Estava quase aderindo
A turma que dá adeus
Mas lendo os versos teus
Vejo que o mundo é lindo
Pois aqui somos bem-vindos
Nesta virtual reunião
Afinal somos irmãos
Pois a Usina é um esteio
E não faltará “e-meio”
Para uma bela saudação
MILENE
Bem-vindo serás (e sempre!)
Pra você não há tinteiro,
Caro amigo e companheiro,
Que dê vasão à caneta,
Pois cordel não tem mutreta,
Peleja não é falseta
Que se cala por dinheiro!
É bom que fiques aqui;
Outros também te ouvirão,
Estou certa... E (re)tornarão...
Notinha:
É por essa transparência de caráter que eu acabo, sempre, voltando para
a "inspiração do cordel"...
Obrigada, Athos!
Vale aqui dizer que aprecio tudo o que tem escrito.
