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Diário da Pandemia
Manicoré (AM) – Sexta cidade
Manicoré é um município brasileiro no interior do estado do Amazonas, Região Norte do país. Pertencente à mesorregião do Sul Amazonense e microrregião do Madeira, sua população estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) era de 55.751 habitantes em 2019. Localizado nas margens do Rio Madeira, a cidade possui uma posição estratégica entre Manaus e Porto Velho.
A origem da denominação de "Manicoré" provém do rio Manicoré, um dos afluentes do Rio Madeira. Já o rio Manicoré origina-se da palavra Anicoré, uma das tribos indígenas que habitavam a região à época da colonização.
As origens de Manicoré remontam a 1637, com a expedição de Pedro Teixeira, um explorador e militar português.
As autoridades do Grão-Pará enviaram ao rio Madeira uma escolta, em 1716, comandada por João de Barros e Guerra, experiente capitão, com a finalidade de punir os nativos. Em 1797, funda-se povoação do Crato, sob ordens do Governador do Grão-Pará, tendo em vista facilitar as transações comerciais entre Pará, Mato Grosso e Goiás. A povoação é transferida para um sítio entre os rios Baetas e Arraias, em 1802.
Em 4 de julho de 1858, através da Lei nº. 96, cria-se a freguesia de São João Batista do Crato. Dez anos depois, em 6 de julho de 1868, a sede de freguesia é transferida para o povoado de Manicoré, Por força da Lei nº. 177, passando a denominar-se Nossa Senhora das Dores de Manicoré. Somente em 4 de julho de 1877 Manicoré é elevado à categoria de Vila e é criado o Termo Judiciário, pela Lei nº. 362.
No ano seguinte, em 1878, é sancionada a Lei nº. 386, que faz de Manicoré a sede da Comarca do Rio Madeira. Em 12 de dezembro de 1881, dá-se a instalação da comarca. A partir de então, Manicoré passou a receber intensa migração de nordestinos, fugidos principalmente da Grande Seca de 1877-1878 e atraídos também pelo Ciclo da Borracha, que teve lugar no Amazonas e em regiões do estado do Acre. Por sua localização geográfica privilegiada, Manicoré era passagem dos migrantes que se destinavam ao Acre. Recebeu foros de cidade em 15 de maio de 1896, pela Lei nº. 137.
A Lei estadual nº. 96, de 19 de dezembro de 1955, desmembrou parte do território de Manicoré para formar o município de Novo Aripuanã. Em 10 de dezembro de 1981, através da Emenda Constitucional nº 12, outra parte de seu território é desmembrado, para criar o então município de Auxiliadora que, entretanto, nunca foi instalado, e seu antigo território foi englobado novamente pelo município de Manicoré.
Sua população estimada em 2018 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) era de 54.907 habitantes. Localiza-se a 333 km da capital do estado à margem direita do rio Madeira, sua população está dividida entre a zona rural a e cidade.
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1967 a 1990 e a partir de 1993, a menor temperatura registrada em Manicoré foi de 9,4 °C, ocorrida em 17 de maio de 1968, e a maior atingiu 39,8 °C em três ocasiões, sendo a primeira em 11 de novembro de 1983 e as outras duas em 1989, nos dias 14 de agosto e 14 de setembro. O maior acumulado de precipitação em 24 horas atingiu 168 milímetros (mm) em 11 de novembro de 1968. Fevereiro de 1989, com 814,2 mm, foi o mês de maior precipitação.
Veja mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Manicor%C3%A9
https://youtu.be/i9PEjnyUn5g
https://www.youtube.com/watch?v=rRuVOhR1Ics
https://youtu.be/dbEpgL5BH4g
Últimas Notícias: https://www.uol.com.br/
Diário da Pandemia
O Diário da Pandemia
Que inventei de escrever
Jamais teve a intenção
Que não só o meu querer
De o dia a dia registrar
Pra no futuro lembrar
O que estamos a viver
Mas é preciso dizer
Aqui não vou divulgar
Notícias de tristeza
Já que quero me alegrar
E se esse meu escrever
Nem pouco alegrar você
Mal também não lhe fará.
Caros Amigos,
A partir de 22.03.2020, passei a publicar versos meus em outras situações, retornando ao assunto em pauta apenas eventualmente.
Para lê-los ou relê-los clique: https://bit.ly/tarcisocoelho
Obs.: Fico grato pelas visitas, inclusive a outros trabalhos lá publicados, bem como aos comentários que tiverem a bondade de escrever.
Abraços a todos.
Tarciso Coelho, Crato (CE), 01.08.2020.
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