USINATAL
A vinte-e-um de Dezembro Do ano dois-mil-e-um Nas letras deste fartum Entrei e agora sou membro Aqui no mês de Novembro Do ano-dois-mil-e-três Pertinho mais uma vez Do tão benquisto Natal Que é o momento ideal Para louvas e mercês.
Sem aludir aos porquês Das coisas que foram más Desejo firmar a paz Sob a luz da sensatez Para que eu e Vocês Cultivando a harmonia Hora a hora... Dia a dia Logremos o bom sentido Que valha o tempo vivido Com prazer e harmonia.
Uma questão eu poria À Vossa consideração Por ter a convicção Do motivo que desfia A perra desarmonia Que a Usina entontece Desanima e entristece: Quem gosta de ser gozado Ofendido e humilhado Sem mais por quem lhe apetece
O ambiente apodrece No seio do verbo estulto Que só produz o insulto E rebaixa quem entece A pugna que permanece Gerando a confusão Da mútua repulsão Que transforma a palavra Em joio que finda a lavra Não dá semente nem pão.
Desta feita em opção Pelo bom relacionamento Deixarei sem alimento Quem atropela a razão Para impor a reinação E por essa via incita As acções da má compita... Porque em abraço bragal Com letras de bom Natal A Usina é mais Bonita!...
TORRE da GUIA =Portus Calle
|