Usina de Letras
Usina de Letras
18 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63217 )
Cartas ( 21349)
Contos (13301)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3248)
Ensaios - (10672)
Erótico (13592)
Frases (51733)
Humor (20173)
Infantil (5600)
Infanto Juvenil (4942)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141303)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6355)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Cordel-->Cordilégio Cabrino = Teatro -- 16/04/2003 - 20:00 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
I Acto

Estou triste decrescendo
Tornando-me senil menino
Muito mau, vivo e ladino
E assim cru vou morrendo

Imbecil bicho horrendo
Homenzinho fero e vil
Mentecapto a funil
Adamastor sósia mostrengo

A ver tudo não estou vendo
O bem a portar-se mal
Para fingir afinal
Que me porto estupendo...


... palmas ...

II Acto

Uma cabra e três cabrões
Tosam letras ervas porras
Pra vomitarem as borras
Em densos fatais baldões

A cabra pede a prestações
A um bode as caganitas
E os outros dois nas ditas
Sexo anti-sexo foliões

No Brasil anfitriões
De um asno lusitano
Enfiam a lira no cano
E a harpa nos calções


... a assistência delira ...

III Acto

Em acto pronto desacto
A famosa liberdade
Berro ao mundo a verdade
Mas não acerto de facto

Se te apanho - diz - te mato
De letra até ao punho
E espeta o gatafunho
No palco em grande teatro

Oh que genial retrato
Faria eu no Brasil
Se o quarteto pueril
Me vestisse um belo fato!


... palmas... só palmas ... mais palmas ...

Torre da Guia


Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui