Usina de Letras
Usina de Letras
21 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63135 )
Cartas ( 21348)
Contos (13299)
Cordel (10355)
Crônicas (22578)
Discursos (3248)
Ensaios - (10646)
Erótico (13588)
Frases (51612)
Humor (20167)
Infantil (5584)
Infanto Juvenil (4928)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141261)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6344)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Cronicas-->Conversa -- 01/10/2005 - 10:18 (José Ronald Cavalcante Soares) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O sono puxa os meus olhos, talvez o Gobilónio, o menino de um olhos enorme sobre a testa, cuja estória inventei na infància do meu primogênito, que me cobrava estórias diárias e a minha imaginação já andava meio a pique, esteja brincando com as minhas pálpebras, testando a minha resistência depois de um dia afanoso de trabalho.
Ouço o ruído da chuva lá fora. Um trovãozinho besta, isolado, querendo mostrar serviço. Um cão ladrando num quintal distante. O barulho cacarterístico dos pneus dos carros retardatários, passando pérdidos no meio da noite.
Mas, há uma vontade insopitável de escrever, escrever nem sei mesmo o quê, talvez somente por vício, para não deixar passar em branco o dia.
Toda esta conversa vem de ontem à noite, ficou impregnada na minha mente, querendo emancipação tão logo o dia afugente os últimos fiapos da noite, dando permissão ao sol, ainda meio acanhado de tanto dormir, para vir inaugurar mais um dia de primavera.
Registro a conversa com o Ministro doente, físico abatido, voz sumida, olhos tornados grandes num rosto encovado, falando de luta pela recuperação, om espírito forte brigando com o corpo na luta pela sobrevivência.
O encontro de presidentes, esvaziado.
A tentativa desesperada do governo de mostrar serviço, fugir da crise, enganar, talvez a si próprio, pois ninguém mais se ilude com o discurso esvaziado.
E o tempo flui inexoravelmente...a vida escorre pelos vãos da noite...há uma certa poesia nostálgica rondando as coisas escondidas pelas sombras da noite alta...há muita beleza dormitando nas alcovas e desejos ardentes multiplicando a espécie humana...
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui