundo comenta que você tem um cacete enorme. É mesmo verdade?

- É sim, ele respondeu todo sem jeito com o inesperado da pergunta.

- Eu sempre quis ver, mostra ele pra mim.

- Você... Você quer que eu te mostre o meu pau?

- Quero sim. Não precisa ficar acanhado que eu não sou criança. Mostra ele pra mim, vai.

O Aroeira tirou o pau pra fora e mostrou ele pra Efigênia que, com os olhos arregalados, soltou uma exclamação de surpresa quando o viu:

- Nossa, é grande mesmo. Deixa pegar ele só um pouquinho.

Ela pegou o enorme pau do Aroeira em suas mãos e cheia de carinho começou a alisar ele. Ajoelhou-se, o colocou na boca e engoliu grande parte dele até sentir a cabeça em sua garganta. Lambeu ele todinho e o chupou até que o Aroeira, soltando gemidos de prazer, gozou em sua boca. Nessa hora, com a porra dele escorrendo pela beirada dos lábios, ela falou toda contente:

- Teve hora em que eu dei umas engasgadas, mas valeu a pena chupar você. Esse seu cacete é a maior delícia, agora vem e mete ele em mim.

- Você quer mesmo, ele pode te machucar?

- Machuca não. Vem mete ele em mim que eu estou toda molhada ela respondeu pra ele, erguendo e arreganhando as pernas magras, deixando na frente dele sua enorme buceta cheia de pelos.

O Aroeira colocou a cabeça do seu pau enorme com cuidado nela e foi penetrando aos poucos e bem devagar. Quando percebeu o seu cacete estava todinho dentro da Efigênia que mexia freneticamente as suas cadeiras magras sob ele e gemia alucinada:

- Mete Aroeira, mete. Mete tudo. Ai que delícia, mete.

Quando eles gozaram a Efigênia ficou então de quatro e falou pro Aroeira:

- Agora come o meu cuzinho que eu quero sentir esse pauzão enorme rasgando o meu rabo.

- Mas Efigênia. Nem as meninas lá do puteiro agüentam dar a bunda pra mim. Você é muito magrinha e eu vou te machucar toda.

- Deixa de ser bobinho Aroeira. Posso ser magrinha, mas garanto que agüento e vou adorar. Vem, mete logo no meu rabo que ele está piscando de tesão.

O Aroeira passou bastante cuspe no cuzinho da Efigênia e encaixou o seu enorme cacete. Foi penetrando nele, que abria e engolia o seu pau bem devagarzinho, e só parou quando o seu saco estava encostado na bundinha seca dela. Daí ela parou de trincar os dentes, soltou um gemido bem alto começando a rebolar e a dizer:

- Vai Aroeira, mete com força. Ai que gostoso sentir esse seu pauzão entrando e saindo do meu rabinho. Que delícia homem. Mete com mais força, assim, assim.




Alguns meses depois a igrejinha lá da vila estava lotada em um sábado de manhã. Todos tinham ido até lá para ver o casamento da Efigênia com o Aroeira.
Ele esperava a noiva no altar dentro de um terno bastante largo, que o seu Chico da venda tinha emprestado, e que deixava perceber o volume enorme de seu cacete através do tecido macio de suas calças. Quando ela entrou na igreja, vestida com um enorme vestido de renda branca que a deixava mais pequenininha ainda, estava feliz e trazia um enorme sorriso rasgado em seu rosto.






CARLOS CUNHA





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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites

dacunha10@hotmail.com









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