Olhando o céu esmaecido, o lago espelhando o azul,o sol derramado sobre o verde, eu sinto a vida palpitando e a esperança resnacendo das cinzas de tantos sonhos emurchecidos.
Vultos distantes e indistintos desfilam no longínquo horizonte do que passou.
O silêncio é quebrado, de quando em quando, pelos sons indecifráveis de muitas vozes diferentes, ininteligíveis.
Aí eu fico no meio de tudo, esperando a hora sazonal. Esperando um sinal, esperando, esperando.
Enquanto espero, a vida abre as cortinas para dar início ao espetáculo de um novo dia.