O meste Egído vortô,
Minha esperança miora
De eu pudê i mimbora
E dá sussego ao dotô.
Imbora quieu já tentô
Iscrevê isto sozim,
Já consegui um tiquim,
Telefone inté já falo,
Faço tocá o badalo
I fazê bem o trimmmm-triimm!
Posso falá direitim,
Mais cum o computadô
As coisa se compricô
Eu penso divagarim
I ele fica mei assim
Sem intendê meu pensá,
Mais Ieu já tô quage lá
Acho qui vô consigui
Prumodi ficá aqui
I o dotô discansá.
Meste Egído prometeu
Qui ia mi derrotá
Prumode eu mi livrá
Da sina qui deus mi deu.
Ele vortô, entonce ieu
Tem alegre o coração
Pruquê na batalhação
Com o meste, em poesia.
Pode inté chegá o dia
Da minha libertação.
Aqui né ôto não, meu fi, é só Limêrinha do Tauá, preto véi quitem o fôigo de sete gato.