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Contos-->A pequena fábrica de salames (IMPRÓPRIO P/ MENORES) -- 30/04/2005 - 23:46 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos









Shakira/WHENEVER WHEREVER






IMPRÓPRIO PARA MENORES



A pequena fábrica de salames


O pequeno negócio começou a dar lucros bem maiores depois que a Euclásia assumiu a sua direção. Ela era moradora de uma cidade pequena e o seu marido tinha uma fábrica caseira de salames, num barracão, no quintal da casa em que moravam. Enviuvara há alguns meses, ainda bastante nova, e para sobreviver continuou a fabricação dos salames como tinha aprendido com o falecido.
Era uma fabriquinha bem pequena, onde todo o trabalho ela o fazia sozinha, mas dela conseguia a sua sobrevivência, pois os salames que nela fazia eram de ótima qualidade e a Euclásia tinha uma freguesia certa para eles.
Ia levando a sua vida, mas a solidão que nela existia, com a ausência do falecido, judiava muito dela. Ele sempre foi muito atencioso e carinhoso com a esposa, enquanto viveu, e adorava fazer sexo com ela. Fazia com que ela se sentisse uma fêmea realizada e satisfeita, só que agora...



Ela tinha trabalhado bastante naquele dia. Já tinha anoitecido e ela estava ainda no barracão, ajeitando algumas coisas, e pensava saudosa nos amasso que o seu falecido marido costumava lhe dar, ali mesmo no meio dos salames, sempre que terminavam o serviço. Sentiu nessa hora um forte formigamento, entre as pernas, e percebeu que estava toda molhada.
Ela não resistiu. Apanhou um dos salames, entre os que estavam pendurados em um dos cantos do barracão, e o descascou com bastante cuidado. Encostou-se então em uma mesa que havia ali, ergueu o seu vestido, abaixou as calcinhas e abriu as pernas. Encaixou o salame entre elas e o empurrou, com facilidade por causa da gordura que ele tinha, para dentro de si. Fechou os olhos e se masturbou com ele até que, soltando um gemido prazeroso, tirou o salame da xana, coberto por uma gosma branca que pingava pelo chão, e falou para si mesma:

- Minha nossa, que delícia. Eu nunca imaginei que um salame pudesse ser tão gostoso!

Ela pegou então o salame, que estava cheio da sua porra, passou um pano nele e o encapou novamente. Deixou-o em cima da mesa e foi para casa tomar um banho e descansar.
No outro dia, pela manhã bem cedinho, a Euclásia estava de novo no barracão preparando as coisas para o seu dia de trabalho. A primeira coisa que ela fez como fazia todas as manhãs. Foi fatiar um dos salames e para isso usou aquele que tinha deixado sobre a mesa, na noite anterior, e com o qual havia se masturbado. Colocou as rodelas dele em uma bandeja e as deixou ali para que os fregueses as experimentassem quando viesse fazer os seus pedidos.
Pouco depois chegou o seu primeiro freguês naquele dia, era o seu Florindo. Ele revendia os salames que ela fabricava no mercado da cidade, do qual era o dono.

- Bom dia dona Euclásia, como vai a senhora?

- Tudo bem seu Florindo, e a família como está?

- Vai indo como Deus manda, ele respondeu enquanto ia até a bandeja e colocava uma das rodelas de salame na boca.

Ele a saboreou e comentou:

- Hum... Delicioso esse seu salame dona Euclásia. Vou dobrar o pedido desta semana porque ele está sendo muito bem aceito pela minha freguesia.

Todos os fregueses que foram à fábrica naquele dia provaram daquele salame e aumentaram os pedidos que costumavam fazer.



Naquela noite a Euclásia usou um outro salame pra se masturbar, só que dessa vez ela não o limpou com um pano e tornou a encapá-lo todo melado com a sua porra. Pela manhã ela o cortou em rodelas e as colocou na bandeja para a freguesia provar. Em pouco tempo o pequeno negócio dela prosperou e os seus salames ficaram famosos por causa do sabor especial que eles tinham.




CARLOS CUNHA : produções visuais
fotos ft/NET



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