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Cordel-->Justo e o Diabo (parte II) -- 13/06/2001 - 21:16 (Ayra on) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A morte nada podia,
Passou noite, passou dia.
O mundo pesou de repente,
Pois estourava de gente.

Ela então concordou.
- Aceito, seja o que for
Que o senhor vir a propor.
Sua ira mascarou.

Eu quero que quando chegar
Pra qualquer um que for levar
Ao chegar ao leito alheio
Que eu te veja em manuseio.

E se for levar direto
Que apareça ao lado direito.
Mas se for lento o processo,
Peço que apareça do esquerdo.

Assim se ouviu grande boato.
Um curandeiro que não errava.
Se dizia: - Morre no ato!
O pobre jamais escapava.

Assim encheu a pança
Como médico o ladino.
Mas a morte jurou vingança
Ao protegido do menino.

Foi falar com um talzinho.
Conhecido Cramunhão.
Um cão, chifrudo, mesquinho.
Pediu ajuda ao seu irmão.

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