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Diário da Pandemia
Ao Professor Carlos Said
Sou poeta de cordel da palavra um operário se demoro a ser visto no meu longo itinerário de escrever eu não desisto este é meu desiderato hoje fui reconhecido pelo grande Carlos Said Professor e Jornalista que em sua coluna linda escreveu um belo ensaio sobre este cordelista Obrigado Carlos Said tão bondosa criatura por ter lido e divulgado um pouco da literatura do pequeno Liberdade minha primeira brochura
É a primeira por que é mas com o seu incentivo outras vou escrever e até quem sabe um livro mesmo que gaste o juízo para ser mais criativo Tarciso Coelho, 21.08.2002
Em agradecimento pela seguinte matéria divulgada no Jornal Meio Norte, Teresina (PI), em 21.08.2002:
"Liberdade" é o título do livro de poesias no novel literato Luiz Tarciso Coelho Bezerra. Lançado recentemente, 2002, na cidade de Picos, Piauí, Tarciso Coelho, operário dos versos simples e afetivos, encontrou tempo para o exercício do belo em frases significativas como "Mudar e viver, morrer jamais", transcendendo o fato pelo qual o espírito do homem é imortal. Liberto de preconceitos, encontramos o poeta abraçado às palavras de Santo Aurélio Agostinho, o notável teólogo e Doutor da Igreja: "Os homens admiram a altura dos montes, as imensas ondas do mar, as vertiginosas correntes dos rios, a latitude interminável do oceano, o curso dos astros e se esquecem do muito que têm de admirar em si mesmos". (Carlos Said - Jornalista e Professor).
Acrescento:
Em Picos (PI), residi de 2000 a 2003, período em que tive a honra de ser Gerente Geral da Agência do Banco do Brasil – Centro, na Praça Félix Pacheco. Iguais honrarias foram, também naquele período, retornar à Maçonaria por filiação à Augusta e Respeitável Loja Simbólica Cavalheiros do Piaui, Nº 2052, onde ocupei o cargo de Orador, bem como retornar à lida com as letras e palavras, por filiação à União Picoense de Escritores – UPE. Faço destes registros um agradecimento simples, mas de profunda sinceridade e gratidão à Comunidade Picoense, à Maçonaria e meus irmãos maçons, cunhadas e sobrinhos(as) e á UPE e meus confrades(freiras), pelo modo sempre cavalheiresco como ali fui recebido e sou sempre que lá retorno.
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Diário da Pandemia
O Diário da Pandemia
Que inventei de escrever
Jamais teve a intenção
Que não só o meu querer
De o dia a dia registrar
Pra no futuro lembrar
O que estamos a viver
Mas é preciso dizer
Aqui não vou divulgar
Notícias de tristeza
Já que quero me alegrar
E se esse meu escrever
Nem pouco alegrar você
Mal também não lhe fará.
Caros Amigos,
A partir de 22.03.2020, passei a publicar versos meus em outras situações, retornando ao assunto em pauta apenas eventualmente.
Fique á vontade para lê-los ou relê-los no seguinte endereço:
www.usinadeletras.com.br
Autores
Letra T
TARCISO COELHO
Contos
Obs.: Fico grato pelas visitas, inclusive a outros trabalhos lá publicados, bem como aos comentários que tiverem a bondade de escrever.
Abraços a todos.
Tarciso Coelho, Crato (CE), 16.05.2020.
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