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Contos-->MEUS PÊSAMES - mensagem caligráfica - cl - Saes - Comentário -- 26/05/2017 - 20:18 (Boanerges Saes de Oliveira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
MEUS PÊSAMES, QUE... - mensagem caligráfica – Saes – Comentário

QUE...

Prossiga evoluindo sem a necessidade do “vampirismo”.
Quiçá, esta ação humana de tirar-lhe a vida, seja observada por muitos que agem dessa forma, minorando danosas ações contra o Homem, se assim o Criador conceder .

B.Saes 10.55 h – 05.05.2017

S.Paulo,SP,Brasil;

Hora do óbito 04.05.2017-22.08h,
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MEUS PÊSAMES, QUE... - mensagem caligráfica – Saes – Comentário

HISTÓRICO:

Dica: Melhor entendimento se lido juntamente com a caligrafia manual, onde está colado o corpo do pernilongo prova do desencarne e a razão para a inspiração do autor.

Encontrava-me perante o computador, numa ocupação profissional, quando senti-me perturbado com um mosquitinho barulhento nos meus ouvidos.

Levantei, premeditei o desencarne dele, fui a outro ambiente e encontrei a “arma”, retornei , preparei a ação e quando novamente, ali ele passou voando em frente o monitor que refletia seu voo rápido, eu como se fosse um jogador de ping pong, girei a arma e dei alguns golpes na região aonde voava, não deu outra, na raquete elétrica ficou grudado aquele pequeno corpinho, quietinho. Removi-o e coloquei seu corpo sobre uma folha de papel branco e fiquei observando-o: mexeu! Uma asa, uma perninha, a maior; pensei ser o vento, depois com maior atenção percebi que, provavelmente, estava desencarnando, aí tentei aplicar alguns conhecimentos sobre campo magnético, projeção mental, telepatia, passe, aplicações energéticas, poderes dos pensamentos, filosofia religiosa, enfim, estava , no que creio, só materialmente explicando, ninguém encarnado me observava, pois poderia julgar que ali estava uma pessoa desequilibrada, e assim fiz o que achei melhor, experimentalmente e cônscio de alguma responsabilidade com aquela ação, seja ela de cunho protetor ou malfeitor, alguma coisinha de efeito deveria provocar.

Interessante foi o instante em que apliquei a projeção de uma das mãos a curta distancia acima daquele corpinho e a asinha mexeu, pensei, ainda não morreu, depois a perninha fez pequeno movimento, pequeno pensamento veio, será que o choque foi pequeno e esse bichinho aguentou a descarga e sairá novamente voando por aí ?! Ah...agora sim, concentrei meus pensamentos, como auxiliando-o para o desencarne, imaginei campo de fluidos magnetizando a aura daquele serzinho, espantei-me e observei que a asinha voltava para a posição junto ao corpo e esticava a perninha até a posição horizontal também junto àquele corpinho. Acredito que esses pequenos movimentos foram efeitos a ação magnética, tal imã, formada no espaço entre o corpinho e minha mão, externando as energias d’aura de todos os corpos com vida, neste caso o meu corpo, unido com a vontade experimental e a Lei Maior, a qual pouquíssimo entendimento temos.

Tentei associar minha ação às que o ser inteligente, nós mesmo, executam diariamente, e assim, parti para alguma escrita, por poucas linhas que tivesse. Aqui estão as palavras grafadas em negrito ou apenas destacadas, da escrita manual caligráfica, qualificada de mensagem:

Lado esquerdo da folha no horizontal:

Meus Pêsames

Tema utilizado nos momentos dos funerais, cumprimento externando sentimentos pelo momento ali vivenciado, por ocasião da notícia ou a visita aos seres de convivência rotineira, normalmente parentesco consanguíneo e os mais próximos do ser que deixa aqui na Terra seu veículo espiritual, seu corpo.

Dirijo-me, eu autor, nesta chamada, à Humanidade, cercada de vidas no solo, no ar, no mar, enfim em todos os ambientes, vistos, sentidos e todos os ainda não identificados do Universo Criado.
Somente está sendo utilizada uma corriqueira ação de exterminarmos “vidas” no nos trazem os princípios que geram doenças físicas ou não.

Irmãozinho Voador,

Na caligrafia diferenciada, letra inclinada, tipo comercial inglesa, foi de propósito grafada, para iniciar um “monólogo” na tentativa de obter resposta exterior daquele pequeno ser, ao m esmo instante elevando-o na qualidade de melhor e elegante diferenciação pela arte da caligrafia aparentemente mais demorada de ser feita, desenhando-se um caracter por vez e unindo-os sutilmente.

Elemento Voador,

“Pernilongo” abatido por raquete elétrica.
Destaque apontando o corpo do mosquito com a qualificação parcial e genérica dele e informa qual arma foi utilizada para a “fúnebre” ação.
Lado direito da folha no horizontal:

QUE...

Muito temos que observar de uma simples ação, razão dos treis pontinhos.

Cada leitor observa segundo seu entendimento e todos os leitores são semelhantes e não iguais, pois adquirem e conquistam formas existenciais diferenciadas, motivo que leva-me a conclusão que somos, a princípio, diferentes que nós mesmos a cada instante, vez que a captação de experiências é constante, e no meu entender, interminável, justificando também o muito repetido : “ há muitas Moradas na Casa do Meu Pai!”, complementando afirmar, dentro do ângulo de visão, entendimento e aceitação, deste serzinho autor, até este estado evolutivo, que o “QUE...” cada um deve entender o que de melhor lhe responder, e, assim todos nós nos respeitando os pontos de vista, auxiliamos no Plano do Lar Terra, a diminuir os dissabores das guerras que trazem, ainda mais, os danosos efeitos da dor.

Prossiga evoluindo sem a necessidade do “vampirismo”.

Desejo ao ser que desencarnou, o pernilongo, que continue na marcha evolutiva, porém, para a nova ou novas reencarnações, não mais tenha necessidade de sugar vidas, vampirizar, para sua respectiva sobrevivência do corpo físico.

Claramente serve para cada um ser que está provisóriamente nesta fase evolutiva e ainda tem a necessidade de retornar à este Plano, nós mesmos! É o “Orai e Vigiai”, né, não?

Quiçá, esta ação humana de tirar-lhe a vida, seja observada por muitos que agem dessa forma, minorando danosas ações contra o Homem, se assim o Criador conceder .

Certamente está contido no pensamento dos seres que esta é apenas uma observação comparativa, seja de uma formiguinha, dum pernilongo, duma planta, não deixarmos de lado as profilaxias das doenças mas para, filosoficamente, observarmos todas as vidas Doadas, quais os nossos comportamentos para sua multiplicação ou não, os porquês existenciais, os mundos, as Vidas Criadas por Deus! Quais as nossas necessidades e o valor que temos a partir do livre arbítrio e não só negar, negar, e constantemente estar morrendo todos os instantes, motivados pelo retorno das próprias vontades imperfeitamente satisfeitas.

Todas as Vidas aqui relatadas, entende-se e aceita-se como Criadas não pelo Homem, pois este é meio e não princípio de Vidas, sendo assim, entendo que só a Vontade Maior, aquela do Criador de todos e de tudo, É A que deve ser por todos existentes do Universo, sem exceções, obedecida.

Hora do óbito 04.05.2017-22.08h,

Como constam nos documentos de óbitos na nossa Sociedade. Atestando detalhes atrelados a data. Certamente nesse “documento” estará contida a causa da morte “raquete + a vontade do autor, o meliante!”
S.Paulo,SP,Brasil;

Local geográfico da confecção da escrita.

B.Saes 10.55 h – 05.05.2017

Nome abreviado do autor Boanerges Saes de Oliveira, hora e data, do término da escrita.

Boanerges Saes de Oliveira
26.05.2017 – 12.18 h
Brooklin Paulista – São Paulo – SP - Brasil

Comentarios

Boanerges Saes de Oliveira  - 09/12/2023

Vez outra repasso pelas minhas escritas, aleatoriamente, observando-me se meu modo de enfrentar a Vida sofreu alteração e se possível, reformar-se para multiplicação se for mais perto do Amor e tender a zerar atitudes egoístas que refletem a dor no próximo ou no próprio agente. Quiçá ficarei mais leve do que quando o berço abraçou-me! Muita Paz. 09dez2023-11.25h

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