São eles,
os sentinelas...
Que vêem o amargor,
só os miseráveis encantam-se,
com às promessas...
Nas campinas e nas alamedas,
na união,
o desafio do indiferente,
estarrecido desafeto,
do sujeito disperso.
Os muros incapacitados,
com os chefes de estados
da miséria fazem apologia...
E se omitem de vetarem a mordomia...
Um coro de negros...
Enquanto os emergentes,
deslumbrados,
chamam seus empregados,
com uma sineta!
É Ã s repetidas palavras,
ecoam aos nossos ouvidos...
Às ações comunitárias,
encobrem a desordem...
E mantém a distancia do indivíduo.
Por décadas e décadas,
à s filas ainda são à s mesmas,
com os mesmos seres,
da mesma espécime...
os mesmos sintomas...
e as mesmas aparências.