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Contos-->“A incrível história da origem dos palavrões – parte 1” -- 09/05/2003 - 22:49 (Tobby Teófilo Teobaldo Túlio Tyler) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Reza a lenda que no início do século XVI, em Coimbra, Portugal, um esperto lisboeta se fez passar por parente do Rei D. João com o intuito de arrumar-se na vida. Certo dia, ao tentar vender um lote inexistente de terras a um severo Magistrado local, o vivaldino, que atendia pela incomum alcunha de Manoel Joaquim, se deu mal e acabou indo para o xilindró.

Preso e julgado, o Imperador português, ao saber que Manoel vivia conspirando contra a coroa, por utilizar o nome da família real nos seus negócios escusos, condenou-o, além dos trinta anos de prisão impostos pela Justiça, a receber uma dose semanal de uma espécie de pílula feita de cobre, que, ao invés de ser ministrada via oral, como era comum aos criminosos mais perigosos, deveria sê-la através do ânus.

Foi a primeira e única vez que o comprimido de cobre, também conhecido por “pílula de Cu” ("Cu" é a abreviatura química do metal), foi introduzida pela traseira de um condenado, já que o povo começou a ridicularizar o Imperador por protagonizar o grotesco episódio.

A partir daí, os nossos irmãos patrícios sempre que queriam fazer referência a uma tentativa fracassada qualquer, diziam que alguém “tomou a pílula de cobre pelo ânus”, o que, tempos depois passou a ser “tomou a pílula de Cu”.

Hoje a expressão sobrevive, já tendo, inclusive, cruzado o Atlântico. No Brasil, ao que consta, é usada a mais de três séculos. Depois de passar por várias modificações, hoje ela é uma das frases mais faladas no nosso país, já que por aqui o que não falta é governante querendo mandar o seu povo TOMAR NO CU todos os dias.
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