Pego-me pensando no famigerado Referendo.
Surgem perguntas, que ficam sem respostas;
Por que razão vamos passar por esse plebiscito, se nunca nos perguntaram nada?
E, pela forma que estão conduzindo, me parece um questionamento desnecessário, pois, tudo leva a crer que o SIM vença. Afinal, pelo que propagam, buscam o direito à vida e, aos que lutam pelo NÂO, resta o estigma da marginalidade.
Creio que nos achem perfeitos imbecis, pois, só assim eu entenderia o porquê de tentarem dissuadir a população, em favor de uma perda de direitos.
A quem querem enganar, quando nos discursos vazios que fazem diariamente, tentam passar a informação de que as armas adquiridas por pessoas de bem, acabarão nas mãos de bandidos e que estes só têm este caminho na obtenção dessas armas?
Pois, é de se questionar se o numero de bandidos que impera em nossas cidades, se deve, exclusivamente, aos "perdulários" que investiram em armamentos para auto proteção e, que, por distração, fizeram com que suas aquisições fossem parar em mãos alheias.
Tomando por base essa assertiva, fico na dúvida, se devíamos brigar pela compra de armas ou de PROZAC, já que o número de pessoas com distúrbios de memória parece ser bem maior do que a necessidade de autodefender-se.
Ou, correremos o risco de sermos atingidos por um lapso de memória, que nos derrube mais do que um tiro de escopeta;
E, o pior de toda esta história, é saber que ainda tem gente que acredita neles.