Largo da Carioca, Centro, Rio de Janeiro, 13:10 h.
Raul Seixas não morreu. Pelo menos é o que parece . O cover, em plena praça aberta e a exemplo de outros artistas da área, imita o finado cantor.Os acordes melodiosos do violão elétrico acompanhado de um teclado e a voz rouca de “Raul” cantando “Maluco Beleza” e outras conhecidas canções atraem a atenção dos passantes que param para ouvir. Alguns aficcionados chegam a pedir que interprete determinada canção preferida.
Igualzinho ao Elvis, Raul Seixas não morreu ou pelo menos não deixam que a sua memória permaneça apagada na lembrança de todos.
Mais adiante um outro grupo em volta de um vendedor de artigos para mágicas. Mágico também, entretinha as pessoas com seus truques “mirabolantes”. E procurava vender a sua mercadoria.
Capoeiristas, malabarismo com facas e fogo, humoristas anônimos, músicos, o “Sombra”, o Largo da Carioca reunindo ao mesmo tempo artistas de várias correntes mais parece um teatro ou circo em que se assiste shows sem pagar absolutamente nada. Na hora do almoço e durante todo o dia um verdadeiro e excelente relax para combater o estresse diário.