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Diário do Dia a Dia
A praça é do povo como o ceú é do condor. E nem tenho uma sombra de floresta... Para cobrir-me nem um templo resta.
Ai! Que vale a vingança, pobre amigo. Se na vingança, a honra não se lava? Bendito aquele que semeia livros e faz o povo pensar.
São os filhos do deserto, onde a terra esposa a luz. Onde vive em campo aberto a tribo dos homens nus...
Oh! que doce harmonia traz-me a brisa! O coração é o colibri dourado das veigas puras do jardim do céu.
Estandarte que a luz do sol encerra e as promessas divinas da esperança... Ontem plena liberdade, a vontade por poder...
Tu és a estrela vésper que alumia aos pastores das arcádias dos fraguedos. Levantai-vos, heróis do Novo Mundo!
Antônio Frederico de Castro Alves (14 de março de 1847, Castro Alves, Bahia - 6 de julho de 1871, Salvador, Bahia)
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"Aquele que consegue levar a luz ao próximo já nasce iluminado, mesmo sem saber." (Horakji Sun). -x-x-x-x-x-x-
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