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Contos-->Microconto -- 26/12/2016 - 21:04 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos



Fitaram-se em silêncio.



Como o barro espera a ação do oleiro, para ser transformado em vaso novo,  as palavras suplicam que um aventureiro venha libertá-las da prisão dos dicionários ou do abismo da oralidade, que tende a desaparecer na escuridão do tempo. Mas é preciso não temer,  agarrar a sombra, perseguir o vento, levantar a aurora no bico do galo, ou na algazarra da passarada.



— Isso é verdade, a sabedoria vem daqueles que têm o hábito de ler e escrever. O mudo não fala, porque nunca ouviu a voz humana. Do  mesmo modo, quem não conversar  com os livros é tão mudo  e cego, quanto aquele que não ouve, não fala, nem vê.



***



Adalberto Lima - fragmento de Estrada sem fim...


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