Tem certas coisas na vida
Que não dá pra acreditar
É essa gente atrevida
Que vem para complicar
Mandam e-mails safados
São anônimos retardados
Povinho de baixo pensar.
Fica escrevendo bazófia
Na calunia fica afoito
É como comer pipoca,
Pensando que é biscoito
Seu prazer é complicar
Só pensa em perturbar
Fazer intriga é seu coito.
Pobre, infeliz e frustrado
Que não tem capacidade
Nada escreve o coitado
Imita e copia á vontade
Por ter essa frustração
Só quer fazer confusão
Cabra sem integridade.
Ainda tem plagiadores
Que fazem na cara dura
São burros e amadores
Gente ruim sem cultura
Quer nos fazer de idiotas
Fazendo cópias marmotas
Sem nenhuma compostura.
Vive clonando o outro,
O que escreve logo some
É ladrão que rouba pouco
E acaba passando fome
Seu destino está selado
Porque o que foi roubado
Do dono aparece o nome.
Quem se passa por alguém
E só quer fazer o mal
Nenhum sentimento tem
É um rato rude e imoral
Tem que apanhar de vara
Não tem vergonha na cara
É um sujeitinho anormal.
Só um uma pessoa vulgar
Faz toda essa trapalhada
Logo o mundo vai julgar
E descobrir sua mancada
Nenhum crime é perfeito
Vão descobrir o sujeito
E acabar com a palhaçada.
Fico aqui me defendendo
Nessas verdades externas
Eu não vou fugir correndo
Com o rabo entre as pernas
Vamos fazer um mutirão
Para pegar esse ladrão
Temos técnicas modernas.
Quem vai embora perde
Dá a vitória ao bandido
Quem fica luta e defende,
Com tudo que é permitido
Se todo mundo ajudar
O crápula vamos pegar
Vamos deixá-lo rendido.
Covarde que verso furta
Escute o que vou falar
Mentira tem perna curta
A verdade vai triunfar
É melhor ficar esperto
Pois só ficará o certo
O resto vai se danar.
Agora eu me despeço
Fazendo uma homenagem
A todos poetas, e peço.
Enfrente, tenha coragem
Aceite a minha aliança
Minha força e esperança
Meu apreço e amizade.
Essa é minha resposta aos covardes anônimos que querem me derrubar do usina de letras. Desistam não vão conseguir.
Cordel em homenagem a todos os poetas e escritores do usina.