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Cordel-->Resposta ao Fiúza -- 11/04/2002 - 21:45 (Alberto D. P. do Carmo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
No Lula não voto nem para suplente
Porque no colégio não quis fazer curso
Só indo pra Cuba parece contente
E insiste na fisionomia de urso
Amigo assim já não quero no mundo
Fumando charuto feito vagabundo
Só fica fazendo palestra e discurso

Pra bela Roseana não cedo meu voto
Embora o pai dela goste do fardão
Já o pobre marido causou terremoto
Levando pra Globo o tal de Maranhão
Ganhou uns trocados, fez cara de santo
Micou a esposa, que chora num canto
E o velho cacique virou trapalhão

Fiel Garotinho rezou ladainha
Botou burro à sombra e ficou sossegado
É só nove mil, como sofre o fuinha
E o povo arremata o imposto roubado
E aquela cidade que é maravilhosa
De tantos encantos e da Verde-Rosa
Atura o Eurico, cartola abastado

O Serra parece que não tem remédio
Pois gosta de elite, soçaite e banqueiro
E a continuidade por seu intermédio
Tem gosto azedo, bolor e mau cheiro
Se usasse sandália como um franciscano
Tratava da dengue no resto do ano
Mas fica ciscando jeton no puleiro

Enéas parece uma cara ao contrário
Gosta de nióbio e de tungstênio
Só nos berra motes, o rouco canário
E posa de honesto, prolixo e gênio
Se for presidente tamanha sapiência
Ao povo só resta trocar residência
Mudar pra Miami e enfrentar o milênio

Já só resta o Ciro como última chance
Com a linda consorte de primeira dama
Gerir o Brasil em meio a tal romance
Tendo ao gabinete uma oportuna cama
Governar amando, mui naturalmente
Um moço estudado, jovem, competente
Talvez valha a pena tentar essa trama

Quem nos dera ter um político novo
De nome pomposo, e currículo certo
Cuidando do rico, do pobre, do povo
Dormindo com um olho fechado e outro aberto
Trazendo riqueza, justiça e bonança
Fiel paladino de toda a esperança
Um cabra de fibra, tinhoso e esperto

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