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Cronicas-->DO AULOW RANDAP: "DONA PRECATA" -- 15/10/2004 - 11:20 (Érica) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
"Quem poderia ter tido a idéia de chamar aquela senhora de Dona Precata? Seria real? Ou uma distorção de Alpercata? Afinal, não já havia a São Paulo Alpargatas? E se você tiver mais de cinquenta anos de caminhadas não duvido que tenha usado um par delas. Marronzinhas, ainda me arrisco na cor.

Dona Precata as não usava, e não para evitar
redundància. É que vivia em morigerada singeleza de meios. E arrastava suas chinelas, ao invés.

Morava numa casinha curiosa, de um cómodo só, no
segundo piso de um prediozinho que abrigava a central distribuidora da eletricidade no povoado. Coisa modesta, e meio isolada numa curva da estradinha que, margeando o campim de futebol, ligava São Gonçalo à estrada de terra batida, cascalhada e poeirenta.

O que me intrigava, e ao mano Beu, era como Dona
Precata, sem os predicados de Rapunzel, chegava ao
segundo andar, pois não se via escada e tampouco se a imaginava. Falávamos, às gargalhadas, que ela subia pelas paredes. Mas se se levitava, na certa se precatava."


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