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Contos-->NABUNDEL -- 14/06/2005 - 12:56 (ASCHELMINTO da SILVA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
NABUNDEL
série Contos de Fodas

O velho Chicote era um camponês da Leitonha, um distante principado no norte da Zoropa.
Com muito esforço ele conseguiu engravidar sua mulher Volupiana, que sempre exigia muito dele na cama de palha que dividiam nos arredores da vila Rapôncia.
Uma vez grávida, a mulher redobrou seu apetite sexual, e como Chicote já não dava no couro, de vez em quando se surpreendia ao encontrar a mulher alisando a pica de porcos e cabras que eles criavam. Nesses momentos ele se sentia aliviado de não criar jegues, mas sempre advertira sua mulher que não perdoaria se a pegasse com outro homem.
- Eu te entendo e aceito sua zoofilia, mas não me dê corno com outro cara pois aí o bicho vai pegar.
Um dia a mulher foi na feira livre que rolava na vila e se encantou pelos nabos de uma barraca em especial. Eram nabos grandes e grossos, bem vistosos mesmo, mas os preços eram de amargar.
Volupiana encostou-se à barraca e perguntou se a dona, uma mulher muito estranha, gostaria de trocar alguns de seus nabos por um porquinho gordinho que ela trazia amarrado numa corda.
Nada feito.
- Só se você topar fazer um sabãozinho. Falou a mulher.
A mulher, muito estranha, era uma bruxa lésbica que vivia num sítio isolado depois do bosque de espinheiros, e tinha a fama de passar a mão nas xoxotas que cruzavam seu caminho.
Volupiana não se deu por vencida. Infernizou a vida de Chicote, até convencê-lo a roubar alguns nabos na horta da fulana coladora de velcro.
Ela já se deliciava de lamber os beiços enquanto esperava que o marido trouxesse para casa aqueles vegetais tão bem dotados. Alisava a tabaca não vendo a hora de introduzir um nabo duro e grosso bem lá dentro, o que já não podia fazer o pobre do Chicote, que de há muito era só meia bomba.
Chicote se esgueirou pelo bosque de espinheiros, espetando-se todo, tanto a bunda quanto o pau.
Por fim chegou perto da casa da bruxa lésbica que atendia pelo nome de Condoleuza. Ele esperou que o movimento na casa serenasse, e entrou, sorrateiro, no terreiro da sapatona, afofando a terra onde estavam plantados os vegetais erotóides.
Quando já havia enchido a mão de nabos bem dotados, percebeu que a fulana estava bem atrás dele, observando seu furto desastrado.
- Muito bem, seu filho de uma égua. Pode explicar porque vem aqui roubar os nabos de uma pobre velha bruxa lésbica e solitária?
Muito envergonhado, Chicote largou as torebas alimentícias no chão e levantou-se bem devagar, sem querer encarar a dita cuja, falou num tom choroso, a tão pura e explícita verdade:
- Sabe o que é, dona Condoleuza, não é por nada não, mas minha mulher está prenha, e nesse estado de prenhez ela desenvolveu uma necessidade, desejo, vontade de comer seus nabos que ela conheceu na feira. Como não tínhamos dinheiro para comprar, ela me convenceu a tomar alguns emprestados, mas juro que nós devolveríamos.
- Devolve coisa nenhuma! Tá pensando que eu sou besta? Devolver só se for a bosta que depois vocês cagarão, isto é, se é que é pra comer mesmo.
Nesse momento a bruxa fez uns salamaleques e disse umas palavras mágicas, enquanto olhava numa poça d’água e depois deu uma gargalhada grotesca e rouca.
- Já saquei tudo meu senhor. Sua mulher quer é internalizar os nabos na xoxota porque você já não consegue satisfazê-la, não é mesmo?
- Sim senhora, disse mais encabulado ainda o coitado do Chicote.
- Pois bem hôme, eu tenho uma proposta irrecusável para você e sua mulher. Quer voltar a ser o mesmo garanhão que era quando rapaz? Quer meter o ferro na sua mulher, pra não deixar espaço pra Ricardão nenhum?
- Quero sim, quero sim! Disse o entusiasmado camponês.
- Pois bem, mas você vai me prometer que vai me dar o que eu te pedir. Negócio fechado?
Chicote nem pestanejou, concordou plenamente com a bruxa e perguntou o que tinha que fazer.
A velhota pegou um dos nabos e disse a ele que seu bilau seria tão rijo e grosso como aquele vegetal, bastava somente ela fazer um encantamento. Ela pediu então que ele abaixasse as calças e ficasse de quatro. Quando Chicote se pôs na posição solicitada, a bruxa introduziu o nabo todo em seu cusinho, sem nem dar um intervalo para que o velho tomasse um fôlego.
- Uuuuaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiii!
Com o nabo todo enfiado no rabo, o velho gemia de dor e vergonha, enquanto a bruxa proferia um encantamento estranho.
Quando ela acabou de falar, sacou a raiz da bunda de Chicote e este, lambuzado de merda e sangue, levantou-se e se vestiu, chorando e corado de vergonha, mas quando foi fechar as calças, reparou que o pau estava duríssimo.
Ele ficou feliz da vida, pois há muito tempo não experimentava essa sensação.
Agradeceu efusivamente à bruxa, que não o deixou ir antes de dizer-lhe o que queria dele como paga pela ereção devolvida.
- Você disse que sua mulher está grávida. Pois bem, eu quero a criança para mim. Quando ela nascer, você terá que me dar, senão o feitiço perderá a força e você será impelido a chupar todas as picas que encontrar pela frente.
- Mas dona bruxa, dona Condoleuza, raiciocine pelamordedeus. Acuma é que eu vou te dar minha criança?
- Olhe bem, preste atenção. Com essa piroca tinindo do jeito que está você fará multidões de crianças, e eu só estou lhe pedindo uma, umazinha. Não vou fazer mal nenhum à criancinha, quero poder criá-la pois vivo muito só. Agora vá para casa, trepe bastante e quando a criança nascer, traga-a para mim.
Chicote voltou para casa num misto de entusiasmo e depressão. Pensava na mulher e na barriga dela, que abrigava o rebento fruto de seu esforço físico e ficava triste, mas nesse instante passava a mão no cacete e sentia-o teso e vibrante, então começava a se masturbar pela estrada afora, não vendo a hora de furar Volupiana como nunca mais havia feito, aliás, como nunca havia feito.
Chegando em casa a mulher reparou que ele não trouxe os tão desejados nabos e foi logo despejando uma chuva de impropérios sobre o velho, que em poucos instantes estava pelado e apontando para ela a pica dura que desafiava a lei da gravidade e subia cada vez mais.
Volupiana calou-se, seu queixo caiu e Chicote aproveitou para enfiar a taca na boca da mulher que mamou alucinadamente.
Depois foi enfiada de todo jeito, de toda a forma, na xoxota, no cu, no nariz, no ouvido. Onde houvesse buraco Chicote estava metendo, para tirar o atraso.
A mulher de Chicote estava toda fudida, literalmente.
Suas pernas arreganhadas ela não conseguia fechar. Gemia de dor e prazer, enquanto olhava para o marido com um sorriso lambuzado de esperma que escorria do canto de sua boca igualmente lascada pela caceta monstruosa do ancião.
Ela estava feliz e satisfeita. Dormiu no chão porque não agüentava dar um passo.
No dia seguinte Chicote acordou e passou a pica na mulher que teve que pedir que ele parasse, por nossa senhora.
Quis saber o que aconteceu, e ficou horrorizada quando seu marido lhe contou o acontecido e o que teria que dar à bruxa em troca daquela potência toda.
- Não vou dar meu filho. Nada disso.
O tempo foi passando e a mulher foi ficando acostumada com o apetite sexual, cada dia mais voraz, que o marido lhe apresentava.
Quando Volupiana pariu, uma menina, mal teve tempo de olhar para a criança.
Chicote envolveu a menina em trapos e correu para a casa da bruxa lésbica, entregando o pagamento pelo seu pau duro.
A mulher quase teve um ataque, ficou meio aluada desde então, servindo apenas de objeto sexual para Chicote, parindo ano após ano.
A família de Chicote cresceu e ele não pensou mais na menina que deu à bruxa.
Condoleuza recebeu a menina nos braços como um sopro benfazejo, mas sua natureza ruim logo sufocou aquele momento de comunhão com as forças do bem.
- Menina, tu serás minha sucessora. A ti ensinarei todas as feitiçarias que conheço e também a não gostar de homem. Agora vou te batizar com um nome que tem tudo a ver com sua origem para mim. Você se chamará Nabundel, pois foi por causa de um nabo na bunda de seu pai que você veio para mim.
E assim começou a sina triste e pervertida de Nabundel.
A bruxa Condoleuza abusava sexualmente da menina, passando o dedo na xoxotinha da pequena, lambendo seu cusinho sempre que ela dava uma cagada rala, e sempre depois que a guria mamava na gata preta da bruxa, esta botava a menina para chupar sua buceta chocha.
Mas o tiro saiu pela culatra, pois sendo filha de quem era, a menina foi crescendo enojada e revoltada pelos hábitos homossexuais de sua suposta mãe.
Nabundel desde cedo se viu obsecada por pica, tanto que todos os bichos do sítio da bruxa lésbica tinham seus paus apalpados e chupados pela garota devassa.
A bruxa ficou preocupada que ela viesse a dar à luz a algum lobisomem, minotauro ou mesmo homem-pássaro, tão variado era o apetite sexual da jovem, agora uma adolescente fogosa e gostosona.
Condoleuza construiu uma torre para prender Nabundel, e assim conservar sua pureza, que seria necessária quando de sua iniciação como serva do trevoso.
Nabundel ficava lá, sozinha, sem poder se satisfazer com os bichos do sítio como era seu costume. Quando estava atacada, caia desesperada na siririca, ou então metia qualquer coisa dentro da tabaca, que nunca estava satisfeita.
A bruxa a visitava todos os dias, e tentava convencê-la a fazer sabão, mas Nabundel se recusava.
Um dia quando a garota dormia, Condoleuza chegou silenciosamente e caiu de boca na buceta da jovem, que viva pelada na torre. Porém quando passou a língua nas reentrâncias vulvais de Nabundel, teve sua língua perfurada por um garfo, que por ter um cabo grosso tinha sido usado em sua masturbação e fora lá dentro esquecido quando ela veio a adormecer.
Condoleuza gritou de dor, enquanto sua língua sangrava.
Para evitar que Nabundel fizesse aquilo outra vez, a bruxa fez uma trança com os cabelos do cu e da buceta da jovem, de modo que quase não dava espaço para passar um dedo que ia coçar os chatos habituais.
Os dias passavam e a trança pubiana de Nabundel cada dia crescia mais.
Certa manhã ela estava debruçada na janela observando dois macaquinhos fazendo osadia numa árvore próxima, quando ouviu um jorrar forte de água.
Olhou para baixo e viu um belo príncipe mijando no pé da torre. Reparou no tamanho da ferramenta do dito cujo e então o chamou.
O príncipe olhou para ela todo encabulado, enquanto guardava rapidamente sua caceta.
- Ó bela senhorita, perdoai-me o mau jeito, mas eu estava muito apertado.
- Não precisa se desculpar, pois eu gostei muito do que vi. Porquê você não sobe aqui pra podermos conversar um pouquinho?
O príncipe rodeou a torre mas não achou porta. Perguntou a Nabundel como ela consegue entrar ali, pois não havia entrada.
Ela, chorosa, contou sua desdita, que era prisioneira de uma velha bruxa lésbica, que devia ter colocado um encanto na torre, pois todas as tardes, quando o sol se punha, lá estava ela para assediá-la.
Nabundel então teve uma idéia.
Jogou a trança de pentelhos pela janela, que serviu de corda para o príncipe subir até o alto da torre.
Ao sentir o puxão do rapaz em sua corda erótica, Nabundel quase teve um orgasmo. Cada puxada era sucedida de gemidos e gritinhos eróticos devido à dor e prazer que a raiz dos pentelhos transmitia aos terminais eróticos dos países baixos da garota.
Uma vez lá, eles se entregaram à putaria franciscana, trepando desesperadamente.
No início o príncipe, que se chamava Dotaldo, teve alguma dificuldade em penetrar na xoxota de Nabundel, pois a trança de pentelhos quase obstruía a passagem ao recanto do prazer, mas como ela já estava toda molhada devido ao atrito causado pelos puxavões na traça íntima, a lambança facilitou a furança.
Finalmente Nabundel recebeu a pica que tanto desejava. Ficou em êxtase, mesmo depois que o príncipe foi embora.
Todos os dias Dotaldo vinha foder com Nabundel.
A bruxa Condoleuza já estava desconfiada, pois a garota estava andando com as pernas abertas.
- Mas como, se ela nem monta cavalo? Pensou Condoleuza, que logo matou a charada. Ela está montando é numa caceta!
A bruxa então ficou de tocaia. Viu quando Dotaldo chegou e escalou a muralha segurando na trança de pentelhos de Nabundel, que lá de cima gemia e gritava excitantemente.
Condoleuza flagrou os dois no maior fuqui-fuqui, e tascou uma surra no príncipe e em sua protegida descarada.
No afã da contenda o príncipe foi atirado do alto da torre, caindo sobre um enorme espinheiro, soltando um pavoroso grito de dor que estarreceu a pobre Nabundel. Esta correu para a janela a ver o que aconteceu com seu amamado.
- Meu amorrrr! Que porra foi que te assucedeu?
O príncipe Dotaldo estava lá, todo desgraçado, sangrando e lascado, pois caiu sentado sobre um espinho bem grosso, que Condoleuza havia preparado para ele.
- Você está bem? Não ficaste cego, meu amorrrr?
- Minha fofinha Nabundel, só se fiquei cego do olho do cu, pois que eu fui enrabado por esse espinho da peste.
O príncipe se levantou dificultosamente, com o forevis lascado e sangrando, mal conseguia dar um passo.
Lá em cima a bruxa ria de se lascar com a desdita do pobre coitado.
Isso encheu o coração de Nabundel de raiva, tanta raiva que ficou preto como carvão.
Ela pegou a trança de pentelhos, fez um laço e prendeu Condoleuza pelo pescoço, apertando bem.
A bruxa malvada tentou escapar, mas o fator surpresa foi determinante para o sucesso, assim como o nauseabundo cheiro que brotada daquele encordamento erótico.
Meio tonta, a velha foi empurrada para fora da torre, morrendo enforcada nos pentelhos de Nabundel. Quanto mais a bruxa se debatia, mais Nabundel gemia, gritava, gozava e quando esta se certificou que ela não mais vivia, cortou aquela arapuca e se viu livre de Condoleuza para sempre.
Assim que o corpo da bruxa se estatelou no chão, seus feitiços começaram a se desfazer, pois a porta e a escada para sair da torre finalmente apareceram e a garota fugiu para se encontrar com seu amado ensangüentado e empalado que descansava sobre uma pedra, lá embaixo, sentado de ladinho.
Nabundel e seu príncipe Dotaldo seguiram para o palácio, onde preparariam o casório.
Durante as festividades públicas das bodas, o casal percebeu uma algazarra entre o povo, e quis saber do chefe da guarda o que estava acontecendo e porque ele não fazia nada para acalmar a multidão.
- Trata-se de um velhote cheio de filhos que de uma hora para outra começou a agarrar os homens à força para chupar suas picas, alteza.
- E porquê não faz nada para pará-lo? Porquê não o manda para a masmorra?
- É que o povo de Rapôncia gosta mesmo é de putaria, alteza.
Todos caíram na gargalhada.
O príncipe Dotaldo e sua princesa Nabundel se retiraram para a alcova, e lá o casal se entregou às trepadas com toda a gana que tinham quando das visitas à torre da bruxa, mas aconteceu um imprevisto:
É que devido ao acidente sofrido no espinheiro, o furico do príncipe agora era um furicão, e quando ele gozava pela pica, também gozava pelo cu, que espirrava merda rala pra tudo que é lado, deixando o quarto fedendo pra danar.
No meio daquela merdança Nabundel teve uma idéia. Mandou que uma criada trouxesse um nabo da cozinha e quando o príncipe encravou a taca pra dentro dela, esta enfiou-lhe o nabo no cu, fazendo-o gritar de dor, mas somente dessa forma o rapaz não cagaria o leito nupcial.
E todos viveram e foderam felizes para sempre.
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