A violeta que você me deu, quando eu parti, morreu.
A palavra que sustenta o verbo é dolorida, quando observo o seu leito ocupado no hospital.
Nada basta, a não ser um olhar distante e silencioso que emito quando o vejo.
A dor é mórbida e confusa. E então, eu sorrio enquanto eu sofro, por ver as suas lágrimas profundas.Neste momento, eu sei que eu não sou nada, nem ao menos, um pote com mel.
A orquídea branca que eu te dei, quando você partiu, morreu.