Vou falar de olhares, conversas, telefonemas e de seguidos desejos que assim começou.
No primeiro momento era eu.
No segundo momento era você.
No terceiro momento éramos nós.
Hoje uma paixão correspondida com o silêncio, com alguns encontros, com um pouquinho de não conheço você e com um pouquinho de você não me conhece.
É um caso não decidido, também não permitido, é loucura, é prazer.
É na loucura e no prazer que medimos nossos atos, sem saber responder pelo que possa acontecer, mesmo sabendo que um dia vai ter fim.
A paixão que sentimos é estonteante, é de nos querermos a toda hora e em qualquer lugar.
A paixão nos persegue a todo instante, que dar à entender, que só precisamos do sol durante o dia para sobreviver.
Hoje fazemos amor pelo instinto animal do querer, mesmo não tendo nada combinado e sem medo de se arrenpender.
É um caso sério...
Não sério demais !