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Contos-->DIÁRIO DO DR. MATHIAS - PARTE 8 -- 15/06/2015 - 09:06 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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PARTE 1 - PARTE 2 - PARTE 3 - PARTE 4 - PARTE 5 - PARTE 6 - PARTE 7 - PARTE 8 - PARTE 9 - PARTE 10 - PARTE 11 - PARTE 12 - PARTE 13 - PARTE 14 - PARTE 14 - PARTE 15 - PARTE 16 - PARTE 17

ADVERTÊNCIA:
O que se publica aqui na íntegra são anotações encontradas pela polícia de Juiz de Fora quando invadiu a residência do Dr. Mathias e libertou vários jovens, mantidos prisioneiros por mais de 2 anos. São vários cadernos. Não é possível precisar exatamente quantos eram. Quatro destes foram achados, mas haviam pelo menos mais três, cujo paradeiro ainda é desconhecido. A maioria das anotações não estão datadas, o que não nos impediu de precisar quando foram escritas embora uma pequena minoria não pode ser datada. Essas anotações, que formam uma espécie de diário, seguem uma ordem cronológica. Iniciam-se com um plano para sequestrar jovens a fim usá-los como escravos sexuais. Algumas passagens são assustadoras e descrevem em detalhes raptos, torturas, violência sexual e mutilação genital, o que nos leva a crer que se trata de alguém a quem podemos chamar de monstro, apesar de aparentar ser uma pessoa completamente normal.
****************

É bem mais bonita do que eu imaginava. Coitadinha. Tão tímida. Tão assustada. Quando me viu, correu até as grades da cela e implorou desesperadamente para tirá-la dali. Deu até pena daquela criança. Não posso, minha flor. Você é minha agora, respondi. Ela se soltou e caiu no chão, em prantos. O mundo deve ter-lhe desabado sobre a cabeça. Entrei na cela. Com dificuldade, perguntou-me o que eu queria com ela e por que eu tinha feito aquilo. Calma! No momento certo você vai saber, falei. Pedi-lhe a roupa. Disse-lhe o mesmo que dissera à outra. Houve uma certa resistência. Essa reticência é natural. Muitos pacientes também agiam assim. Fiz ameaças. Choramingando, despiu-se. Que frescor! Tão branquinha! E aqueles peitinhos? Mal começaram a nascer. Tive de ser forte para não avançar neles com meus lábios famintos. A recusa em tirar a calcinha foi o que me salvou, já que me irritou. Caso contrário, teria perdido a cabeça e a deflorado ali. Só não lhe dei uns safanões porque não quis machucar aquela tez delicada. Serei mais condescendente com ela. Não sei o que dizer daquela bundinha. Me fez lembrar daquela garotinha em meu consultório. Lembro de como fiquei desesperado. Pena que a mãe não saiu de perto da filha. Foi até bom, senão teria perdido a cabeça. Sonhei com ela várias noites seguidas. Agora me surge essa aí, com uma bundinha quase igual. Não esperava isso. Foi uma agradável surpresa. Entrou em desespero quando, deitada no chão, me viu arrancar o pênis excitado para fora. Achou que seria violentada. A outra pensou a mesma coisa. Foi só uma mijadinha nas costas dela. Deixei bem claro que era minha e poderia fazer com ela o que bem entendesse. Você vai ser boazinha e me obedecer, não vai?, perguntei. Ela meneou a cabeça afirmativamente. Por pouco não agachei e deitei sobre ela. Meu Deus! Estou excitado. Meu pênis, apesar da idade, ainda fica úmido facilmente. Preciso me controlar. Não posso me precipitar. Tenho todo o tempo do mundo. Aliás, preciso examiná-la antes de deflorá-la.

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Sandrinha ficou em desespero quando me viu entrar nu na cela. Estava deitada e deu um pulo. E olha que nem estava excitado! Peguei-lhe na mãozinha e disse para me acompanhar. Tremiam os braços e as pernas. Estava em pânico. Implorou-me com a voz trêmula para não machucá-la. Disse-lhe que não precisava ter medo, que não faria nada com ela. Só a examinaria. Disse que era médico. Levei-a ao estúdio. É muito obediente. Melhor para ela. Não precisará ser castigada como a outra. Sofrerá menos. Sou condescendente nesses casos. Tencionava fazer com ela o mesmo que fiz com a outra: fazê-la tirar minha seiva com aqueles delicados e rosadinhos lábios e depois sorvê-la. Mas ela estava tão assustada. Preferi adiar. Não faltarão oportunidades. Examinei-a. Tão rosadinha! E ainda sem pelos! Que delicadeza! Dá até pena de deflorá-la. Enquanto a examinava, ela se arriscou a indagar-me acerca do que farei com ela. Brevemente você saberá, foi a resposta que dei. Depois de me ver se levantar excitado daquele jeito, acho que deduziu. Seus olhinhos assustados não se desviavam de meu falo. Deve achá-lo exageradamente grande e capaz de causar muita dor. Levei-a de volta à cela. Ela me perguntou: Por quê eu? Respondi: porque você era exatamente quem eu queria. Estive observando-a agorinha a pouco. Não consigo conter a excitação. Vou tentar adiar ao máximo o seu defloramento. É tão prazeroso essa expectativa.

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Mudei os planos. Não aguentava mais. Desci lá, levei a outra para o estúdio e a fiz deslizar seus lábios pelo meu falo. Os seios e a vulva continuam roxos. Ainda vai levar uns dias para desaparecer. A vulva pelo menos não está mais inchada como antes. Não gozei na boca dela. Deitei sobre ela e a possuí. Ela chorou um choro contido, desesperançoso. Mas não reclamou de nada. Apenas esperou que eu terminasse. O castigo finalmente deu resultados. Está um docinho. Disse-lhe mais uma vez que se tivesse sido assim desde o começo eu não teria machucado ela daquele jeito. Permaneceu em silêncio. Parece muda. Não disse uma palavra o tempo todo. Emitiu apenas alguns gemidos. Contei-lhe sobre Sandrinha. Disse que estava na outra cela. Achei que me perguntaria algo sobre ela, mas pareceu não se importar. Está passando pelo pior momento. É natural isso. Este estado durará alguns dias. Vou ficar atento. Tentarei deixá-la em paz por algum tempo.

-------

Grande ideia essa de isolar as duas celas. Marcela tentou fazer contato através da parede. Ficou batendo e chamando pela Sandrinha. Desci lá e aumentei ligeiramente o volume das TVs. Pois se ela gritasse certamente a outra ouviria. A porta entre as celas não é a prova de som. Aliás, entrei nas duas celas e dei um beijo de boa noite em cada. Marcela não se deu ao trabalho de virar e me fitar. Virada para o outro lado estava e assim continuou. Sandrinha, por sua vez, assustou-se ao me ver entrar nu. Percebi-a se encolher na cama enquanto não tirava os olhos da minha virilha. Sabe que está ali por causa dele órgão. É uma menina ainda, mas não é boba.
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Durante o café da manhã, Marineide disse que a menina está muito assustada e com muito medo. Disse que ela perguntou por que estava presa ali e o que eu faria com ela. Estava instruída para não responder. Confessou temer pela menina. É muito novinha. Você vai machucar ela toda, disse. Lembrei-a de que sou médico e sei muito bem até aonde posso ir. Quis saber porque tem que ser com meninas assim tão novas. Disse-lhe que não era da conta dela. Calou-se e não fez mais perguntas. Perguntei-a apenas se as meninas estavam se alimentando. Confirmou. Vou descer lá daqui a pouco.

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Fui visitar Sandrinha e conversar um pouco com ela. Como é tímida! Por isso está tão assustada. Os tímidos têm esse grave problema. São muito fantasiosos e imaginativos, o que fazem com que veem obstáculos e criem as maiores dificuldades diante de qualquer adversidade. Imagino as coisas terríveis que ela não deve achar que lhe acontecerá. Sua cabeça deve estar uma confusão sem fim. Diferentemente da outra, ela não consegue chegar a uma conclusão, o que lhe facilitaria as coisas, pois teriam em que se prender a fim de procurar uma defesa. Se realmente não imagina o que lhe sucederá, não pode se antecipar. Jazia deitada quando entrei. Principiou a se levantar, mas disse para continuar deitada. Sentei ao lado da cama e perguntei como estava. Disse que queria ir pra casa. Isso não será possível, minha delicada flor, respondi. Voltou a chorar. Acariciei-lhe o rostinho, dizendo que passaria um tempo ali, mas depois eu a deixaria ir pra casa. Perguntou: Quanto tempo? Respondi: isso vai depender de você. Se for boazinha e obediente, vai embora mais cedo, se não vai ficar mais tempo. Quis saber porque tinha de ficar sem roupa. Disse-lhe que era porque ela não tinha outra e ia precisar da que estava usando pra voltar pra casa. Aqui não precisa de roupa, acrescentei. Pelo menos agora tem algo a que se agarrar, na esperança de sair dali. Tornou a perguntar o que farei com ela. Enquanto perguntava, seus olhos desviaram para o meio das minhas pernas. Perguntei: o que você acha? Ela não respondeu. Afirmei mais uma vez que não a machucaria se fosse uma boa menina. Dei-lhe um beijinho e disse-lhe boa noite.

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Fui até Juiz de Fora comprar algumas coisas que estavam acabando. Não posso deixar que falte nada. Embora possa ir ou mandar o Juarez a Santa Paula buscar, não o quero fazendo isso. Minha presença ou a dele em Santa Paula chamará a atenção daquele povinho curioso e mexeriqueiro. Verão que se trata de um empregado e farão perguntas. Aliás, já tinha deixado bem claro que não quero que ele ou Marineide vá à Santa Paula na minha ausência. Se necessário, deixou-os ir até Juiz de Fora, mas nunca à Santa Paula. Voltei pouco depois do almoço. Perguntei pelas meninas. Marineide disse que já tinham almoçado. Parece menos inquieta com a presença da Sandrinha embora seja apenas o 3º dia dela naquela casa. Disse que ela está mais tranquila hoje. No entanto, afirmou que a outra está muito calada e abatida. Não ainda comendo direito. Vou descer lá e ter uma conversa com ela, respondi. Pediu-me para não machucar a menina. Disse para não se preocupar. Vou apenas ver o que está acontecendo.

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Bati um papo com Marcela. Disse que se ela se animasse deixaria ela subir para tomar um pouco de sol. Não que eu tencionasse fazer isso de fato, mas foi o que me ocorreu para animá-la. Expliquei-lhe que se não tentasse fugir mais, não a machucaria mais daquele jeito. Menti dizendo que se comportasse eu a mandaria pra casa mais cedo do que planejara. Ela me perguntou da outra menina. Ela vai te fazer companhia em breve, respondi. Por que ela ainda não veio?, quis saber. Respondi: porque não quero que ela te veja assim. Foi um erro. Agora ela sabe que não quero que a Sandrinha saiba o que fiz com ela. Ah, mas que diferença fará? Quando estiverem juntas, vão contar tudo uma para outra. Ou alguma delas vai guardar algum segredo? Nunca! Ponho minha mão no fogo. Bem, prometeu se animar. Fui à outra cela. Sentei ao lado de Sandrinha e disse que estava muito feliz de tê-la ali. Acariciei-a na face e minha mão escorregou pelo dorso dela. Fiz questão de abrir bem a mão para que os dedos deslizassem por cima dos minúsculos seios dela, se é que posso chamar aquilo de seios. Minha mão foi até o umbigo e voltou três vezes. Ela apenas me observava. Por fim, curvei-me sobre ela e dei-lhe um rápido beijo nos lábios. Levantei e disse que voltaria mais tarde. Mandei-a tomar um bom banho. Corri à sala de monitoramento e fiquei assistindo-a tomar o banho. É uma garotinha, mas quanta sensualidade! Fiquei tão excitado! Meu falo chorou por ela. Chegou o momento dela começar a descobrir a razão de eu tê-la raptado.

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JF, 18/02
Apesar de não ter deflorado a Sandrinha, estou em êxtase. Se desse jeito, já me proporcionou esse prazer, imagino quando a deflorar. Por que estou me sentindo assim? Terá sido a idade ou as características físicas dela? A outra me proporciona prazeres intensos, mas eu tinha certeza que Sandrinha me levaria além. Havia algo nela que me enlouquecera ao avistá-la. Tenho medo do que poderei fazer com ela. Não vou me conter. Não quero machucá-la, mas, às vezes, será inevitável. Só não a deflorei hoje porque quero saboreá-la como uma taça de vinho raríssimo: lentamente e em pequenos goles. Levei-a ao estúdio, liguei as câmeras e disse-lhe para sentar na cama. Diante dela, mostrei-lhe o falo e perguntei-lhe: Tá vendo isso aqui? Sabe pra que serve? Ela confirmou. Mandei-a pegar nele. Ela obedeceu. Mandei-a movimentar a mão. Ele foi crescendo. Ela quis soltar, mas disse para continuar. Excitado, disse-lhe: Sabe por que você está aqui? Por causa dele. Quando ele te viu, ele ficou assim. Aí quis você pra ele e não pude fazer nada. Ele me controla. Ela ficou assustada. Tirou a mão trêmula, com um certo terror nos olhos. Acrescentei: você vai ter que ser boazinha com ele, senão eu vou ter que te castigar e te machucar. Você não quer que eu te castigue e te machuque, não é? Chorando, ela balançou a cabeça negativamente. Então vamos ver se você vai ser boazinha mesmo: ele me disse que quer que você dê um beijo nele, falei, aproximando-o dos lábios dela. Pensei que ela fosse recusar, mas não. Tocou-o sutilmente com os lábios. Disse-lhe que ele queria mais, que o beijasse e passasse a língua na cabeça dele. Novamente obedeceu. Agora ele quer que eu faça em você, falei. Mandei-a se deitar e abrir as pernas. Chupei-lhe a vulvazinha desesperadamente. Minha língua só não a penetrou porque o orifício dela era estreito demais. Por fim, não aguentei e disse-lhe para virar de costas. Precisava pô-lo naquelas nádegas. Não, não a penetrei. Apenas me deitei sobre ela a introduzi-lhe o falo no meio das coxas. Tão pequenina e frágil embaixo de mim. Tive até receio de machucá-la com o meu peso. Abraçando-a, movi-o meia dúzia de vezes. Foi o bastante para trazer-me o gozo. Ejaculei nas nádegas branquinhas dela. Ela chorava. Ainda ao lado dela, levei a mão sobre o sêmen e o espalhei pelas nádegas redondas, como se passasse um creme nelas. Então, levantei, peguei-a no colo e disse que ela precisava de um bom banho. Levei-a de volta à cela.

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Subi e acompanhei-a pelo sistema de monitoramento. Ela chorou por uns vinte minutos. Só então resolveu tomar o banho. Agora não tem mais dúvida quanto ao seu destino. Sabe que não pararei por ali e que será em breve deflorada. Provavelmente, essa foi a causa do pranto. Teme por isso. É uma criança; e nessa idade as meninas ainda acreditam que o ato sexual é algo nojento, dolorido e que deve ser evitado a todo custo. Deve ter ouvido dizer que machuca e doí muito. Foram educadas para acreditar nisso. Viu meu pênis enrijecer e avolumar em suas mãos. O tamanho deve tê-la assustado ainda mais. Sabe que é grande demais para sua xoxotinha. Sou um gigante perto dela. O que ela não sabe é que a sua xoxotinha pode se dilatar e ajustar a espessura dele. Será dolorido sim nas primeiras vezes. Mas depois ela se acostumará e não sentirá mais dor. Não digo prazer, porque na condição de escrava sexual dificilmente vai senti-lo. Mas quem sabe. Se demonstrar interesse, farei o possível para que sinta. Seria fascinante uma coisinha dessa caminhando ao meu lado na busca do prazer. O ato sexual seria uma experiência ímpar, muito diferente das que pratiquei com meus pacientes e com Marcela. Mas não me iludo. Muito provavelmente nenhuma das minhas prisioneiras sentirão prazer comigo. Elas me verão sempre como um monstro, alguém que as violentam sexualmente, o que não deixa de ser verdade.

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Marcela está mais animada hoje. Se são estivesse nublado e chovendo talvez realmente a traria aqui em cima para tomar um pouco de sol. Mais dia menos dia terei de fazer isso com todas. Precisam de sol de vez em quando. A ausência prolongada de sol causará falta de vitamina D, o que as deixarão vulneráveis a algumas doenças. Não posso permitir isso. Pode me trazer graves problemas. Não posso deixá-las adoecerem gravemente. Não poderei levá-las ao hospital. Se posso evitá-los, por que deixar que ocorram? De mais a mais, não há como fugirem. Os muros são altos, eletrificados. Tanto eu quanto o Juarez ficará de olho. Se amanhã o tempo estiver melhor vou deixá-la subir. Sandrinha ainda não. Melhor mantê-la lá embaixo por mais uns dias.

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Perguntei ao Juarez como Marineide está reagindo à presença de Sandrinha. Disse que já aceitou a coisa. Ainda teme pelo que eu vá fazer com a menina. Disse-lhe que vou deflorá-la mas não a machucarei como a outra. Contei-lhe que é obediente e dificilmente precisará ser castigada. Rindo, acrescentei: Também não quero machucar aquela pele tão delicadinha. Perguntou se pretendo trazer mais alguém. Respondi-lhe afirmativamente. Mas que não por esses dias. Disse-lhe que estou pensando em ir à São Paulo nos próximos dias. Tenho de passar um apartamento que está no nome de um laranja para o juiz F***. Foi ele quem deu um jeito de arquivar o caso do garoto que me denunciou por abusar sexualmente dele. O sujeito é um corrupto filho da puta, mas tem poder. Ajudou na condenação de alguns opositores ao Regime Militar, forjando provas. Não teve vergonha de me contar isso. Alguns desses opositores inclusive acabaram morrendo de forma misteriosa no DOI/COD. Pelo menos foi o que ele me contou entre uma risada e outra. Chamava todos de comunistas filhos da puta.

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[19 de fevereiro]
Apesar de ontem ter feito uma semana que é minha prisioneira, ainda não a deflorei. Mas hoje cheguei bem perto. Pude finalmente sentir aqueles lábios deslizar pelo meu falo. Não a levei para o estúdio. Primeiro, passei um vídeo para ela assistir. O mesmo que passei para Marcela. Depois, ordenei-a que fizesse igual. Tímida, obedeceu. Só não ejaculei naquela boquinha. Deixei-a apenas sentir o gosto do meu falo, mas não do meu sêmen. Ainda não. Por último, mandei-a deitar, dobrar as pernas e ficar segurando-as com as mãos. Por alguns momentos, meus lábios e minha língua se divertiram naquela vulva rosadinha; em seguida porém sentei sobre os calcanhares atrás dela e meu falo teve a oportunidade de deslizar entre aqueles lábios pequenos. Ela me olhava assustada, talvez temendo a penetração. Contudo, meu objetivo era justamente tranquilizá-la, mostrar que ela não precisava ficar com medo. Na verdade, queria ver meu sêmen esguichar e escorrer entre aqueles lábios, descer até aquele ânus apertadinho e delicado. Essa foi a fantasia que me fez descer até ela. Ainda sim, quase a penetrei. Foi segundos antes do gozo. Por sorte houve tempo de recuar. Caso contrário, tê-la-ia deflorado sem saborear de fato o defloramento. Pela primeira vez, ela pode ver o prazer que sinto fazendo aquilo. Ao me ver ejacular, mostrou certa curiosidade. Fitou-me e depois olhou para o meio de suas pernas. Pode ver um pouco do jato escorrer em direção ao umbigo. Com um quê de maldade, passei o dedo e o levei aos lábios dela, dizendo: vai se acostumando. Você ainda vai tomar muito desse leite. Ao sentir o gosto, fez uma careta e tanto.

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JF, 21/02
Ela parece estar na expectativa de ser deflorada. Pensou que fosse hoje, por causa de ontem. Quando entrei na cela, ela se encolheu na cama, com medo. Mas ainda não chegou o momento. Talvez amanhã. Não estou com pressa. Apenas fi-la me chupar. Minha intenção era levá-la ao estúdio e filmar meu sêmen escorrendo por aqueles lábios tão puros. E foi o que fiz. Ela pratica a felação com tanta delicadeza. Faz melhor do que a outra. Só é mais inocente. Não fazia a menor noção de quando eu gozaria. Qualquer movimento mais brusco que eu fazia ela tentava se afastar. Tive de lhe chamar a atenção e ameaçá-la não só de lhe bater como tive de lhe avisar que, se ficasse parando, passaria o resto da tarde fazendo aquilo. Ainda sim, em um momento ou noutro, chegou a recuar. No entanto, não pode evitar o primeiro jato. Minhã mão já estava acariciando sua nuca há algum tempo, assim pude puxar de volta quando ela tentou se afastar. O mais bonito foi a careta. Ela contraiu os olhos e pôs a língua cheia de sêmen para fora e, prendendo os lábios, puxou-a de volta. De fato aquilo não só escorreu pelos cantos dos lábios como desceu pelo pescoço. Foi um gozo cheio de novas sensações. Mas não me saciou por muito tempo. Tornei a descer lá embaixo meia hora depois, entrei na outra cela e disse para Marcela: hoje vou te levar lá em cima. É meu presente. Mas antes quero você. Primeiro, fi-la me excitar com seus lábios; depois, penetrei-a. O gozo custou a vir, mas veio. Ela quis se lavar, mas eu não deixei. Você vai subir assim, toda esporrada, com ela escorrendo pelas tuas pernas. Apanhei a toalha e mandei que ela a enrolasse nos quadris. Por enquanto não a queria totalmente nua lá em cima. Subimos. Ficou encantada de ver o Sol. Acho que experimentar a sensação de liberdade a deixou feliz. Ficou andando no gramado de um lado para outro e três voltas ao redor da casa. Marineide ficou surpresa ao vê-la lá em cima. Isso deixou o clima mais leve naquela casa. Percebi isso tanto nela, quanto em Marineide e Juarez durante o jantar. Ela ficou meia hora aqui em cima. Ao levá-la de volta, disse-lhe para ser boazinha que a deixaria subir novamente. Prometeu que será. Os hematomas em seu corpo praticamente desapareceram. Nos seios quase não se percebe mais.

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