Autor: Daniel Fiuza
11/11/2001
Quase no final da noite
As crianças já dormindo
Eu deitado no sofá
Estava um filme assistindo
De repente ela chegou
O filme ela nem olhou
E foi logo me distraindo.
Vestindo uma camisola
Transparente bem curtinha
Tinha saído do banho
Com a pele bem fresquinha
O cabelo cheiroso molhado
Veio deitar-se ao meu lado
E foi tirando a calcinha.
O vídeo eu desliguei
Já não estava mais vendo
Várias partes eu perdi
Porque ela estava querendo
Uma noite de amor
E logo ela me despertou
Com seus agrados fazendo.
Ela cheirava a paixão
Beijando a minha boca
Com beijos escandalosos
Foi tirando minha roupa
Ela me deixou despido
Meu corpo todo lambido
Parecia uma coisa louca.
Eu sugava os seios dela
Seu corpo acariciando
Sentindo a pele macia
E os pêlos arrepiando
Em direção a sua fonte
Minha boca quente ofegante
E ela feliz suspirando.
Seus gemidos e lamentos
Gritos de muito prazer
Transformava-me em fera
Na hora que vai comer
Eu dava o que ela queria
Satisfeita ela comia
Seu prato de bem querer.
Do sofá para o tapete
O amor continuava
Meu corpo no corpo dela
Toda hora ela gozava
Ela querendo mais
Pois me achava capaz
E o prazer aproveitava.
Ali era nosso cinema
Fazíamos filme ao vivo
Muito erótica e sensual
Ela aumentava o motivo
De ama-la novamente
Provocava-me insolente
Fazendo-me seu cativo.
Nossos orgasmos infinitos
Sentíamos junto delirando
Ela uma fêmea alucinada
Eu era um louco amando
Foram prazeres colossais
Com gosto de quero mais
Dos nossos corpos gozando.
Exaustos no chão deitados
No rosto a satisfação
Aquele grande amor suado
Feito com muita devoção
Uma mulher apaixonada
Por seu homem foi amada
Com amor carinho e tesão.