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Contos-->DIÁRIO DO DR. MATHIAS - PARTE 11 -- 21/08/2015 - 20:38 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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PARTE 1 - PARTE 2 - PARTE 3 - PARTE 4 - PARTE 5 - PARTE 6 - PARTE 7 - PARTE 8 - PARTE 9 - PARTE 10 - PARTE 11 - PARTE 12 - PARTE 13 - PARTE 14 - PARTE 14 - PARTE 15 - PARTE 16 - PARTE 17

ADVERTÊNCIA:
O que se publica aqui na íntegra são anotações encontradas pela polícia de Juiz de Fora quando invadiu a residência do Dr. Mathias e libertou vários jovens, mantidos prisioneiros por mais de 2 anos. São vários cadernos. Não é possível precisar exatamente quantos eram. Quatro destes foram achados, mas haviam pelo menos mais três, cujo paradeiro ainda é desconhecido. A maioria das anotações não estão datadas, o que não nos impediu de precisar quando foram escritas embora uma pequena minoria não pode ser datada. Essas anotações, que formam uma espécie de diário, seguem uma ordem cronológica. Iniciam-se com um plano para sequestrar jovens a fim usá-los como escravos sexuais. Algumas passagens são assustadoras e descrevem em detalhes raptos, torturas, violência sexual e mutilação genital, o que nos leva a crer que se trata de alguém a quem podemos chamar de monstro, apesar de aparentar ser uma pessoa completamente normal.
****************

[10 de março]

Com a chegada de Rafael, tive de impor novas regras e novos castigos. Era necessário. Por enquanto são os seguintes:

* Se tentar fugir, terá um dos testículos extirpado de forma a causar-lhe o máximo de dor possível, para que não tente fugir novamente. Isso vai aterrorizá-lo. Só não o castrarei em definitivo porque para não deixá-lo impotente. Como farei isso ainda não sei, mas pensarei melhor depois. Há muitas formas de fazê-lo Escolherei a mais dolorosa e capaz de impressionar os prisioneiros. Ser médico tem essas vantagens.

* Se me agredir, vou queimá-lo com fogo. Nada provoca mais dor e terror do que uma queimadura. Ainda mais se for no pênis. Será um castigo e tanto. Só não posso queimá-lo de forma a inutilizá-lo ou deixá-lo impotente. Será apenas de leve, nada que provoque bolhas ou feridas. Um pouco de dor será o suficiente.

* Pode ser que eu costure o prepúcio de forma que a glande não consiga sair, mesmo que ele esteja excitado. Isso também provocará muita dor. Poderia dar um ou dois pontos e depois fazer de tudo para excitá-lo. Ele lutaria desesperadamente para não ficar, mas isso independe de nossa vontade pois é fruto de estímulos externos. Pode ser que venha fazer isso no futuro. Nem que seja só por experiência, como faziam meu pai e seus amigos com os judeus. Ainda me lembro das coisas que ele me contava.

* Se me xingar, levará um chute nos ovos, só para manter a disciplina. Afinal isso não é uma falta assim tão grave.

Aliás, aproveitei que agora as meninas estão na mesma sela, comuniquei-lhe novas regras. Eu vinha pensando há alguns dias. São as seguintes:

* Se elas planejarem uma fuga, vou espetar alfinetes ou algo parecido na vulva delas. Ainda mostrei como vou fazer: juntar os dois grandes lábios e atravessá-los com ele ou algo parecido. Ou ainda, pegar uma agulha e costurá-los de forma a deixar a passagem bem estreita; depois vou enfiar meu pênis. Isso causar-lhes-á uma dor intensa. Vai sangrar também. E isso me será muito prazeroso. Para servir como exemplo, será feito na frente de todos.

* Se tentarem fugir, o castigo será ainda maior. Extirpar-lhes-ei o hímen. De que forma, ainda não sei. Talvez com uma lâmina de barbear, com um dos meus bisturis ou até mesmo com os meus próprios dentes. Farei da forma mais deleitosa possível. Por que o hímen? Por que não me fará falta e não aumentará e nem diminuirá o meu prazer. Também não terei de fazer com todas. Isso causar-lhes-á tanto pavor e medo que uma única vez será suficiente.

* Se uma delas tentar me matar, cortarei os seios. Talvez até os arranque fora para provocar mais pavor nas demais. Nada causa mais medo e terror numa mulher do que a perda dos seios, pois eles são símbolos da feminilidade. Espero nunca ter de fazer isso. Mas se chegar a esse ponto, o castigo será aplicado de forma exemplar para que nunca mais ocorra. Talvez eu venha substitui-lo por outro, já que seria uma perda enorme uma das minhas prisioneiras sem os seios.

* Para evitar que elas briguem entre si, ainda mais que no futuro serão várias meninas, ameaçá-las-ei fincar objetos pontiagudos nas nádegas ou em outras partes do corpo. Para tornar a coisa mais dramática e exemplar, farei com que uma aplique o castigo na outra.

Por enquanto estas serão as novas regras, as quais se somarão as outras comunicadas no primeiro contato. Novas poderão ser criadas a medidas que forem necessárias. Vou descer lá embaixo daqui a pouco e colar na parede, no fundo da cela, já que este é o único lugar onde há uma parede, e obrigá-los a decorá-las.



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JF 10/03

Rafael me chamou de louco, quando terminei de comunicá-las. Mas no fundo quem não tem o seu quê de loucura? A maioria apenas não a leva a cabo. Imediatamente, disse-lhe ter desrespeitado uma delas. Aproximei-me dele e, olhando bem nos seus olhos, num movimento rápido, levantei a perna e dei-lhe uma joelhada nos ovos. Ele se curvou para frente e caiu no chão. Enquanto se contorcia de dor, avisei-lhe: não estou de brincadeira. E fui incisivo: Se me xingar novamente, ao invés de uma joelhada, vai levar um belo dum chute nos ovos. E quando estava no chão, embora estivesse parado de se contorcer, abaixei, agarrei-lhe os testículos e tornei a ameaçá-lo: teus ovos são lindos, delicados e seria uma pena ter de arrancá-los, mas se tentar me matar ou fugir não pensarei duas vezes em passar a faca neles depois de fritá-los. E pode ter certeza que farei isso sem anestesia sem nada. E acrescentei: Tá vendo aquela porta lá na frente? Ela só abre por fora. Portanto, mesmo que você me mate ou consiga sair dessa cela, não conseguirá passar por ela. Portanto, vai morrer de sede e fome. Acho que ele entendeu o recado. Pareceu-me um rapaz esperto. Reparei no seu pênis. É muito bonito e viril. Há de me proporcionar muito prazer. Quanto às meninas, a coisa foi mais tranquila. Marcela as ouviu em silêncio, embora pude ver uma expressão de fúria em seu rosto. Sandrinha, por outro lado, fez cara de choro e jurou obedecê-las. Coitadinha! Tão amedrontada! Ao contrário de Marcela, ela não me dará trabalho algum. Embora esteja em meu poder, não há dúvida que uma pertence aquele grupo bem mais seleto, o das pessoas que nasceram para mandar, enquanto a outra ao bem mais numero, o das que nasceram para ser comandadas. Está no sangue de uma receber ordens e obedecê-las sem contestar; mas isso é completamente estranho à outra. Por isso terei muito trabalho com Marcela. Talvez eu nunca venha a domá-la completamente, como acontece com um animal selvagem que tentamos domesticar. Depois de comunicar-lhe as novas regras, aproximei de Sandrinha, peguei-lhe na mãozinha e disse-lhe para me seguir. Foi choramingando. Levei-a ao estúdio e então tive alguns momentos de prazer. Foi apenas um gozo rápido naquela vulva apertadinha. Trepei nela e dois ou três minutos depois já tinha acabado. Não houve nem tempo dela esgotar as lágrimas. Agora terei condições de aguentar até amanhã para as primeiras experiências com Rafael.



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[11 de março]

Assustou-se quando me viu entrar na cela com um par de algemas e um chicote. Juarez ficou ali apenas para uma emergência. Mandei-o se levantar e pôr as mãos para trás. Algemei-o. Perguntou-me por que tinha de fazer aquilo. Disse-lhe que era por precaução. E acrescentei: Ninguém sai da cela sem estar algemado. Perguntou para onde ia. Você já vai saber, respondi. No estúdio, mandei-o sentar e depois se deitar de barriga para cima. Por precaução, algemei-o na barra de ferro da cabeceira da cama. Então pude tocá-lo e observá-lo minunciosamente. Tem muitos pelos na virilha. Também há nas nádegas e nas pernas. Talvez venha a depilá-lo nos próximos dias. Esses pelos não me agradam. Excitá-lo não foi difícil. Essa é uma grande diferença entre homens e mulheres. Os homens se excitam com certa facilidade. Ele até tentou resistir mas inutilmente. Bastou apenas algumas carícias naquele pênis. Excitado, me pareceu deslumbrante. A lembrança daquele garoto em meu consultório, cujo pênis excitou-se assim que meu dedo penetrou-lhe no ânus, em que, tomado pela curiosidade, aproximei a boca e sorvi-lhe o órgão sexual, fazendo movimentos com a cabeça e deslizando-lhe a língua até o sêmen invadir-me a boca. Foi um prazer diferente. Eis agora outra oportunidade de voltar a experimentá-lo. Mas não cheguei a fazê-lo. Talvez em outra oportunidade. Para obrigá-lo a dobrar as pernas e mantê-las dobradas a fim de que me oferecesse uma visão privilegiada do ânus, passei-lhe uma barra de ferro por trás das coxas, na direção dos joelhos, dobrei-lhe as pernas e as amarrei para que ele não as soltassem e depois prendi as pontas das barras à cabeceira da cama. Vi o quanto estava assustando. Sabia que boa coisa eu não faria. De início só examinei-o externamente. Mas não resisti e introduzi-lhe o dedo, fazendo alguns movimentos para frente e para trás. Ele me observou com fúria. Em dado momento, disse-lhe: hoje será só o meu dedo, mas amanhã será isso aqui. Mostrei-lhe o falo teso, acariciando-o com um sorriso. Eu não sou viado, não sou bicha pra dar o cu, respondeu indignado. E quem disse que pra dá o cu precisa ser viado? Basta alguém disposto fodê-lo e ter a oportunidade. Quando eu era menino foderam o meu cu por vários anos e em nenhum momento me perguntaram o que eu era, se eu queria ou não. Apenas vinham, abaixavam minha roupa, deitavam sobre mim e, me ameaçando, me possuíam e depois me deixavam ali com minhas lágrimas e minhas dores. Se fizeram comigo, por que eu não posso fazer com você? Por fim, o fiz me chupar por alguns instantes. Ele recusou e tive de usar o chicote para convencê-lo. Foram apenas duas chicotadas. E depois de desamarrar-lhe as pernas e virá-lo de bruços na cama, deitei sobre ele e sem penetrá-lo gozei no meio daquelas nádegas.





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[11 ou 12 de março]

Por enquanto não vou gastar minha seiva com as meninas. Embora as visitara mais cedo, resisti aos instintos. No momento, Rafael está absorvendo todos eles. Talvez porque ainda não o tenha penetrado e possuído. Aliás, ao observá-lo nu, a lembrança do que fiz com aqueles garotos me vieram à memória. Pensei em levá-lo ao estúdio e gravar a primeira penetração. Mas isso não é tão importante assim. Não é como as mulheres. O ânus não tem hímen. A perda do “cabaço” é simbólica. E se assim fizesse, acabaria não aproveitando cada gota de prazer. Farei isso depois. Talvez na segunda ou terceira vez. Agora só quero possuí-lo. E farei isso à tadinha, se conseguir aguentar até lá.



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[12 de março]

Ciente do que eu faria, tentou me impedir de amarrá-lo. Juarez me ajudou a pegá-lo e algemá-lo. Tive de usar o chicote nele. Dei-lhe boas chicotadas para aprender a me obedecer. Como meus bibelôs, não terão mais vontades. Amarrei-lhe as duas mãos, uma nas outras, e depois, estendendo os braços, amarrei-as na cabeceira da cama. Estendido de bruços numa das camas da cela, amarrei, separadamente, os tornozelos e depois cada perna num dos pés da cama, de forma que as pernas ficassem espichadas e abertas. Ele ficou como eu deixava a maioria de meus pacientes. Feito isso, ordenei a Juarez para sair. De início ele não disse nada, mas depois me chamou de louco, doente e não sei o que mais. Mandei-o calar, caso contrário levaria uma surra e seria amordaçado. Tornou a me xingar e eu tive de usar o chicote mais uma vez. Deixei-lhe várias marcas. Após lubrificar-lhe o ânus, introduzindo-lhe o dedo e deitei sobre ele. Ele protestou quando senti meu falo teso no meio das nádegas. Com lágrimas nos olhos, implorou-me para não fazer aquilo. Falei: Guarde suas súplicas, de nada adiantarão, O que desejo fazer, farei, Não há nada que possa impedir. E lentamente fui lhe penetrando. Ah, que prazer! Realmente é um prazer ímpar, o ânus de um rapaz. Quantas imagens, quantas lembranças não me passaram pela cabeça naquele instante. Todos aqueles garotos. Todos eles voltaram para casa levando consigo a minha seiva. Meu filho também. Sentindo-se humilhado, ultrajado na sua masculinidade e com os olhos cheios de dor, Rafael também voltou à sela levando-a consigo. Dois orgasmos. O primeiro foi tão rápido! Mal eu o penetrara. Ele reclamou e pediu para não fazer aquilo enquanto meu sêmen fluía e tornou a reclamar mais insistentemente nos momentos que antecederam ao segundo orgasmo. Talvez porque eu procurasse penetrá-lo profundamente, atirando-lhe com certa violência os quadris contra suas nádegas firmes. Não pude me controlar. Não cheguei a machucá-lo. Apenas uma pequenina mancha de sangue. Isso é normal, principalmente nas primeiras vezes. Alguns deles sangravam um pouco. Uns mais, outros menos. Só aquele garoto de dez anos sangrou mais. Não deveria tê-lo penetrado. Não estava conseguindo. O orifício anal era pequeno demais. Mas que prazer! Tive de lhe fazer uma pequena sutura e dizer à mãe que o garoto tinha uma má formação, o que lhe taria problemas no futuro. A pobre infeliz acreditou. Eles sempre acreditam em tudo que o médico diz.



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[12 de março]

Voltei à cela apenas para ver como ele estava. Ficou assustado quando me viu, mas o tranquilizei. Disse-lhe: só vou te examinar. Mandei-o virar costas e ficar de quatro na cama. Abri-lhe as nádegas. Houve um pequeno rompimento, mas nada preocupante. Acontece quando o ânus não têm abertura suficiente. É como se fosse o hímen. Passei na cela das menias. Também pensaram que eu faria sexo com alguma delas. Rindo, disse-lhes que darei uns dias de folga. Marcela achou aquilo estranho, pude-lhes ver nos olhos, mas não disseram nada. Ainda não terminei com Rafael. Amanhã teremos novos momentos de prazer. Decidi depilá-lo. Prefiro um corpo bem lisinho, como de uma criança.



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[13 de março]

Estou bem disposto hoje. Também estou ansioso para mais um momento de prazer. Acordei decidido a depilá-lo. Mas farei isso só mais tarde. Marineide olhou de forma desconfiada hoje. É por causa do garoto. Ainda não deixei que ela lhe leve as refeições. Encarreguei Juarez disso. Ela não estar preparada para deparar com um rapaz nu. Os homens são mais persuasivos em suas palavras. Pode convencê-la a soltá-lo. Além do mais pode ficar tentada por um rapaz tão viril. É preciso ser precavido. Juarez por outro lado agiu com naturalidade. Até porque deve ter deduzido desde o primeiro momento que o garoto também seria abusado. Deve me achar um louco, mas não tem escolhas. Sabe que eu tenho amigos influentes no Governo e entre os Generais do Regime. E procuro lembrá-lo disso de vez em quando. Por isso vem cumprindo o seu papel muito bem.



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[13 de março, provavelmente na segunda metade do dia]

Que dia! Quantos momentos para serem lembrados para sempre. Estava mais dócil e obediente desde o começo. Isso facilitou as coisas. Seguiu para o estúdio como um condenado para a execução. Vi muito isso na Alemanha, quando meu pai me levava aos Campos de Concentração. Todos eles iam impassíveis para a morte. Não resisti àquelas nádegas másculas. Comecei a beijá-las. Depois meti a língua na bunda dele. Tinha de lamber aquele ânus, tentar enfiar a língua nele. Eles fizeram isso comigo. No começo achei repulsivo, nojento e esquisito. Mas depois até acabei gostando. Cheguei a sentir prazer até. E aquele velho gostava de fazer isso toda vez antes de me possuir. Ele também vai aprender a gostar. Não resisti por muito tempo. Precisava deixá-la bem lisa. Pensei em penetrá-lo um pouco antes de depilá-lo, mas temi não resistir e acabar tendo um orgasmo. Ele ainda perguntou por quê eu tinha de depilá-lo. Respondi: porque você tem muitos pelos. Gosto da pele lisinha, igual a de uma menina. Ele tornou a dizer que não era mulher. Mandei-o calar a boca. Deu um pouco de trabalho. Mas ficou tão bonitinho. Rapazes sem pelos, principalmente na virilha, ficam mais bonitos e os órgãos sexuais se sobressaem mais. As nádegas então. Eu já não aguentava. Deitei sobre ele. Ele implorou com aquela voz de choro e amedrontada: Não faz isso, por favor! Ainda tá dolorido. Vai me machucar mais. E daí? Depois sara. Eu não sarei? Penetrei-o. Olhar para a tela e me ver em cima dele, mexendo os quadris, só me fez sentir mais prazer. Foi mais um daqueles orgasmos que a gente tenta conter para durar mais mas não consegue. Talvez porque eu lhe tenha enfiado a mão por baixo e agarrado o pênis dele. Queria excitá-lo para que ele sentisse algum prazer. Faziam isso comigo. Eu gostava.



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[13 de março]

Achando graça, Juarez perguntou por que eu “despelei” o garoto. E acrescentou: É estranho, um homem sem os pelos. Fica parecendo um menino grande. Fica estranho olhar pros cornos dele e tá tudo pelado. Respondi que acho mais bonito assim. Ele não teceu mais comentários. Mudou de assunto. Disse que os cães estão começando a se acostumar com a Marineide. Já não latem mais para ela quando ela se aproxima. Disse para ele passar a deixá-los soltos toda noite. Vai que alguém se aproxima enquanto estamos dormindo. Sinto-me farto, mas talvez desça lá embaixo para alguns momentos com a Marcela. Antes, vou à Juiz de Fora fazer umas compras de mantimentos. Tenho de manter a casa bem abastecida. Amanhã ou depois pretendo ir ao Rio de Janeiro. É aniversário do meu Filho na próxima terça-feira e quero enviar-lhe um cartão. Não quero que saibam que estou em Juiz de Fora. Melhor todos pensarem que estou na capital fluminense. É mais seguro.



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JF, 14/03

Acabei me atrasando em JF e ceguei um pouco tarde. O almoço acabou atrasando. Comprei nhoque, lagarto assado ao molho madeira e um pudim de leite para a sobremesa. Hoje teremos um almoço especial. Gosto de comer algo diferente nos domingos. Como costumo fazer, abri uma garrafa de vinho. Não há bebida mais prazerosa. Não sei como os brasileiros não tem o hábito de tomá-lo. É um povinho muito estranho esse. Há lago de pequenez nele. Um país tão grande, com tantos recursos naturais e ao mesmo tempo subdesenvolvido, sem importância mundial e ainda por cima governada por uma elite militar que não está nem aí. É um povo sem grandeza, sem nobreza e sem a menor perspectiva de um dia se tornar uma grande nação. Há miséria por todos os lados. Essa mistura de raças que deu origem ao brasileiro é um orgulho nacional, mas na realidade é a desgraça deles. Não que o português fosse de sangue nobre, mas a mistura com o índio e o africano acabou por enfraquecê-los, por desgraçá-los para sempre. É um povo de escravos. Portanto, escravizar alguns deles não chega a ser um crime. Jamais seriam alguma coisa ou teriam alguma relevância. O mundo e a natureza não se importa com eles. Presos naquelas celas ou na vida miserável em que levavam não faz muita diferença. Aliás, estão se adaptando mais fácil do que eu poderia imaginar. As meninas já aceitaram o seu destino. Rafael em poucas semanas também se adaptará. O instinto de sobrevivência os levam a isso.



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[14 de março]

Assim como fiz no almoço, mandei que servissem coca cola para eles no jantar. Visitei-os à tarde, mas não senti desejos por nenhum deles. Nem os beijos nas meninas, as carícias nos seios delas, nem mesmo quando levei a mão no meio das pernas delas e o enfiei me excitaram. Cheguei a pensar em ordenar a Marcela a me chupar falo, afim de excitá-lo, para que eu o introduzisse naquele ânus, mas nem isso me animou. Fui à cela de Rafael e cheguei a acariciar-lhe o pênis. Ao observá-lo todo depilado cheguei a sentir uma pontada de desejo, mas não queria penetrá-lo em tão curto espaço de tempo. Ele ainda não se recuperara da última vez e fazer isso poderia aumentar-lhe o ferimento e causar-lhe um sangramento maior no ânus, o que me obrigaria a não penetrá-lo por alguns dias. Achei mais conveniente, aguardar mais um ou dois dias. Talvez amanhã à noite, quando voltar do Rio de Janeiro. Mas isso vai depender da minha vontade. Tenho 3 opções. A que eu estiver mais inclinado, farei.



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[15 de março]

Cheguei à noite. Os prisioneiros já tinham inclusive jantado. Pelo sistema de monitoramento, vi que Rafael já estava dormindo. As meninas ainda não. Estavam frente a frente numa das camas e brincavam com algum tipo de jogo. Pareciam se divertir. Resolvi acabar com a alegria delas. Adoro ser estraga prazer. Desci até lá e mandei Marcela amarrar Sandrinha numa das camas. Pensaram que ela seria possuída, mas enganaram-se. Foi só por precaução, para que não viesse a se aproveitar da situação e acabar cometendo uma besteira. Depois eu mesmo algemei Marcela na cama em que estavam. Subi em cima dela e a fiz me chupar enquanto a outra assistia. Isso me deu prazer. Acabei por excitar mais rápido. Então, afundado no meio daquelas coxas; pouco depois, presentei-a com a minha seiva. Enquanto a possuía, fazia questão de olhara para outra e ver se ela estava assistindo. Quando Sandrinha virava o rosto, eu lhe dizia para continuar olhando. Após o gozo, não resisti, fui até a cama do lado e indaguei: Gostou de assistir? Sandrinha me fitou assustada e não disse nada. Levando-lhe a mão no meio das pernas, declarei: Deixa eu ver se ficou molhadinha. Então, enfiei-lhe o dedo. Ah, que decepção! Não estava. Azar o dela. Se tivesse, eu a teria possuído como fizera com a outra. Mas já que não estava, fi-la chupar-me o falo ainda coberto de sêmen. Chegou a sentir ânsia de vômito várias vezes, mas fi-la chupá-lo até deixá-lo completamente limpo. Aqueles lábios acabaram por me excitar novamente. Então foi a vez dela receber o seu quinhão de seiva. Ah, como é bem mais apertada que a outra. Seu canal me pressiona o pênis de tal forma que o gozo chega rápido. Desamarrei ambas, dei-lhes as pílulas para tomar. Assim Marineide não precisaria fazer isso, como faz toda noite. Antes de deixá-las, dei-lhes um beijo nos lábios de cada uma, abraçando-as e apertando-lhes as nádegas enquanto sussurrava-lhes no ouvido: Boa Noite, minha femeazinha! Até amanhã.



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[16 de março]

Encontrei mais uma nova deidade para o meu harém. Foi ontem, quando estava no Rio. Passei diante de um grande colégio pouco antes do fim da aula. Estacionei o carro e sentei numa lanchonete bem em frente ao portão de saída dos alunos. Quantos jovens! Quantas opções! Confesso que fiquei sem saber para qual daqueles jovens olhar. Mas eis que avisto uma mocinha branca, alta e de cabelos negros. Não que fosse a mais bonita de todas. Longe disso! Mas havia algo nela que me atraiu. Talvez fosse os seios: grandes e fartos. Isso me fez lembrar de uma paciente de 14 anos, a qual acompanhara a mãe e o irmãozinho de sete anos, meu paciente. Fiquei encantado com a menina. Não pude evitar as fantasias eróticas ao pousar os olhos naquela jovem. A mãe era uma senhora pobre, mas que procurava dar o melhor aos filhos. Durante a consulta do filho, contou-me que também levaria a filha ao médico, pois esta vinha sentindo fortes dores abdominais durante a menstruação. Eu me propus a examinar a jovem, a qual ficou reticente, mas acabou aceitando. Fi-la se despir e sua nudez só intensificou meus desejos. Que belos seios! Uma menina com uns peitos daqueles! Não resisti e tive de tocá-los. Aliás, apalpei-os e apertei-os em minhas mãos por mais de um minuto, com a alegação de procurar um nódulo. Os mamilos chegaram a ficar duros. Embora não fosse um ginecologista, abaixei-lhe a calcinha e examinei-lhe a vagina e seu interior. Ah, como me foi difícil resistir ao ímpeto de deflorá-la quando vi aquele hímen intocado! Também não resisti e toquei-a nas mais variadas formas. Para fazer a jovem retornar ao meu consultório pedi-lhe uns exames. Exigi que fossem feitos o mais rápido possível. Cheguei a insinuar que a menina era grande o suficiente para retornar sozinha ao meu consultório, mas a mãe retornou com a filha e fez questão de entrar. Num última tentativa, disse para a menina retornar dali um mês, mas não apareceu mais. Perdi a chance de experimentá-la, embora ela tenha sido por um bom tempo fonte de fantasias não só durante uma punheta e outra como também nas noites de insônia. Agora eis que me aparece essa jovem, cujo nome ainda não sei. Cheguei a segui-la até o ponto de ônibus e aguardar para ver qual tomava. Voltarei ao Rio para descobrir mais sobre essa jovem. Preciso saber se de fato pode ser raptada. Não posso raptar o primeiro que me apareça pela frente.


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