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Contos-->MUSAS: MARIA OLÍMPIA -- 02/06/2009 - 12:03 (Professor Marcelo Guido Noronha) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O Meu Anjo do Olympo
MARIA OLÍMPIA BARBOSA RAMOS DE OLIVEIRA
LOCAL: BAIRRO JAGUARY DE CIMA - CAMANDUCAIA/MG
DATA: 04 DE JUNHO DE 1985
TEMA: I DON´T WANNA FIGHT( Westlife )
Ano(s) em tela: 1999 e 2000
Houve relacionamento: NÃO
Títulos de destaque durante sua esfera:
* TAÇA SIMON BOLIVAR (2000)





História:




Conheci Maria Olímpia no carnaval de 1999. Desde ali surgiu uma forte amizade entre nós. Este laço estendeu-se por todo o ano de 2000. Inegavelmente, existia certa rivalidade entre as primas Maria Olímpia e Luciana Ramos. Isto era perceptível e Luciana, dentro de seus caracteres, não era muito simpática ao sentimento amigo que se perfilava entre nós. Algo semelhante com o que houve entre Pricila e eu em meados de 99.

“Eu queria me apaixonar por alguém como você!” - Na quinta-feira, 02 de novembro de 2000 estas palavras foram pronunciadas por Maria Olímpia para minha pessoa na Lanchonete do Roxinho em Camanducaia. Poderia ser algo banal, mas nem tanto. Ser o modelo de homem para uma jovem tão maravilhosa foi um brinde que fortaleceu ainda mais meu ego, uma honra que taça cultural nenhuma ofertou.

Com isso, no entanto, a responsabilidade se ampliou e o dever de nunca magoá-la convergiu-se aos anseios muito próximos àquelas brisas que me tornaram um Sagrado Lírio, ou melhor, o VAN LYRA do CCL de Madrid.

Maria Olímpia fez-se um belo amor, que não à primeira vista fez-me notar o quão difícil seria resistir à falta de uma mulher fantástica com suas palavras doravantes fortes a consolar e, simultaneamente, desafiar minha criatividade.

Seu estilo de garota-campestre me seduziu e evidenciou uma outra explosão amorosa, maior, mais forte e mais intensa que a extinta Era Luz (out. /1998 - out. /1999) que vivi de modo intenso, mas não resisti aos seus ferimentos e sucumbi em minha própria solidão.

Curiosamente, jamais soube se amei mais a Luciana ou a Marol. Sinceramente, prefiro que esta dúvida permaneça ao eterno pairando sobre a história que regeu as duas fases. Indubitavelmente.

Como se findaria isso? Somente o Destino, bem sorrateiro, concedeu-me tais respostas. Definitivamente não pretendi aguardar seus efeitos e desisti da luta, mas de cabeça erguida com os laços de amizade conservados.

Com cautela, não fui covarde e nem estúpido para me confrontar com minha própria lógica e deixar passar por mim o que eu idealizei sem conhecer sua identidade. Jamais! Ainda bem...


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