Visualizo a vida estampada em cada ser humano como: mundos diferentes.
O rosto, o olhar, o gesto, o hábito, caracterizam-se por terras não descobertas onde nem o próprio ser humano conhece a si mesmo.
São terras de forças estranhas e desconhecidas, onde existem muitos vales de areias movediças.
Visualizo a vida abrindo o meu ego para um mundo que é meu e dos outros, numa atitude séria para o que é semelhante e diferente.
Vejo em cada rosto, em cada olhar, em cada gesto, em cada hábito, passagens vivenciadas pela alegria e pela dor, que de vidas marcadas soluções têm e não, onde se cruzam dentro do labirinto da morte: o labirinto do buraco de um formigueiro.