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Contos-->DIÁRIO DO DR. MATHIAS - PARTE 7 -- 09/06/2015 - 22:42 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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PARTE 1 - PARTE 2 - PARTE 3 - PARTE 4 - PARTE 5 - PARTE 6 - PARTE 7 - PARTE 8 - PARTE 9 - PARTE 10 - PARTE 11 - PARTE 12 - PARTE 13 - PARTE 14 - PARTE 14 - PARTE 15 - PARTE 16 - PARTE 17

ADVERTÊNCIA:
O que se publica aqui na íntegra são anotações encontradas pela polícia de Juiz de Fora quando invadiu a residência do Dr. Mathias e libertou vários jovens, mantidos prisioneiros por mais de 2 anos. São vários cadernos. Não é possível precisar exatamente quantos eram. Quatro destes foram achados, mas haviam pelo menos mais três, cujo paradeiro ainda é desconhecido. A maioria das anotações não estão datadas, o que não nos impediu de precisar quando foram escritas embora uma pequena minoria não pode ser datada. Essas anotações, que formam uma espécie de diário, seguem uma ordem cronológica. Iniciam-se com um plano para sequestrar jovens a fim usá-los como escravos sexuais. Algumas passagens são assustadoras e descrevem em detalhes raptos, torturas, violência sexual e mutilação genital, o que nos leva a crer que se trata de alguém a quem podemos chamar de monstro, apesar de aparentar ser uma pessoa completamente normal.
****************

Toda vez que ela me ver descer lá embaixo parece sentir medo. Sabe que não fui ali por acaso. Sabe que quando meus desejos se apossaram de mim é ela quem tem de satisfazê-los. Terá de me servir e sujeitar aos meus caprichos, sejam eles quais forem. Afinal, eu a raptei para isso; para que eu torne realidade as minhas fantasias, por mais estranhas que sejam. Pior para ela. Sou um homem imaginativo, uma fonte inesgotável de fantasias. Que culpa tenho eu? Elas vêm assim sem manis nem menos. E então me dominam. Aí tenho de satisfazê-las. Só assim volto a ter controle sobre mim. É como uma dor. Se você não faz nada para aliviá lá ela se torna insuportável e te leva ao desespero. Hoje fi-la realizar mais uma. Queria possuí-la com o vibrador no ânus dela. Não só para descobrir como ela reagiria àquela experiência como também ver que sensações eu mesmo poderia experimentar ao sentir, enquanto a possuía, a vibração daquele aparelho. Tinha quase certeza de que isso me faria experimentar um gozo sem tamanho. Levei-a para o estúdio e amarrei-a. Depois de amarrá-la na cama, inclusive as pernas para que ficassem dobradas o tempo todo, apanhei o vibrador e ligando-o disse-lhe: vai ser um em cada. Ela me olhou com uma certa expressão de terror. Eu retribui com um sorriso. Após introduzi-lo no ânus dela e mexê-lo ali por algum tempo, subi nela e a penetrei. Ela protestou, reclamou e chorou. Implorou algumas vezes para eu parar, que estava doendo. Mas como eu poderia? Eu não tinha mais controle sobre mim. Estava passando por uma experiência totalmente nova e sem procedentes. Aquele orifício parecia ainda mais apertado. Meu falo teve inclusive dificuldade de penetrá-lo e isso me fez lembar daquela paciente de 11 anos. Qual era mesmo nome dela? Não me recordo. A mãe era analfabeta e confessou-me que jamais orientara a filha. Disse-lhe que a menina precisava ser orientada, para não se engravidar naquela idade, e que eu mesmo poderia dar-lhe certos conselhos. Com a concordância da mãe, pedi que a filha viesse sozinha no dia seguinte — um sábado – lá pelas dez. Após meia hora de conversa, disse-lhe que precisava examiná-la por dentro para ver se ela não tinha nenhuma doença. Fi-la se despir e se deitar na cama nuazinha. Que delícia de menina! Branquinha mas de seios e bunda grandes. Disse-lhe que para ela se sentir melhor e ficar bem relaxada, ia dar um remedinho. Sedei-a, mas sem deixá-la desacordada. Que prazer me proporcionou! Dois orgasmos. Tão apertadinha! E hoje tive a mesma experiência. Só não precisei lavá-la internamente como fizera com a outra.

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JF, 30/01
Hoje eu fiz diferente. Amarrei-a de quatro e introduzi o vibrador na xoxotinha dela. Depois, penetrei-a analmente. Dessa vez gravei tudo. Ela tornou a chorar e a gritar. Disse-lhe para parar com aquela choradeira idiota. Ela não parou. Então dei motivos para ela chorar de verdade. Peguei o meu chinelo ali do lado e bati nas nádegas dela. Cheguei rapidamente ao orgasmo. Também como não chegar? Olhando aquelas nádegas brancas tornarem-se vermelhas enquanto eu gritava: toma, cadela! Grita mais, vadia! Eu batia nela com uma mão e a segurava pelo ombro com a outra, puxando-a de encontro a mim. Isso permitia uma penetração profunda. De fato, machuquei-a um pouco. Ela sangrou. Mas não tanto quanto da primeira vez. Mesmo após sair dela e ela tombar para o lado, continuou chorando, dizendo que preferia morrer a ser violentada daquele jeito. Disse-lhe que poderia fazer-lhe coisas muito piores e machucá-la ainda mais, e mesmo assim ela não se mataria. E não mesmo. Não está depressiva. Só a depressão é mais forte que o instinto de sobrevivência e portanto capaz de provocar um desejo suicida. Só ela leva a gente a acreditar que não há mais esperança e nem saída. Aquela vadia só disse isso da boca pra fora. Sei quando alguém está depressivo. E se por acaso ela ficar, sei como combater.

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Assisti a filmagem de ontem. Todas ficaram boas, mas a que a pegou ela de frente e mostra seu rosto é a mais interessante. As lágrimas caindo, a expressão de desespero na face dela enquanto meus quadris a socam por trás, a chinela atingindo-a nas nádegas. Tudo isso formara um quadro surreal. Cheguei a ficar excitado enquanto assistia esse vídeo. Por fim, não resisti, desci até lá embaixo e a possui ali mesmo, na cela. Dessa vez ela ficou quieta, com os olhos cerrados, na mais completa indiferença, como se sua alma não estivesse ali, só seu corpo. Sai dela, levantei, deixei-a e ela permaneceu lá, estirada do mesmo jeito. Quando subi e fui observá-la através da câmera, ainda estava lá, meio de atravessada na cama, com a cabeça tombada para o lado, um dos braços abertos e o outro dependurado, assim como uma das pernas espichadas e a outra dobrada para fora da cama. Levantou pouco depois, tomou um banho e voltou a se deitar. Súbito, caiu em prantos. Coitadinha! Ainda inconformada com o seu destino.

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Marineide disse que o lençol que eu dei para ela lavar estava todo manchado de sangue. Foi o que tirei da cama do estúdio. Vi que ele estava sujo. Intercedeu pela menina. Pediu-me para não machucá-la tanto assim. Disse que se eu continuar assim, vou deixar a menina aleijada ou acabar por matá-la. Disse-lhe para não se preocupar. Que sou médico e sei até onde posso ir. Insistiu que a menina era muito nova para aguentar o meu “troço” fazendo aquelas coisas com ela. Respondi-lhe que não, que “meu troço” nem é tão grande assim. Sei que não a machuco de verdade. Às vezes, posso até lhe causar uma dorzinha passageira, como ontem, nada mais. Na hora pode doer um pouquinho, mas ela aguenta. Tanto é verdade que depois já está bem novamente. Nunca machuquei de verdade ninguém. Nem os meus pacientes, nem aqueles jovens que paguei para transar comigo e nem mesmo o meu filho, o qual penetrei mais de uma dezena de vezes. Quando o efeito do sedativo passava e eu os mandava pra casa, eles saiam caminhando normalmente.

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Ontem não fui lá em baixo. Observei-a três vezes pelas câmeras. Tomou o café e depois ficou assistindo TV; depois, almoçou e voltou a ver TV. Mais tarde, quando a observei novamente, estava tirando um cochilo. Hoje, depois de retornar da cidade, vou descer até lá. No caminho até a cidade ou na volta vou pensar em algo pra fazer com ela. É minha escrava e seu único fim deve ser o de me dá prazer. Eu só preciso lhe mostrar o caminho.

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Ela não parecia surpresa quando me viu. Na hora não estranhei isso. Achei que ela já estava se acostumando. Mas não. A cadela estava planejando escapar. Quando entrei na cela, não tranquei a porta da cela. Apenas mandei-a estender as mãos para que eu as algemasse. Nisso ela deu-me um chute nos testículos, o que me fez perder as forças. Foi uma dor terrível. Saiu correndo na intenção de escapar. Só não imaginou que a porta que dá acesso ao andar de cima estaria trancada. Apesar da dor, ouvi-a bater à porta e gritar desesperadamente por socorro. Nossa! Que expressão de medo quando ela me viu aproximar ainda cambaleante e, ao esbofetá-la, dizer-lhe: você vai pagar muito caro por isso, cadela! Ela caiu de joelhos diante de mim implorando por perdão. Volte pra cela!, ordenei. Ainda como dor, tranquei-a e subi. Uma meia hora depois chamei o Juarez e mandei que ele prendesse as cordas nas argolas presas ao teto do estúdio. Isso ainda não havia sido feito porque não fora necessário até então. Enquanto fazíamos isso, contei-lhe que a vadiazinha me deu um chute no saco e tentou fugir. Ela é bem corajosa, disse ele. Pois vou acabar com a coragem dela, respondi. Depois, fui buscá-la. Começou a chorar quando me viu. Enquanto era arrastada para o estúdio, implorava para não machucá-la. Agora é tarde, vadia!, respondi. Atirei-a ao chão e amarrei-a pelos tornozelos. Puxei a outra extremidade. Ela ficou dependurada de cabeça para baixo. Primeiro, dei-lhe umas boas chicotadas. Mas não muitas, para não estragar a pele dela. Depois, afastei as pernas dela e usando o cabo de madeira do chicote, dei-lhe uma paulada no meio das pernas pra ela ver o quanto doeu o que ela me fizera. E pelos gritos, deve ter doído muito. E por último, dei um soco em cada seio dela, avisando-a de que se fizesse aquilo de novo, o castigo seria bem pior. Deixei-a dependurada de cabeça para baixo por cerca de uma hora.

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Fui vê-la só hoje de manhã. Além dos hematomas das chicotadas, há nos seios também. Como a pele dela é clarinha, a roxidão nos seios estão horríveis. Exagerei na força. Não era para machucá-los assim. Agora feio mesmo é a vulva. A paulada também foi pesada demais. Além do grande hematoma, está muito inchada. Os lábios estão enormes. O fato de tê-la deixado dependurada de cabeça para baixo por uma hora deve ter contribuído. Deveria ter previsto isso. Vou ter de tratá-la com anti-inflamatórios e pomadas. Não poderei possuí-la por uns 3 ou 4 dias. Marineide voltou a interceder por ela. Voltou a dizer que eu vou matar a menina em poucos dias. Afirmei-lhe que só dera uma surra nela e uma paulada no meio das pernas dela. Ela quis saber o motivo de tanta violência. Respondi que não era da conta dela. Mas agorinha a pouco, durante o jantar, acabei contando.

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Aproveitei os últimos dois dias para concluir o planejamento do rapto da outra menina. Brevemente Sandrinha estará aqui. Já sei como abordá-la e fazê-la entrar no meu carro. Estarei vestido de médico e direi que a mãe está muito mal no hospital e chama por ela. Isso comove qualquer pessoa. Para dar veracidade à coisa, digo que fui até a casa dela e uma vizinha disse que ela tinha saído para a escola. É só esperar ela se afastar alguns metros de casa. Dopá-la também não será difícil. Só preciso que ela não esteja com a amiga. Por isso terá de ser raptada ao sair de casa, pois ela passa na casa da amiga para as duas irem juntas para a escola.

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[05 de janeiro de 1982]
Depois de 4 dias, Marcela está bem melhor. Os hematomas já não estão tão feios e começam a diminuir. Os seios ainda estão roxos, mas menos horríveis. A vulva dela já desinchou bastante. Pensei até em possuí-la, mas achei que isso poderia atrasar a recuperação dela. Como eu já desci exitado, acabei obrigando-a a fazer-me uma felação. Nem precisei ameaçá-la, quando a pedi para chupá-lo, seus lábios vieram imediatamente. Fi-la engolir tudo depois. A felação sempre me causa intenso prazer. Talvez porque nunca tive muita oportunidade de receber esse tipo de carícia. A mãe do meu filho, aquela filha da puta, não gostava de fazer. Fazia uma vez ou outra só para me agradar e mesmo assim depois de muita insistência. Os pacientes que eu tinha oportunidade de praticar atos com eles, estavam sedados e sem condições de fazê-lo. Assim, só me restava as prostitutas e os garotos de programa. No final da tarde Marineide veio me avisar que a menina estava naqueles dias. Mandei-a dar-lhe um absorvente e uma calcinha. Não dá para ela ficar sem calcinha nesses dias. Mas, só por uns 3 ou 4 dias.

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[06 de janeiro de 1982]
Vou raptar a Sandrinha na próxima semana, em seis dias. Agora é contagem regressiva. Como amanhã é domingo, quero possuir a Marcela, mesmo estando menstruada. Quase uma semana sem possuí-la. Já está boa embora os hematomas ainda não tenham desaparecido. Só espero que desapareçam até a Sandrinha chegar. Não quero que ela chegue e veja a outra toda cheia de marcas roxas. Aliás, é por isso que serei cuidadoso. Não serei violento dessa vez.

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Possui Marcela na cela mesmo. Embora a vulva dela já esteja melhor, continua roxa. Não quis penetrar-lhe a vulva. Meu pau teria ficado todo vermelho de sangue menstrual. Não que eu me importe com isso, mas dessa vez não estava a fim. Mandei-a ficar de quatro e penetrei-a no ânus. Ela foi muito obediente. Não protestou, não chorou e nem reclamou de nada. Ficou apenas ali, de joelhos, com as mãos apoiadas na cama e a cabeça baixa. Na realidade não omitiu som algum. Quando terminei, saí dela, dei-lhe um tapinha nas nádegas e disse-lhe: Pronto, Cadelinha! Pode levantar e ir cagar a minha porra! Ela de fato se levantou e eu a deixei.

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Fiz uma reunião com o Juarez e Marineide para informá-los de que teremos uma nova inquilina. Ela quis saber como era essa pessoa. Disse que era uma menina mais nova do que a que estava lá em baixo. Isso mudou o semblante dela. Ela e Juarez entreolharam-se. E quando ela vem?, perguntou ela. Daqui a 3 dias, respondi. Fez mais algumas perguntas, mas à maioria dei respostas evasivas. Mais tarde, Juarez veio falar comigo. Disse que ela está muito preocupada com a chegada dessa nova menina. Teme o que eu possa fazer com ela. Respondi que muito provavelmente será uma menina mais tranquila e comportada e portanto não terá de ser tão castigada. Ainda sim ele me sugeriu que evitasse por enquanto machucá-la para não impressionar Marineide. Sugeriu também que, quando a menina estivesse machucada, não deixasse que a cozinheira levasse as refeições lá embaixo.

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[10 de janeiro de 1982]
Marineide não fez perguntas hoje, mas olhou-me com desconfiança quando lhe disse para aumentar a quantidade de comida a partir de depois de amanhã. Rindo, acrescentei: a casa vai ficar mais cheia. Ela não achou graça. Parece um pouco inquieta. Mas não tenho dúvida de que se acostumará. O perigo estava nos primeiros dias. Ela passou por esse teste. Não me parece que vá recuar agora. Comentei como que por acaso que tenho amigos influentes em Recife. Disse que foi através dum desses amigos que cheguei até ela. Ela ficou surpresa. Disse isso como uma ameaça. Acho que ele entendeu o meu recado. De mais a mais, ela sabe que está nua encruzilhada. Ontem fez um mês que Marcela é minha prisioneira. Para comemorar, tivemos uns momentos de prazer. Possui-a ali na cela. Quero produzir mais alguns vídeos com ela, mas preciso que os hematomas desapareçam completamente. E ainda não desapareceram. Embora a vulva dela ainda esteja inchada e roxa, possui-a assim mesmo. O fluxo menstrual está no fim. Mas fui delicado. Não agi com violência. Como da última vez, não protestou. Quando lhe mandei abrir as pernas, obedeceu. Quando deitei sobre ela e a penetrei, ela apenas esperou sem reclamar ou derramar lágrimas. Melhor assim. Se tivesse sido assim desde o início, não teria sido castigada desse jeito.

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Achei melhor por Sandrinha na outra cela, a que será usada pelos meninos, por causa dos hematomas na Macela. Não quero que a Sandrinha os veja. Vai inquirir a outra sobre eles e ela vai falar de como eu a machuquei. Vai falar também sobre o que vou fazer com ela. Quero que tudo lhe seja uma surpresa. Quero ver a reação dela. Isso pode me ser útil no futuro. Depois de uns 4 ou 5 dias, eu transfiro a Sandrinha. Hoje fui à Juiz de Fora e fiz uma revisão no meu carro. Não posso correr o risco de ter algum problema com ele ao raptar a Sandrinha, principalmente depois que ela estiver no carro. Isso pode pôr tudo a perder. Voltei há cerca de duas horas. Nem fui lá em baixo hoje. Só a observei pela câmera e perguntei ao Juarez se algo de diferente tinha acontecido. Respondeu que não. Comentou apenas que Marineide não está gostando muito da chegada dessa nova menina. Disse que ela não entende porque eu tenho que gostar de abusar de meninas. Ele disse que respondeu pra ela que isso não era da conta dela e que o dever dela era cuidar da casa e mais nada. E quando ela ver chegar um ou dois meninos. O que vai pensar então?

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Estou sem sono. Não consigo pregar o olho. Amanhã é o grande dia. À essa hora, ela já estará lá embaixo, provavelmente acordada, inquirindo-se dos motivos para estar ali. Talvez eu até já tenha ido lá e pego a roupa dela. Quero vê-la nua. Deve ter um corpinho tão lindo e delicioso. Tenho certeza que me dará mais prazer que Marcela. Sorte dela. Não exigirei mais tanto dela como vinha fazendo. Estou excitado, tomado por fantasias. Por isso não consigo dormir. Podia descer e possuir aquela vadiazinha para ver se relaxo e me livro dessas fantasias, mas não vou fazer isso. Quero guardar minha seiva para a outra. É a vez dela agora.

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JF, 12/02
Estou em êxtase! Sandrinha está lá embaixo. Ainda não acordou, mas não tardará. Tudo correu mais ou menos como o previsto. Mais uma vez nada deu errado, embora tive de passar por uma barreira policial por volta do KM 21 da BR 040, nas proximidades de Três Rios. Mandaram encostar o carro que estava à minha frente. Foi muita sorte. Sandrinha estava desacordada no banco da frente embora parecesse dormir. Raptá-la me pareceu ainda mais fácil que a Marcela. Aguardei que nas proximidades da casa dela que ela saísse para a escola. Súbito, ela apareceu. Segui pela rua em direção à casa da amiga. Abordei-a ali. Ela apenas me perguntou: Minha mãe? Onde está ela? No Hospital, respondi. Então emendei: entra aí, que vou te levar até ela. Ela está chamando por você. Foi ela que disse onde você morava. Não titubeou. Entrou perguntando: O que aconteceu com ela? Respondi: foi atropelada. Nisso, arranquei em direção à autoestrada. Então, abri o porta-malas e ofereci uma garrafinha de suco de morangos para ela. Ela não aceitou. Mas eu estava preparado para isso. Ofereci um pacotinho de salgadinhos. Ela também recusou. Então entrei por uma rua deserta, parei o carro no meio da rua, mas sem desligá-lo, e disse-lhe que precisava aspirar um remédio porque estava meio gripado. Ela não desconfiou de nada, talvez porque estava preocupada demais em saber notícias da mãe. Despejei o éter no lenço de papel e antes que ela pudesse fazer alguma coisa, pressionei-o contra o nariz dela. Em poucos segundos, ela perdeu os sentidos. Minutos depois, na BR 40, entrei por uma estrada de terra, parei o carro e apliquei-lhe um depressivo para que ela não acordasse durante a viagem. E só vai dar conta do que aconteceu daqui a pouco.

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