Diário da Pandemia
Mamãe na Pandemia
Há noventa e cinco anos
Ao mundo ela chegou
E sua missão abraçou
De Deus seguiu os planos
Crescei e multiplicai
Trazendo filhos ao mundo
Sem esquecer um segundo
Os planos do maior Pai
Hoje tem cento e três
Filhos, netos, bisnetos
E também Tataranetos
É o que digo a vocês
No meio da Pandemia
Em seu isolamento
Não tem esquecimento
E vive um dia a cada dia
Aos filhos abençoar
Parece até um rito
Mesmo sem ser escrito
Ela usa o celular
Chamadas de vídeo fazer
Para os que longe estão
É sua principal missão
Faz do direito um dever
Que passe a pandemia
Deus mande a proteção
Pra todas e nossa Nação
Trazendo esta alegria
Todo o amor que tens
Sei que não tem medição
Por isso peço a benção
E te dou meus parabéns.
Tarciso Coelho, Dia das Mães, em 10.05.2020.
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Diário da Pandemia
O Diário da Pandemia
Que inventei de escrever
Jamais teve a intenção
Que não só o meu querer
De o dia a dia registrar
Pra no futuro lembrar
O que estamos a viver
Mas é preciso dizer
Aqui não vou divulgar
Notícias de tristeza
Já que quero me alegrar
E se esse meu escrever
Nem pouco alegrar você
Mal também não lhe fará.
Caros Amigos,
A partir de 22.03.2020, passei a publicar versos meus em outras situações, retornando ao assunto em pauta apenas eventualmente.
Fique á vontade para lê-los ou relê-los no seguinte endereço:
www.usinadeletras.com.br
Autores
Letra T
TARCISO COELHO
Contos
Obs.: Fico grato pelas visitas, inclusive a outros trabalhos lá publicados, bem como aos comentários que tiverem a bondade de escrever.
Abraços a todos.
Tarciso Coelho, Crato (CE), 10.05.2020.
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