Atende aos pedidos tão noturnos e confusos. Já não sabe mais das decisões tomadas naquela estrada e circunstància. Percebe a distància, que se opõem ao desejo em ser feliz. Das dores daquele peito. Da inconstància. Dele nada sabe. Nem daquele outro. Nem compreende as dores escondidas ou mentidas. Os gestos são indecisos de presenciar fronteiras. Não são gestos espontàneos de amor. Não sabe o que ocorrera ali. Sabe apenas, que naquele decisivo momento, era o mais fácil em ser abandonado. E assim aconteceu: foi abandonada. Ainda que os seus olhos se voltassem aos lagos, ainda que as suas verdades fossem medidas, nada mais tinha valor.Nem aquele (des)amor.Nada mais...