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Contos-->DIÁRIO DO DR. MATHIAS - PARTE 14 -- 21/01/2016 - 10:26 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
PARTES JÁ PUBLICADAS:
PARTE 1 PARTE 2 PARTE 3 PARTE 4 PARTE 5 PARTE 6 PARTE 7 PARTE 8 PARTE 9 PARTE 10 PARTE 11 PARTE 12 PARTE 13 PARTE 14

ADVERTÊNCIA:
O que se publica aqui na íntegra são anotações encontradas pela polícia de Juiz de Fora quando invadiu a residência do Dr. Mathias e libertou vários jovens, mantidos prisioneiros por mais de 2 anos. São vários cadernos. Não é possível precisar exatamente quantos eram. Quatro destes foram achados, mas haviam pelo menos mais três, cujo paradeiro ainda é desconhecido. A maioria das anotações não estão datadas, o que não nos impediu de precisar quando foram escritas embora uma pequena minoria não pode ser datada. Essas anotações, que formam uma espécie de diário, seguem uma ordem cronológica. Iniciam-se com um plano para sequestrar jovens a fim usá-los como escravos sexuais. Algumas passagens são assustadoras e descrevem em detalhes raptos, torturas, violência sexual e mutilação genital, o que nos leva a crer que se trata de alguém a quem podemos chamar de monstro, apesar de aparentar ser uma pessoa completamente normal.
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[04 de Abril]
Sem explicação, tirei o cassete de desenho animado, o qual pusera antes de ir à Benfica comprar o almoço de domingo, e pus outro onde haviam várias cenas de felação. Era uma dezena de cenas onde jovens das mais variadas idades, inclusive meninas e garotos, praticavam-na das mais variadas formas. O vídeo, cuja duração era de cerca de 40 minutos, tinha justamente o objetivo de ensinar crianças e adolescentes fazer corretamente a felação. Após uma hora, resolvi testá-la e ver se tinha aprendido alguma coisa. Queria saber se Roberta seria capaz de me obedecer prontamente ou se precisaria ser coagida. Por isso não a levei ao Estúdio. Entrei na cela e, apontando a primeira cama, disse-lhe para sentar ali e ordenei as outras duas para ficarem na última cama, do outro lado da cela, por questão de segurança. Pensei e prendê-las na cama, mas não achei necessário. Dar-lhes-ia um voto de confiança. Apenas alertei-as de que se levantassem, seriam duramente castigadas. Como eu ainda não sabia do que Roberta seria capaz, resolvi por-lhe uma coleira com uma longa corrente e prendê-la na cama. Assim ela teria uma certa liberdade para se movimentar embora não fosse capaz de se afastar da cama onde se encontrava. Diante dela, após mostrar-lhe o falo adormecido, disse-lhe: Às vezes, ele precisa de um incentivo pra acordar. Após aquele video, não precisava ser mais explícito. Tive de insistir por duas vezes. E ela o fez. E tão bem quanto aprendera no video. Lembrando-me de algumas das cenas, fiz questão de ordená-la para fazer igual. O fruto do gozo, exigi-lhe que o sorvesse, embora a maior parte tenha se espalhado pelo delicado e macio rosto dela.

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[Mesmo dia]
Durante o jantar, Marineide indagou-me se eu tencionava trazer mais alguma daquelas crianças pra cá. Disse que sim, que talvez ainda traria mais duas ou três. Ela insistiu, perguntando se eu não tenho medo de ser preso sequestrando essas crianças. Disse-lhe que não, que faço a coisa certa, que planejo tudo muito bem com antecedência, embora “o homem nunca poderá prever os perigos que o ameaçam a todo instante” como muito bem afirmou Horácio. E fui mais claro: Mudo a numeração da placa do carro, e procuro me disfarçar, usando óculos e uma barba falsa. Então ela insistiu: Mas e se a polícia parar o senhor? Respondi: Mostro minhas credenciais. Levantei, fui até o quarto e voltei com o salvo conduto que o juiz F*** me dera e estendi-o sobre a mesa dizendo: Tá vendo esse documento? Com ele em mãos nenhum policial se mete a besta comigo, Sabe que se eu o denunciar aos seus superiores, ele poderá estar em maus lençóis. Vi a reação dela. Sentiu medo. Aliás, como a maioria. Sabe o que é parar nos porões do Regime. Quem entra não sai para contar o que viu. Por fim ela inquiriu-me do porque de tantas crianças assim. Respondi: Tenho muitos gostos, um mais diferente do que o outro, E também gosto de variar. Retirando os pratos da mesa, Marineide deixou escapar: Cada esquisitisse! Com uma gargalhada, não pude deixar de exclamar: Todos nós temos a nossas esquisitices e nossas taras, No fundo, ninguém é normal, Somos frutos de um erro, O homem foi um dos erros da criação, talvez o maior deles.

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[5 de abril]
Acordei no meio da noite excitado. Isso não me acontecia há algum tempo. Até tentei virar para o lado e tentar dormir novamente, mas fui tomado por fantasias. Por algum tempo me deixei levar por elas, como faz a maioria das pessoas. Só que sou um privilegiado. Posso realizá-las. Ainda mais aquelas que se misturavam entre o meu passado na Alemanha e a presença de Rafael lá embaixo. Afinal, o passado está sempre presente, sempre a espreita para dar suas caras e assim continua a fluir dentro de nós. É como diz aquela canção: “eu trago o peito marcado de lembranças do passado.” De todas as tantas imagens que passaram pela minha cabeça, uma permaneceu por mais tempo: a de uma noite nos aposentos do bispo H***. Eu era enviado todas as sextas-feiras a sua residência com o objetivo de auxiliá-lo e só retornava na tarde de domingo. Aquilo durou quase um ano e eu fiquei conhecido com o “auxiliar do bispo”. Muitos me apontavam dizendo, “ele é o auxiliar do bispo” ou “o protegido do bispo”. Alguns de meus professores contudo, aqueles que tinham seus “pupilos” para os momentos de prazer, diziam isso quase dizendo, “a menininha do bispo”. Mas não tenho do que reclamar. Ele sempre me tratou de forma carinhosa e muitas vezes me recompensou por ser “sua menininha”. Como esquecer dos banhos que me dava em sua banheira? E me possuía com tanta delicadeza. Ainda consigo vê-lo estirado naquela cama macia e eu cavalgando no seu colo, olhando para aqueles olhos rejubilantes de prazer como se tivesse indo ao encontro do Criador. Ah, não pude resistir a essa lembrança. Amarrei Rafael na cama, na mesma posição em que o bispo H*** costumava ficar, chupei-lhe o falo até ganhar rigidez e então o cavalguei como fazia com o bispo. Às vezes, ele me masturbava embora eu nunca tenha chegado ao gozo. Por isso, acabei soltando uma das mãos de Rafael e lhe ordenando que me masturbasse. Foi um gozo indescritível. Fico pensando como teria sido se alguma vez eu tivesse experimentado com o bispo. Ah, como eu queria ter experimentado!

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[7 de abril]
Estava um dia bonito, ensolarado. Demos uma limpeza no pomar. Estava crescendo mato. Onde foram arrancadas as árvores, enchemos de terra e plantamos grama. Sugeri plantarmos algumas flores ao redor da casa, para dar uma aparência mais familiar. Na próxima vez em que for à Juiz de Fora, comprarei sementes. Marineilde, vendo-nos fazer aquilo, sugeriu plantar uma horta. Disse que sabe cuidar, porque ajudou a avó a cuidar de uma. Passamos a tarde discutindo onde cercar e o que plantar. Foi um dia interessante. O que havia de temor quanto aos meus empregados, não há mais. Sei que posso confiar totalmente naqueles dois. Assim, posso me ausentar por mais de um dia sem o receio de que façam uma besteira. Não terão mais coragem de soltar meus prisioneiros. Sabem que isso os levará à prisão. Amanhã faz um mês que Rafael é meu. Talvez venha a lhe presentear com alguns momentos de prazer.

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[8 de abril]
Acabei de subir. Levei Roberta ao Estúdio e a possuí. Deixei Rafael para outra oportunidade. Meus instintos queriam ela. Como fiz com as outras, amarrei-lhe as mãos na barra de ferro, na cabeceira da cama e depois os tornozelos, de forma que ficasse com as pernas dobradas e arreganhadas. Sei que é difícil para uma mulher se excitar numa condição dessas, já que ser possuída à força por um estranho deve ser muito desagradável, mas tentei excitá-la. Nessa idade, as mulheres quando excitadas, ficam tão lubrificadas que o liquido escorre. Queria que ela ficasse assim. Queria sorvê-lo. Cheguei a excitá-la depois de muito insistir. Ela deve ter lutado muito contra seus instintos. Provavelmente não queria me dar esse prazer. Mas não se pode lutar contra a natureza. Ela resistiu a maioria das minhas carícias. Talvez porque eu tenha me atentado muito aos grandes seios. Sei que eles são uma zona erógena mas não funcionou. Se meu dedo no clitóris também não produziu o resultado esperado, ela não foi capaz de se manter indiferente à minha língua. Mordidas, sussurros e passar a língua na orelha fracassaram, mas não no clitóris. Confesso que fiquei com a boca dormente, mas fiz aquele carocinho crescer como um grão de feijão que se deixa de molho. E então as paredes da vulva se lubrificaram. Percebendo-a naquele estado não resisti. Penetrei-a e a possuí enquanto daqueles olhos vazios, refletindo um abismo, escorriam lágrimas. No final, disse-lhe: Tá vendo!, Não foi tão ruim assim. Então ela me cuspiu na cara. Ainda sobre e dentro dela, esbofetei-a, dizendo: Nunca mais faça isso!, Ou você vai se arrepender profundamente. Então saí de cima dela e dei-lhe com toda a força uma palmada no meio das pernas, acrescentando: Tamos entendidos? Ela soltou um forte grito e se contorceu, apesar de estar imobilizada. Esperei a dor passar para soltá-la e levá-la de volta à cela. Ela poderia ter ficado sem isso. Aposto que ainda está doendo até agora. Mas se não a castigo severamente, voltará a me desafiar na primeira oportunidade.

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[9 de abril]
Examinei-a logo de manhã cedo e notei-lhe a vulva um pouco inchada. Quando a pressionei, ela reclamou de dor. Disse-lhe que poderia ter evitado isso. E alertei-a de que qualquer ato de indisciplina será duramente castigada. Olhando para Marcela, falei: Não é verdade?, Conta pra ela como já deixei você toda machucada. Marcela apenas assentiu. Disse que voltaria mais tarde. Vi pelo sistema de monitoramento, assim que subi, que ela não perdeu tempo em perguntar o que eu tinha feito com a outra. Marcela não só contou como chegou a exagerar um pouco. Não lembro dela ter ficado uma semana sem andar. Isso foi imaginação dela. Mais tarde vou lhe fazer uma surpresa. Ainda quero judiar um pouco dela pela afronta de ontem.

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[9 de abril, final do dia]
Acabo de voltar de lá. Estou exausto! Fodi-a até faltar-me as forças. Sei que há algo de depravado em foder uma mulher que não dá a menor importância a coisa e fica ali só esperando a gente terminar e sair de cima. Mas não posso culpá-la. Está sendo usada como um objeto e não é obrigada a gostar. Mas queria tanto encontrar uma que gostasse, que demonstrasse sentir algum prazer, nem que fosse por fingimento, como fazem as prostitutas. Por que é tão difícil assim? No fundo todas elas são umas prostitutas. Só querem agarrar um homem que lhe dê dinheiro ou case com elas. Só querem segurança e garantia. E para isso abrem as pernas sem pensar duas vezes. E ela me parece desse tipo. É um pouco inteligente também. Sabe quando não reagir. Por isso ficou quieta o tempo todo, apenas gemendo quando estava doendo. Fi-la ficar de joelhos, curvada para frente e com as mãos apoiadas no chão. Prendi as mãos e os pés nas barras de ferros, imobilizando-a. Ajoelhado atrás dela, penetrei-a na vulva. Muitos homens apreciam esse tipo de penetração não só porque é mais profunda, mas principalmente por permitir uma visão esplêndida do ato. É possível acompanhar todos os movimentos do falo. Por isso, aqueles que são mais afetados pela imagem, preferem esse tipo de penetração. Não há como negar que aumenta o prazer. Mas não resisti àquele ânus. Ele estava o tempo todo no meu ângulo de visão. Ela chegou a implorar, entre lágrimas, para não enfiá-lo ali. Mas o desespero delas é justamente o que me causa mais prazer. Não só a penetrei ali como também foi ali que por duas vezes deixei minha seiva. Ela voltou arrasa pra cela, chorando muito. Quando a atirei de bruços na cama, disse com um sorriso: Cuidem da amiga de vocês porque acabei de arrebentar as pregas dela. Marcela, tomada pelo ódio, disse: Seu monstro insensível!, Você ainda vai pagar por isso! Aproximei dela, agarrei-a pelo pescoço e dei-lhe três socos: o primeiro no estômago, o segundo e o terceiro nos seios. Coitada! Que presente de três meses de cativeiro. Só me lembrei disso depois. Se tivesse lembrando antes, talvez teria sido mais condescendente.

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[10 de Abril]
Marineide me perguntou porque eu machuquei os seios da menina daquele jeito. Disse que só dei um soco neles, mas não queria machucar, só provocar dor. Ela disse que estão roxos. Então desci lá para verificar. Estão inchados e com grandes hematomas. Também ela mereceu. Apesar de todos as surras que levou, parece que insiste em me desafiar. Será que ela não entende que “não nos devemos encolerizar contra os acontecimentos, visto que não se preocupam com a nossa ira?” Mas é espantoso ver até onde chega a arrogância humana. As pessoas se submetem aos mais duros tormentos apenas para mostrar altivez, para não ferir seu orgulho. Idiotas! Isso só lhes causa mais dor. Vejo que essa potranca vai me dar muito trabalho. Talvez terei de castigá-la mais severamente no futuro. Talvez só a tortura lhe dobrará o orgulho. Pensarei nisso até amanhã.

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JF 12/04
Decidi perdoá-la dessa vez. Aqueles hematomas nos seios durarão por uns dias e isso vai amansá-la por enquanto. Não deveria tê-los esmurrado com tanta força. Estão tão feios e horríveis. Quase não consigo olhar para eles. E olha que eram tão bonitos. Mas aquela roxidão desaparecerá e eles voltarão a ser como antes. Vou deixá-la em paz por enquanto. As outas compensarão a falta dela. Aliás, hoje faz dois meses que Sandrinha é minha. Por isso levei-a para o Estúdio. Produzi um belo vídeo com ela. Assisti-o há meia hora atrás. Passamos mais de uma hora entregues ao prazer. Como medo de ser castigada, estava um docinho. Tão obediente! Também alertei-a ao estendê-la na cama. Disse-lhe: Viu o que acontece com que tenta me desafiar? Ela balançou a cabeça afirmativamente. Então acrescentei: Seja uma boa menina e eu nunca vou te machucar. Mais uma vez ela assentiu. Desfrutei daquele corpinho o máximo que pude. Mas sempre com delicadeza. Ela me proporcionou três orgasmos. Nem esperava tanto, já que na minha idade isso é uma excepcionalidade. Mas não resisti às carícias daqueles pequeninos lábios e entre eles entornei a primeira taça, cujo licor branco escorreu-lhe pelos cantos da boca, embora ela tenha sorvido a maior parte. Deitado sobre ela, abraçando-a fortemente, com meus quadris afundando-lhe no meio das pernas, virei a outra taça no fundo daqueles lábios mais macios, cujos contornos não são tão precisos. E poderia ter parado ali, mas quando rolei para o lado, ela acabou virando de bruços. Foi um ato inconsciente dela, mas olhar aquelas nádegas me ocorreu de rolar novamente para cima dela e penetrá-la por trás. Queria apenas penetrá-la um pouquinho antes de levá-la de volta à cela, mas o excitamento acabou voltando e o pouco que restava na minha taça foi lhe parar no meio das nádegas. Apesar de fraco, levei-a no colo para a cela. Ao pô-la delicadamente na cama, lembrei-a da data, dizendo: Parabéns pelos dois meses!

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[14 de abril]
Tencionava trazê-la aqui em cima ontem, mas choveu quase o dia todo. Hoje o sol apareceu radiante, trazendo um clima de alegria. Desci lá depois do almoço e disse-lhe: Minha pequena, tenho um presente para você. Então subi com ela. Deixei-a solta no pomar, correndo de um lado para o outro por quase uma hora. O fato de estar nua não a afetou. Já se acostumou. Quando cansou, sentou numa das cadeiras usadas tanto por mim quanto por Juarez e Marineide. Chamei por Marineide e disse-lhe para estender uma toalha na grama, à nossa frente, para Sandrinha deitar e tomar sol. Mandei-a deitar sobre a toalha. Juarez estava de pé vigilante, pronto para persegui-la caso tentasse fugir. Marineide por outro lado, estava recostada à porta da cozinha, observando tudo, com um certo ar de incredulidade. Súbito, exclamou: Não sei como o senhor tem coragem de se deitar com uma criança dessas, Ela é só uma menina. Surpreso com o comentário, respondi: O que a faz diferente de uma mulher mais velha?, Nada!, O néctar que a abelha extrai daquele botão de rosa é o mesmo que ela extrai de uma flor cujas pétalas estão pra cair, O que acontece é que algumas abelhas, por uma razão que se desconhece, têm preferência por botões de rosas, Eu sou uma dessas abelhas. Marineide ficou calada. Então chamei por Sandrinha e disse-lhe para vir até mim e sentar no meu colo. Escorregando-lhe as mãos pelo, corpo, exclamei: Ah, não há nada mais delicioso, nada mais prazeroso do que o nectar de um botãozinho de rosa como esse! Virando as costas para entrar dentro de casa, Marineide, deixou escapar: O senhor não tem jeito mesmo! Com Sandrinha ali no meu colo, meu falo acabou crescendo no meio daquelas coxas infantis. Mas não tive coragem de possuí-la ali, na frente do Juarez! Poderia lhe despertar instintos que ele não estava preparado para conter. Sei o que uma cena de coito é capaz de provocar num homem. Assim, levei-a até meu quarto, deitei-a na minha cama e a possuí. Quase não resisti a tentação de dizer-lhe que ela passaria a noite comigo naquela cama. Mas ainda é muito cedo para isso.


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