Abro os olhos, vejo o teto, e penso "teto nao familiar", levanto e nao entendo como o teto da minha casa pode nao ser familiar...tomo uma ducha fria, arrumo-me e saio para o colegio...meus pais ainda dormen, no caminho da escola vejo duas crianças no chao enbrulhadas com papelao...vejo a cena triste, mas nao paro para acolhe-las. Chegando na minha escola sento na minha carteira e fico olhando para o teto... e penso "mas um teto nao familiar", nao entendo como a carteira q eu sentei a vida inteira pode nao ser familiar, a aula começa, aula de religiao...a aula q eu mais odiava...mais do que qualquer aula, a professora chega e começa a falar sobre as drogas...frases como a da campanha da fraternidade...diga sim a vida e nao as drogas...ele nem chegam a penssar...que alguem que já esta na rua, sem emprego, pobre, tem apenas duas saidas: ou essa pessoa vira ladrao, ou essa pessoa vai para o mundo das drogas...lembro da cena das duas crianças dormindo no meio da rua, dai entao a professora começa a falar em esperanças...esperaças de um mundo melhor sem drogas, sem guerras, sem pobresa,miseria...dai eu penso "esperança?...oq q é isso?", varias pessoas dizem q a esperança do mundo de hoje sao as criança...crianças que dormen no meio da rua, q vivem no mundo das drogas, crianças...que nao tem um pai, uma mae?
é concerteza...eles o futuro, quanto mais esperança existir...mais o mundo vira um caos.
Volto para casa mas antes paro na igreja...olho a beleza da igreja... e olho pra cima e penso "outro teto nao familiar", como a igreja q fica do lado da minha casa, q eu frequentei a vida inteira pode ser nao familiar? .bato na porta de casa...minha mae abre com um sorriso no rosto diz q o almoço esta pronto...eu retribuo com um sorriso e vou para o meu quarto, chegando lá...eu olho para o teto...dessa vez nao penso "eu sou a esperança, eu sou a esperança, eu sou a esperança...mas esperança...o q é isso? esperança é oq traz o mundo o caos?"...abro a minha mochila, tieo uma caixa...vou no quarto da minha mae, ao voltar no meu quarto...com uma arma na mao penso"já q eu sou a esperança, as balas q eu ia usar para matar a esperança...aquelas pobres crianças...ela nao tem nada a ver com isso...eu tenho" logo eu abro a caixa tiro um cartucho armo na arma...sangue na parede...logo a minha mae entra no quarto e começa a chorar, chorar...e diz"vc...era a minha esperança, a esperança...q eu tinha de viver" fora do meu corpo...olho para o teto e penso"teto nao familiar"