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Contos-->Cultura e um segundo de leitura -- 11/01/2002 - 21:01 (Jose Angelo Cardoso) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Este meu conto reune algumas observação de textos criticos, sobre a leitura, literatura e critica. Permeados de uma certa indisciplina formal, justamente através da linguagem, uma observação que mostra algumas etapas dp processo literário. Como o comportamento do leitor,diante da escolha de suas leituras, seus livros. É grande o número de pessoas que procuram nos livros, não a sua utilidade, mas a sua apresentação, a sua encadernação artística, o livro como adôrno, não como objeto de estudo, conhecimento e desenvolvimento. Aprecia-se com satisfação os bons momentos que nos proporcionam as obras literária. As emoções dos contos, romances, a poesia, a crôncas e demais textos; poucas vezes, entretanto,as pessoas consideram o inestimável serviço que nos proporciona o livro, que nos ensina novos métodos de comportamento para melhor desenvolvimento das nossas atividades, as vezes, o possuidor do livro é um bibliófilo que aprecia, não o conteúdo, mas o aspecto exterior do livro, o papel, a impressão, etc...Como se uma obra fôsse melhor por isso. Outra vezes, encontramos o colecionador que vai formando a sua biblioteca, composta de muitos volumes que não lê nunca, mas que enfeitam a estante, dando-lhe um verniz de cultura que ele não possui . Não se deve ler um livro visando apenas o prazer improdutivo de algumas horas de distração e prazer, mas pela satisfação de comprovar até que ponto estamos adiantados ou para saber como realizar seus trabalhos e valorizar seu conhecimento. Um livro, pois , deve ser sempre, objeto de estudo, de meditação, principalmente se o nosso objetivo é vencer. Não se adquire uma obra literária, apenas para ler simplesmente, mas, para ter conhecimento, cultura , para meditar sobre o seu conteúdo, aplicar as suas recomendações no caso particular. E não há necessidade de ler-se grande quantidade de livros. Ler muitos livros não significa saber muitas coisas. Pelo contrário, deve-se ler poucos livros, escolhidos cuidadosamente, saber assimilar o que lê, o que proporciona maior soma de conhecimentos do que a leitura de muitas obras, sem qualquer seleção e conceito de utilidade. Sempre digo aos meus leitores, a qualidade deve sempre sobrepor-se à quantidade. É melhor ler um bom livro, do que ler dois regulares ou quatro maus. É muito mais aconselhável buscar uma especialização nas leituras do que abarcar toda uma ciência. Uma obra especializada dá forte base para o estudo,dirá coisas novas, maiores possibilidades para meditação. O livro é, pois, o meio ideal de ser empregado pelo homem de ação para seu melhor preparo na luta, a fim de conseguir o lugar que tanto almeja. Como poeta, contista, artista plastico e, Presidente da Academia Guairense de Letras, estas são minhas observações, pensamentos e reflexões, da importância de um livro bem escolhido. -JOSE ANGELO CARDOSO.- Poeta, contista, artista plastico. Presidente-fundador da Academia Guairense de Letras.
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