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Contos-->DIÁRIO DO DR. MATHIAS - PARTE 15 -- 21/03/2016 - 23:25 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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PARTE 1 - PARTE 2 - PARTE 3 - PARTE 4 - PARTE 5 - PARTE 6 - PARTE 7 - PARTE 8 - PARTE 9 - PARTE 10 - PARTE 11 - PARTE 12 - PARTE 13 - PARTE 14 - PARTE 14 - PARTE 15 - PARTE 16 - PARTE 17

ADVERTÊNCIA:
O que se publica aqui na íntegra são anotações encontradas pela polícia de Juiz de Fora quando invadiu a residência do Dr. Mathias e libertou vários jovens, mantidos prisioneiros por mais de 2 anos. São vários cadernos. Não é possível precisar exatamente quantos eram. Quatro destes foram achados, mas haviam pelo menos mais três, cujo paradeiro ainda é desconhecido. A maioria das anotações não estão datadas, o que não nos impediu de precisar quando foram escritas embora uma pequena minoria não pode ser datada. Essas anotações, que formam uma espécie de diário, seguem uma ordem cronológica. Iniciam-se com um plano para sequestrar jovens a fim usá-los como escravos sexuais. Algumas passagens são assustadoras e descrevem em detalhes raptos, torturas, violência sexual e mutilação genital, o que nos leva a crer que se trata de alguém a quem podemos chamar de monstro, apesar de aparentar ser uma pessoa completamente normal.
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[16 de abril]
Para agradar Marineide, fui à Juiz de Fora ontem e comprei sementes de várias verduras, hortaliças e legumes. Aproveitei também para comprar um jornal, a fim de saber as últimas notícias da situação nas Malvinas, e uns papelotes de cocaína para Roberta. No fundo, uma horta acabará me economizando algum dinheiro embora este não me seja problema. Pelo menos ela vai ter com que se distrair um pouco. Aliás, para não ser injusto com Juarez, permiti-lhe se afastar da casa para caçar. Adverti-o apenas para não frequentar Santa Paula e evitar a vizinhança. Mas deixei bem claro que não deve se ausentar sem antes me comunicar e nem quando eu não estiver em casa. Por precaução, não entrarei nas celas quando ele não estiver. Não se deve dar sopa ao azar. Li o jornal à tarde. Apesar dos esforços de paz, os argentinos querem a Guerra. Vai haver conflito. Não há dúvida. Fui ver o estado das duas meninas. Roberta se recuperou bem da chicotada na vulva. Não há mais inchaço e os hematomas estão desaparecendo. Em breve estará pronta para outra. Quanto aos seios de Marcela, a coisa ainda está bem feia. Desincharam, mas os hematomas não despareceram. Não é uma imagem boa de se ver. Por isso pouparei as duas nos próximos dias. Passei quase meia hora com Rafael ali mesmo na cela. Apenas amarrei-o de bruços na cama e o possuí.

[17 de abril]
Acordei meio indisposto hoje. Por isso fiquei na cama até mais tarde. Aproveitei para refletir sobre meus próximos prisioneiros. Peguei a lista que fizera dias atrás e dei uma olhada. Não posso negar que a maioria das características das possíveis vítimas são, na verdade, traços dos pacientes que me deram prazer e dos quais sinto falta. Muitos passaram pelo crivo do meu falo nesses mais de vinte anos de pediatria. Talvez as meninas fujam um pouco à regra, porque não cheguei a possuir tantas quanto os meninos. Elas só me despertavam o interesse quando os seios estavam se formando ou já um pouco crescidos. Assim que elas entravam na adolescência, deixavam de ser minhas pacientes. O que é perfeitamente natural. Dali em diante deveriam procurar um ginecologista. Mas os meninos me despertavam o desejo antes. Possui aquele garotinho quase loiro e tímido quando ele ainda não tinha 10 anos. Era meu paciente desde os 6. Mais só quando estava para completar 10 que, após baixar-lhe a bermuda, aquelas nádegas me excitaram. Fi-lo voltar ao meu consultório na outra semana para trazer uns exames. Disse à mãe que suspeitava de uma pequena hemorroida no ânus do garoto. Ela nem sabia o que era isso. Sugeri um pequeno procedimento ali mesmo no meu consultório. Como costumava fazer nesses casos, marquei o procedimento para um sábado, quando eu não atendia ao público. Disse a mãe que o filho seria sedado e dormiria por cerca de duas horas. Sugeri que ela voltasse depois desse tempo. As sós com o garoto, pedi que se despisse e deitasse na mesa. Apliquei-lhe o sedativo e, antes que estivesse sedado, já lhe acariciava o pênis. Como sempre fazia nesses casos, forrei o chão e o deitei de bruços. O desconforto posterior seria justificada como fruto do procedimento. Apesar de meus cuidados e precauções ao penetrá-lo, houve um pequeno sangramento. Talvez por ter permanecido nele por mais de meia hora, deixando vários orgasmos. Ainda foi meu paciente por mais um ano. E toda vez que o examinava, aquelas cenas me vinham à cabeça e me excitavam.

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Após o almoço, resolvi estudar mais um pouco a lista. Ainda está aqui, no escritório, sobre a mesa. Quanto a minha próxima aquisição, já está decidido: será um garoto. Já tenho três meninas. Rafael precisa de um companheiro. Isso lhe fará bem. De mais a mais, ele me serve melhor para outra coisa. Apesar de depilado, suas nádegas não me dão o prazer que aqueles meninos me davam. Talvez porque meus pacientes foram sempre crianças. É velho demais. Preciso de um garoto. A lembrança daquele paciente me fez desejar um menino de 10 anos. Talvez eu até encontre um assim que nem ele era: branquinho e tímido. Os tímidos são mais passivos e se deixam dominar mais facilmente. Rafael tem traços delicados, mais não tem timidez. Rebela-se e mostra resistência ao ser possuído. Vou esperar para ver como será com esse garoto para então decidir qual será o próximo. Talvez venha a optar por outro menino. Um pouquinho mais velho talvez. Mas só decidirei isso depois. Por questão de praticidade, esse garoto também virá do Rio de Janeiro. Mas será o último que rapto de lá. Se vier a raptar mais algum, terá de ser de outra cidade. Quanto a isso não há mais dúvida.

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JF, 19/04
Ontem tive dores de cabeça. Tanto que só desci lá embaixo para examinar os seios da Marcela. As compressas de água morna, que mandei Marineide aplicar apara dissipar os hematomas, produziram resultados. Não estão tão feios como há três dias. Aliás, faz três dias que não tocava em nenhuma delas. Acharam que seria hoje. Mas ainda não me sentia bem. Deixe-as com a promessa de voltar no outro dia. Fui a outra cela e visitei o rapaz. Também ficou assustado quando me viu. Mas disse-lhe que só estava passando para fazer uma visita. Passei a mão em suas coxas e os pelos estavam crescendo. Disse-lhe para amanhã, após o café da manhã, depilar-se. Ameacei-o de que se não o fizesse, seria duramente castigado. Rindo, falei: volto aqui à tarde, Se não se depilou, vou te amarrar nas grades, acender uma vela e por ela acesa bem embaixo dos teus ovos, Não queria saber como isso dói. Ficou aterrorizado. Tenho certeza de que não deixará de cumprir a ordem.

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[21 de Abril]
Ainda não tinha permitido à Roberta deixar o porão para tomar sol. Como o dia estava ensolarado hoje, embora houvesse umas poucas nuvens, dei-lhe esse prazer. Por ser uma quase mulher, achei por bem não deixá-la subir totalmente nua. Apanhei sua calcinha no armário, onde estão a roupa de todos eles, e disse-lhe para vesti-la. Indagou-me a razão. Respondi-lhe: em breve saberá. Subiu com as mãos algemadas para trás. Deixei-a à vontade no quintal, depois de fazer as mesmas recomendações que fizera às outras duas. Notei que diferentemente de Marcela e Sandrinha, ela não deixou de observar atentamente tudo a sua volta, como se estudasse o terreno. Possivelmente procurava um meio de escapar. É esperta, mas sou mais. Aproximei de Juarez e cochichei-lhe: Olha como ela observa tudo!, Temos de ter cuidado redobrado com ela! Ele assentiu e acrescentou: Ela é perigosa. Cerca de uma hora depois desci com ela até o estúdio. Chupar e morder aqueles seios me deixou em chamas. Penetrei-a. Talvez por estar com as mãos amarradas na argola fixa na parede da cabeceira e os pés nas barras de ferros que sustentam a cama, não tentou em nenhum momento impedir-me de penetrá-la. Também não me implorou para não fazê-lo. No entanto, quando terminei e olhei nos seus olhos, estavam em lágrimas. Mas no começo é assim mesmo, depois ela acostuma.

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[22 de Abril]
Fui ao Rio para enviar Cr$ 2.000,00 para os familiares de Marineide e outros Cr$ 2.000,00 para os pais de Juarez. Enfrentei trânsito devido ao feriado de ontem. Esqueci completamente do dia de Tiradentes. Por sorte estava tudo aberto. O Assunto na capital fluminense é a invasão das Malvinas pelos argentinos. Não se fala em outra coisa, como se não houvessem assuntos acerca do Brasil. É consenso de que haverá guerra. Despachei também as cartas que tinham escrito mas não antes de lê-las. Não haviam nada de comprometedor. Como o combinado desde o começo, Marineide manteve a história contada desde o início. Disse estar com saudades dos filhos e dos pais. Prometeu ligar nos próximos dias, devido ao aniversário da mãe. Disse que talvez vá visitá-los até o fim do ano. Não combinara isso com ela, mas não vi porque manter essa ilusão. Talvez até permita isso, caso encontre alguém para substituí-la. Juarez por outro lado apenas disse sentir muita saudade, mas que está muito feliz com o trabalho. Pede perdão aos pais pelo assassinato do rapaz e diz para não contar para ninguém que está no Rio de Janeiro. De fato é um rapaz precavido. Tá me saindo melhor do que eu esperava. Preciso pensar numa forma de recompensá-lo por sua lealdade. Como de praxe, os envelopes não têm o endereço do remetente. No entanto, fiz questão de anotar o número da minha Caixa Postal, para uma eventual resposta.

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[23 de Abril]
Marineide passa metade da tarde cuidando da horta. Fez vários canteiros e plantou todas as sementes que lhe comprei. Espera ansiosamente pelos primeiros brotos. Aliás, quando eu fui ver o que ela tanto fazia lá, recomendou-me fazer uma cerca para protegê-la. Disse: pode parecer algum animal e destruir toda a plantação. Prometi conversar com Juarez para tratar disso. Ainda não falei com ele, mais farei isso amanhã cedo, no café da manhã. Eu mesmo ajudarei a construir a tal cerca. Rindo, indaguei-a: E naqueles seus pezinhos de maconha?, não vai fazer uma cerca para protegê-los? Ela ficou sem graça, mas disse que não era preciso. No começo da noite, levei Rafael ao estúdio. Produzi um videio bem interessante com ele. Amarrei-o de quatro no chão. Uma das câmeras o filmava de baixo para cima e a outra de cima para baixo. Assim foi possível filmar a penetração por dois ângulos diferentes. Talvez por ter ficado preocupado com a qualidade do videio, não cheguei a sentir tanto prazer quanto esperava. No entanto, deixei a minha seiva nele, apesar dos protestos. Tenho de reconhecer que fui precipitado em raptá-lo. Não me dá o prazer que eu sentia ao possuir Fabinho. Ele, ao ficar de bruços e abaixar a cueca, parecia dizer: Vem, me penetra! Esse aqui insiste para não fazer. São tão parecidos e ao mesmo tempo tão diferentes. Por sorte tem um belo falo e é ali que está a verdadeira fonte de prazer daquele rapaz. Quando tiver outro garoto, evitarei penetrá-lo.

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[24 de Abril]
Hoje foi a vez de Sandrinha passar algumas horas no pomar. Ficou quase três horas aqui em cima. Acabou tomando um banho de chuva. O tempo virou de repente. Pensei em levá-la para a cela assim que começou ficar nublado, mas ela estava tão feliz que não quis lhe estragar o prazer. Anda se comportando tão bem. E quando começou a chover, invés de correr para dentro de casa, correu para o meio do pomar e começou a brincar com a chuva. Assisti-a por uns três minutos. Mas temendo que um raio pudesse cair, pois estava relampeando, chamei-a. Ela veio toda encharcada. E vendo-a molhada daquele jeito, acabei ficando excitado. Peguei-a no colo e a levei para o meu quarto. Deitei-a molhada na cama e aninhei ao seu lado. Após acariciá-la por algum tempo, procurando excitá-la, penetrei-a delicadamente, como se penetrasse uma virgem. Não pude conter o deleite, pois este veio rápido como as águas de uma barragem rompida. Pela primeira vez, ela me abraçou e me ofereceu seus lábios durante o ato. Tive a impressão de que procurava me agradar. Por causa disso, retardei-lhe o retorno à cela. Preferi permanecer algum tempo abraçado a ela na minha cama, como fazia com Olga nos primeiros anos. Tenho de recompensá-la por isso. Desta forma sentirá mais inclinada a me agradar.

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JF, 25/04
Após retornar de Juiz de Fora, onde fui comprar o almoço de domingo, trouxe um ursinho de pelúcia para Sandrinha. À tarde, já bem depois do almoço, desci lá embaixo e a trouxe novamente até meu quarto. Deixei-a sozinha na minha cama e sai. Voltei com o presente após dois minutos. Ao entregá-lo, disse-lhe: É pra você, Abra! Ela se levantou, sentou-se na cama e o abriu. Quando viu o ursinho, deixou escapar o mais belo sorriso que já vi naqueles lábios. Então olhou-me e agradeceu com aquele jeitinho tímido: Brigada. Perguntei: gostou? Ela assentiu. Então disse-lhe: Se você continuar sendo uma boa menina, vou te dar muito mais coisas. Que coisas?, quis saber. Falei: Não sei ainda, mas será um montão de presentes legais. Aí deitei ao lado dela, peguei o ursinho de sua mão e disse, apontando o meu falo: Agora eu quero que você brinca com ele e faça ele ficar bem grande. Ela me fitou sem saber direito o que fazer. Peguei-lhe na mão, fi-la segurá-lo e depois mover a mão para frente e para trás. Aquele movimento da mão dela não me excitou de imediato. Então pedi: Vai lá!, Dá uns beijinhos nele e passa a língua bem de leve na cabecinha, Aí enfia ele toda na sua boquinha deliciosa. Apesar da falta de jeito, com um pouco de orientação, Sandrinha fez como eu pedira. Fiquei excitado. Dessa vem porém não fui para cima dela e a penetrei. Fiz o contrário. Deitei de barriga para cima e disse-lhe para subir em cima de mim. Em seguida, falei: Agora, vai sentando, até ele entrar todinho, meu botãozinho de rosa. Ela mesmo se encarregou de segurar o falo e pô-lo na vulva. Então foi soltando o corpo lentamente. Ah, que prazer… Vê-la naquela posição, praticando aquele ato, levou-me rapidamente ao gozo. Aliás, como ocorrera no dia anterior. Não a deixei que saísse de cima de mim. Ela apenas tombou para frente e ficou quieta sobre mim, pensando não sei em que. Chegou a fazer algumas perguntas. Perguntou porque eu a tinha roubado e as outras meninas. Respondi-lhe: Porque eu gosto de meminas, Não gosto de mulher velha. Dentre as várias perguntas, quis saber: Você vai me deixar voltar pra casa? Respondi: Vou sim, vocês todas. Quando?, perguntou. Daqui a algum tempo, Não sei ainda, Mas ainda vai demorar um pouco. Muito?, insistiu. Mais ou menos, respondi, E menos ainda se você continuar sendo uma boa menina, Quem me der mais trabalho e for desobediente, além de ser castigada, vai ficar mais tempo aqui, menti. Então vou ser uma boa menina, respondeu-me.

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[25 de abril, provavelmente à noite]
Não sei quem provocou quem, uma vez que quando cheguei à sala de monitoramento, a discussão já tinha iniciado. Mas não tenho dúvida de que foi um ataque de ciúme por causa dos privilégios oferecidos à Sandrinha. Além do urso, subira aqui em cima dois dias seguidos. Roberta batia boca com ela, chamando-a de vadia, de gostar de ser estrupada e ter aceitado ser a minha “putinha”. Lembro-me de ouvi-la dizer: Ele nunca vai me comprar, Nunca vai me ter de verdade, Você é uma idiota! Sandrinha respondeu: Problema seu, Pelo menos ele não judia mais de mim, E ainda me leva lá em cima e me dá presentes. Irritada, Roberta partiu para cima dela, puxando-lhe os cabelos. Marcela teve de segurá-la. Desci correndo lá embaixo, e irritado, perguntei quem tinha começado a briga. Uma acusou a outra. Perguntei à Marcela, dizendo que se ela mentisse, seria castigada. Ela afirmou que foi Roberta, por causa do urso. Algemei-a e a levei ao estúdio. Amarrei-a de bruços no chão e a recordei-a do que lhe aconteceria se provocasse uma briga. Deixei-a ali e fui buscar os alfinetes, os quais jaziam esterilizados. Quando me viu retornar, parecia assustada. Sabia do quanto seria castigada. Mostrei-lhe um dizendo: Como é a primeira vez, vou te fincar só meia dúzia desses, Mas da próxima vez será o dobro. Ela não disse nada. Liguei os equipamentos e preparei as câmeras para registrar este momento. Então, agachei por trás dela e espetei-lhe o primeiro na nádega. Introduzi-o de baixo para cima, de forma que fincasse todo, mas superficialmente. Ela gritou de dor e implorou para parar, dizendo que não brigaria mais com Sandrinha. Respondi-lhe: Agora é tarde, Pode gritar a vontade, Ainda faltam cinco. Foram três em cada nádega, um bem no meio e dois mais próximo das laterais. Espetar-lhe aqueles alfinetes, excitou-me tanto que após espetar o último dei-lhe uns tapinhas nas nádegas, o que a fiz gritar de dor, e acrescentei: Agora vem a parte mais interessante. Então deitei sobre ela e a possui ao som de seus gritos. Foi um dos melhores orgasmos até então.

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[26 de Abril]
E a guerra começou. Os ingleses invadiram as ilhas George do Sul e a reconquistaram, provocando a primeira derrota dos argentinos. Agora é questão de dias para tomarem as Malvinas. Foi uma cartada de Galtiere para manter o Regime no poder, mas não vai dar certo. Quando as Malvinas caírem, o Governo Militar também cairá. A era dos ditadores na América do Sul pode está com os dias contados. Quando um cair, todos cairão. Eu não tinha a intenção de possuí-la. Queria apenas espetar-lhe os alfinetes para causar-lhe dor e medo. Foi algo que me fugiu ao controle. Mas senti muito prazer. Talvez venha a fazer isso novamente. Quando experimentamos um grande prazer, faremos de tudo para repeti-lo. Azar o dela e de todos os outros. Ah, como ela gritou e implorou-me para parar! Imagino a dor. Até porque o peso do meu corpo sobre aqueles alfinetes deve ter doído mais do que espetá-los. E por fim, além do sangramento, ficaram uns pequenos hematomas, mas nada preocupante. Tomei todas as precauções para não inflamar. Vai ficar dolorido por uns dias também. Mas que lhe sirva de exemplo e para todas as outras. Não vou tolerar brigas e desavenças. Isso só as prejudicará e me trará problemas. Além do mais, terão de se acostumar com o fato de um ou outro ter privilégios. Se me agradou e se comportou direito, vai ser recompensado. E Sandrinha está se saindo melhor do que todos eles.


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