Continuamos nosso caminho eufóricos, e ao fazer outra curva (100 metros depois), notei que atrás do barranco à nossa direita havia um clarão muito forte. Perguntei ao daniel, que estivera na região outras vezes, se havia por lá uma cidade? respondeu que nao havia. Paramos o carro, descemos e subimos o barranco, nao tinha mais de um metro, logo em seguida existia uma cerca donde se divisava um vale; tinha uns 10 metros de declive e uns 1000 metros de extensão.
Levamos um tremendo susto, a uns 100 metros de nós e a mais ou menos 3 metros do chão (pairando no ar), estava uma Nave Mãe, toda iluminada, com várias vigias; parecia um capacete de caçador. Em baixo do UFO, vários seres, ETs, andavam de um lado para o outro, pareciam examinar o solo.
O Clark foi o primeiro a falar: que loucura, vamos até lá?
Eu me sentia como um homem da idade da pedra vendo um helicóptero, respondi: eu nao vou de jeito nenhum, estava com medo, ouvir falar é uma coisa, chegar perto é outra.
Nenhum dos quatro marmanjos quis sair do lugar; ficamos cerca de uma hora observando e depois, cansados e assustados (com paura), resolvemos ir para o sítio dormir; O que poderíamos realmente era sair dali, logo.