Hoje, pela manhã, acordei e fui pra sala. Ainda com aquela cara amassada de travesseiro e os olhos cheios de reméla, lembrei-me do meu aniversário no fio-data do jornal.
Quando abri a porta do meu apartamento...uma surpresa! Uma daquelas grandes caixas do correio estava à minha espera acompanhada de um bilhete: “Uma homenagem aos seus vinte anos”.
Dilacerei a embalagem rapidamente e o seu conteúdo...um vaso de flores mortas.
*Dedicado aos meus amigos e companheiros da USINA: Denison, Ze Pedro, Raquel Salama, Jaina e Julianna Granjeia.