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Contos-->Naquele Dia -- 27/04/2002 - 08:52 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

O ônibus seguia o seu percurso de praxe. Paulatinamente parando ans paradas e pegando as pessoas que iam trabalhar.
Passageira também a lua, mal deixava o dia, em que o sol ocupava maviosamente os píncaros das árvores, das casas e dos pássaros em vôo único de agradecimento, até tornar-se normal.
As escolas abriam suas portas pra receber as suas crianças, com Cristo de braços bem abertos, apesar da noite fria.
Tudo parecia no lugar... A rua molhada agora aquecida, as caras adormecidas, agora acordadas. As casas comerciais apagam suas luzes e o padeiro já volta de suas entregas.
Quando o ônibus que servia aos propopsitos da maioria encostou na parada todos embarcaram e lentamente passava por uma das travessias, quando o sinal foi dado pela aquela criança que estava afoita pra descer.
Mal parou a condução e o moleque pulou e correu sem direção pela frente do lotação...
O destino foi mais lépido que a prudência e qualquer tentativa dos passageiros avisarem... Lá no chão nem teve tempo de sentir dor aquele corpo.
Enquanto adiante seguia a condução sem se quer ter notado o atropelo.
Na condução que veio aquela criança, como a ficar sob um vidro embasado a debater-se, as senhoras gritavam, o motorista estagnou, a cobradora chorava,os homens perplexos baixavam a cabeça sem saber o que fazer e as outras crianças ficaram sem entender.
No local encheu de pessoas, enquanto o ônibus seguia o seu curso normal, deixando pra trás o ocorrido que seguia na fisionomia daquelas pessoas e na lembrança daquele fatídico dia.
A vida continuou enquanto a consciência ainda estonteada doia de ver que o trânsito é uma curva de desintonia e nemhuma autoridade providencia melhoras.
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