É por não ter nada a dizer que eu escrevo. Só sei da dor em meu coração, do tempo que não passou ainda, da incerteza que vai chegar num momento. Então eu peço desculpas em inglês para ele, em que língua eu pedi a mim mesma que não consegui entender?
Pra onde mesmo eu vou fugir para conseguir esquecer? Não fugirei pros braços dele, porque ele fugirá pros braços dela. E eu ficarei aqui, tantos quilómetros distante, sozinha com minhas letras outra vez. Sempre termina e começa assim.