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Diário da Pandemia
Charles Chaplin
No Brasil, um outro Charles, o poeta Drummond de Andrade – também um “inadaptado” exposto à galhofa, um “gauche na vida” – celebrou com belas palavras o genial vagabundo inglês e universal, a um só tempo: “Dignidade da boca, aberta em ira justa e amor profundo,/crispação do ser humano, árvore irritada, contra a miséria e a fúria dos ditadores,/ó Carlito, meu e nosso amigo, teus sapatos e teu bigode caminham numa estrada de pó e esperança” (versos livres e longos do “Canto ao Homem do Povo Charlie Chaplin”, no livro “A rosa do povo”, de 1945).
Veja mais em: https://domtotal.com/noticia/752011/2014/05/chaplin-para-sempre/
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A esperança não é a última que morre; é sim, a única que sobrevive além da nossa morte (A. Sampson).
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Diário da Pandemia
O Diário da Pandemia
Que inventei de escrever
Jamais teve a intenção
Que não só o meu querer
De o dia a dia registrar
Pra no futuro lembrar
O que estamos a viver
Mas é preciso dizer
Aqui não vou divulgar
Notícias de tristeza
Já que quero me alegrar
E se esse meu escrever
Nem pouco alegrar você
Mal também não lhe fará.
Caros Amigos,
A partir de 22.03.2020, passei a publicar versos meus em outras situações, retornando ao assunto em pauta apenas eventualmente.
Para lê-los ou relê-los clique: https://bit.ly/tarcisocoelho
Obs.: Fico grato pelas visitas, inclusive a outros trabalhos lá publicados, bem como aos comentários que tiverem a bondade de escrever.
Abraços a todos.
Tarciso Coelho, Crato (CE), 13.07.2020.
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