Usina de Letras
Usina de Letras
26 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63341 )
Cartas ( 21354)
Contos (13304)
Cordel (10362)
Crônicas (22580)
Discursos (3249)
Ensaios - (10719)
Erótico (13597)
Frases (51867)
Humor (20199)
Infantil (5632)
Infanto Juvenil (4970)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141349)
Redação (3362)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1968)
Textos Religiosos/Sermões (6370)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Contos-->Gozo interrompido... -- 20/05/2007 - 14:49 (Geraldo Lyra) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Já era noite. Passava de carro pela frente da casa de uma amiga de jovem mulher por quem nutria grande paixão, a qual diga-se de passagem, era uma morena-clara linda de rosto e de corpo, que era escultural; cabelos castanhos ondulados e sorriso encantador. Pensava até com "meus botões": "Não é para mim esse pedaço de mal caminho!"... Mas, as coisas, às vezes,
acontecem! E, naquela noite, parei meu fusca perto das duas e convidei-as para um passeio. A amiga da minha paixão, disse que estava esperando o noivo e que ela fosse comigo. Fiquei animado com a expectativa de sair só com, digamos, Suzana, a gostosa! Esta relutou um pouco, talvez fazendo charme, mas, terminou concordando e fomos a passear pela cidade calma de outros tempos, quando não havia assaltos e tiroteios...
Assim, foi que paramos em uma praça e saímos do fusquinha para tirarmos um sarro na grama do jardim: beijamo-nos, apalpei-lhe os seios e desci a minha mão direita para a calcinha dela, a fim de tocar-lhe uma siririca. Foi quando ela pegou meu pau duro e falou, sofregamente:"Bote, meu bem!" Não resistí! Porém, no momento em que metia, parou uma viatura policial e desceram dois senhores à paisana, tendo um deles dito:"O senhor está preso por atentado violento ao pudor." E pegou-me pelo braço, levando-nos para a Delegacia.
Lá, passado o susto inicial, mantive a calma e falei:"Senhor Delegado, eu sou réu primário. V. Sa. pode pesquisar nos seus arquivos, que não encontrará meu nome(nem o dela)."A carne é fraca" e ante este monumento de mulher aqui presente, qualquer um sucumbiria. "Tire por menos" e permita que vá deixá-la em casa. Se for o caso, voltarei para prestar contas à Justiça. Juro-lhe por São Lucas!"
A autoridade foi camarada. Ouviu as minhas lamentações e respondeu:"Sou advogado e médico e como invocou São Lucas, vou dar-lhe uma oportunidade:"Não haverá Boletim de Ocorrência. Será como se nada tivesse acontecido. Cuidado em não reincidir!"

OBS. Isso foi um misto de sonho e pesadelo.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui