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Contos-->O sobrinho do diabo -- 06/09/2001 - 16:58 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos













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Outrora, há mais de trezentos anos, um emissário que passava entre Schwerte e Hamm deu em custódia todo o seu dinheiro a um estalajadeiro. Este, querendo usufruir o dinheiro, colocou tantos utensílios de estanho no saco quanto havia pesado o dinheiro do emissário e, além disso, acusou-o de roubo dos mesmos. Por isto, o emissário foi condenado à morte.
Um dia antes da execução, quando ele estava assentado no seu calabouço, veio o Que-Não-Se-Diga e prometeu livrá-lo se ele quisesse se dedicar a ele; mas o emissário preferia morrer como inocente a fazer aquilo. Então, disse o diabo: "Vejo que és um companheiro honesto, e eu quero te libertar, mas, como não queres te entregar a mim, eu recebo o outro!" Também, o demo disse como iria ajudá-lo e ensinou-lhe o que deveria fazer.
No dia seguinte, o emissário foi conduzido à forca. Ele já estava no meio da escada do patíbulo, quando se virou e viu um cavaleiro chegar, trajando um capote vermelho, quase escarlate. "Lá vem meu tio", disse o emissário e, tal como havia combinado: "deixa- me falar algumas palavras com ele!". Concedido o pedido, ele falou reservadamente com o cavaleiro vermelho que, obviamente, não era o tio dele e, sim, o próprio diabo. Resoluto, ele exclamou forte: "Meu sobrinho é inocente e o estalajadeiro roubou do meu sobrinho!" Porém, o dono da estalagem gritou: "Isso é mentira, o emissário me roubou"! Então, Satanás caminhou frente a ele, indagando: "O diabo pode se apossar de ti, se tu mentes?" E como ele, espertalhonamente, disse sim, o Capote Vermelho o agarrou pelo colarinho sem demora e o levou consigo pelos ares. Então, todos reconheceram que o emissário era inocente e ele foi libertado. Ele recuperou também todo o seu dinheiro, encontrado na casa do estalajadeiro.

Der Teufel als Onkel
Ein Bote, der zwischen Schwerte und Hamm ging, gab einst vor mehr als dreihundert Jahren all sein Geld einem Wirt in Verwahrung. Dieser wollte es na sich bringen, legte dem Boten an Zinnzeug so viel in den Sack wie das Geld gewogen hatte und klagte ihn noch dazu des Diebstahls an dem Zinn an. Der Bote wurde darauf zum Tode verurteilt. Als er nun am Tage vor der Hinrichtung in seinem Gefängnis saß, klopfte der Böse an und versprach ihn zu befreien, wenn er sich ihm verschreiben wolle; aber der Bote wollte lieber unschuldig sterben als das tun. Da sprach der Teufel: "Ich sehe, daß Du ein ehrlicher Gesell bist, und ich will dich befreien, auch ohne daß Du Dich mir zu eigen geben sollst, bekomme ich doch den andern!" Er sagte ihm auch, wie er ihm helfen wolle und belehrte ihn, was er zu tun habe.
Am andern Tage wurde der Bote zum Galgen geführt. Er stand schon mitten auf der Leiter, da drehte er sich um und sah von weitem einen Reiter in einem scharlachroten Mantel ankommen.
"Mein Onkel kommt da", sagte der Bote, wie ihm vorgeschrieben war, "laßt mich ein paar Worte mit ihm sprechen!" Dies wurde ihm erlaubt, und er sprach leise mit dem roten Reiter, derjedoch nicht sein Onkel, sondern der Teufel war. Auf einmal rief dieser laut: "Mein Neffe ist unschuldig und der Wirt hat meinen Neffen bestohlen!" Der Wirt aber schrie: "Das sind Lügen, der Bote hat mich bestohlen!" Da trat der Satan vor ihn hin, fragend: "Soll Dich der Teufel holen, wenn Du lügst?" Und als er keck mit ja antwortete, packte ihn der Rotmantel flugs beim Kragen und nahm ihn mit sich davon Bote unschuldig war und er wurde freigesprochen, auch erhielt er sein Geld wieder, welches man noch im Hause des Wirtes fand.
(Fonte: www.udoklinger.de)
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