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Cordel-->Composição visual II -- 20/03/2003 - 10:27 (Elpídio de Toledo) |
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Pra exprimir conteúdo
há técnicas visuais,
que abrangem quase tudo
e nos ajudam demais.
Num continuum são pólos,
abordagens antagônicas.
Significados são colos
entre duas desarmônicas.
Opõe-se fragmentação
quando se tem unidade,
mostra movimentação
e uma variedade.
Quermesse paroquial
fragmenta os eventos.
Mas para um hospital
os apelos são mais lentos.
Dentro do significado
vão as opções do artista.
Fica bem determinado
como pôr tudo à vista.
As técnicas não se excluem
mutuamente, pra visão
do que elas bem intuem
ou pra boa construção.
Pólos do significado
podem ser bem transformados
em algo mais acanhado,
como tons acinzentados.
Há uma gama bem vasta
pra mostrar e entender,
artista é quem contrasta
as técnicas, ao fazer.
A sutileza nos pólos
compromete a clareza.
Diversidade de solos
exige muita firmeza.
Usar apenas extremos
não é muito necessário.
Pólos são como os remos
de um barco sem berçário.
Se não se afastam bem,
transmitem ambiguamente,
e bom caminho não têm
pra navegar claramente.
Comunicar visual
é veloz, imediato.
É perigoso canal
pra se expressar o fato.
A seguir, seguem exemplos
de muitas polaridades.
Entremos nesses bons templos
de muitas diversidades.
Clique ali:=======> Composição visual III
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